A maneira como recrutam espiões entre os alemães, por exemplo, é escolherem um arrogante qualquer ambicioso, mas sem grande categoria e arranjam maneira de ele subir na carreira: cozinham-lhe um doutoramento, umas vitórias profissionais e depois é fácil induzir a sua escolha para lugares-chave nos partidos. Uma vez nos lugares-chave, eles fazem o serviço. A preparação desses tipos para chegarem aos cargos pode durar 20 anos.
Onde é que os russos recrutam altos-quadros e governantes? No Valdai Fórum, que Nathalie Vogel chama um Shopping Mall.
Alemanha investiga fuga de informação no exército sobre guerra na Ucrânia e que chegou à Rússia
O Ministério da Defesa alemão assume que o áudio é autêntico e não foi manipulado com ferramentas de inteligência artificial.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, anunciou hoje que a Alemanha está a conduzir uma investigação aprofundada sobre uma fuga de informação de oficiais do exército que discutiram assuntos confidenciais relacionados com a guerra na Ucrânia.
As palavras de Scholz surgiram depois de um porta-voz do exército alemão ter indicado que as Forças Armadas germânicas estão a investigar uma suposta escuta de uma conversa entre vários oficiais de alta patente da Força Aérea, tornada pública na sexta-feira pela imprensa russa, temendo-se de que este pode não ser caso único.
A emissora estatal russa RT (antiga Russia Today) publicou na sexta-feira uma gravação áudio de 30 minutos em que o chefe da força aérea alemã, Ingo Gerhartz, é alegadamente ouvido a falar com vários oficiais de alta patente sobre a possibilidade de fornecer mísseis Taurus à Ucrânia.
A publicação da conversa surge num momento particularmente sensível para o Governo do chanceler Olaf Scholz, que esta semana causou controvérsia ao afirmar que Berlim não pode entregar o Taurus à Ucrânia, sob o risco de se tornar um participante directo no conflito.
Scholz argumentou que Kiev não poderá operar estes sistemas sem a ajuda de soldados alemães — uma “linha vermelha” para Berlim — mas o áudio divulgado pela RT parece contradizer esta afirmação.
De acordo com as fontes da Spiegel, o Ministério da Defesa alemão assume que o áudio é autêntico e não foi manipulado com ferramentas de inteligência artificial.
Aparentemente, a conversa — que, de acordo com a RT, decorreu em 19 de Janeiro — não foi feita através de uma linha segura, mas sim via plataforma de videoconferência WebEx, enquanto um dos participantes se ligava por telemóvel.
Putin tem crescido em arrogância, também porque ouve em directo a cobardia de Scholz...
Alemanha investiga fuga de informação no exército sobre guerra na Ucrânia e que chegou à Rússia
O Ministério da Defesa alemão assume que o áudio é autêntico e não foi manipulado com ferramentas de inteligência artificial.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, anunciou hoje que a Alemanha está a conduzir uma investigação aprofundada sobre uma fuga de informação de oficiais do exército que discutiram assuntos confidenciais relacionados com a guerra na Ucrânia.
As palavras de Scholz surgiram depois de um porta-voz do exército alemão ter indicado que as Forças Armadas germânicas estão a investigar uma suposta escuta de uma conversa entre vários oficiais de alta patente da Força Aérea, tornada pública na sexta-feira pela imprensa russa, temendo-se de que este pode não ser caso único.
A emissora estatal russa RT (antiga Russia Today) publicou na sexta-feira uma gravação áudio de 30 minutos em que o chefe da força aérea alemã, Ingo Gerhartz, é alegadamente ouvido a falar com vários oficiais de alta patente sobre a possibilidade de fornecer mísseis Taurus à Ucrânia.
A publicação da conversa surge num momento particularmente sensível para o Governo do chanceler Olaf Scholz, que esta semana causou controvérsia ao afirmar que Berlim não pode entregar o Taurus à Ucrânia, sob o risco de se tornar um participante directo no conflito.
Scholz argumentou que Kiev não poderá operar estes sistemas sem a ajuda de soldados alemães — uma “linha vermelha” para Berlim — mas o áudio divulgado pela RT parece contradizer esta afirmação.
De acordo com as fontes da Spiegel, o Ministério da Defesa alemão assume que o áudio é autêntico e não foi manipulado com ferramentas de inteligência artificial.
Aparentemente, a conversa — que, de acordo com a RT, decorreu em 19 de Janeiro — não foi feita através de uma linha segura, mas sim via plataforma de videoconferência WebEx, enquanto um dos participantes se ligava por telemóvel.