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February 23, 2024

#StandWithUkraine, #AgainstBrutalStates,

 


Olena Halushka
Lviv tonight: we'll never forget thanks to whom we're still alive. Eternal memory and glory to the Heroes Photo: city council


ONU - Um ano e estas palavras são cada vez mais pertinentes

 


February 22, 2024

Nice 😁

 


Urgência

 


Trump foi eleito presidente com a interferência da Rússia de Putin em 2016 e só agora em 2023 e 2024 o mundo começa a perceber o perigo que ele representa. Levámos muito tempo a interiorizar evidências que os ucranianos e outros países bálticos há muito que vêem e das quais nos avisaram - em vão. Agora há muito urgência em fazer o que não foi feito e como diz a PM dinamarquesa, em fortalecermos a união. Por outro lado, se nos unirmos e ultrapassarmos esta crise global, é uma oportunidade extraordinária.

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"We have a crazy son of a bitch, that guy, Putin, others. And we always have to be worried about a nuclear conflict. But the existential threat to humanity is climate," Biden told those gathered at the fundraiser.  CNN

"If we don't stand together, Ukraine won't stand, and potentially Europe won't either," Danish Prime Minister Mette Frederiksen said.

February 21, 2024

Zelenskyy update

 

#Mariupol, 21.02.2022 - 3 dias antes da invasão russa


leksii

@olexmsv

#Mariupol, 21.02.2022, 13h45. Parte ocidental da cidade, 17º microdistrito. Jantar em família no apartamento da avó. 3 dias antes da guerra...

Um ditado na República Checa que diz o seguinte: onde o soldado russo pisa, nada cresce durante décadas. -@OndrejValenta3



February 19, 2024

A tortura é uma política de Estado na Rússia



Mais de 90% dos prisioneiros de guerra ucranianos que regressaram da #rússia afirmam ter sido torturados.

@UN relatório: 91% dos civis detidos pela federação russa descreveram ter sido sujeitos a tortura e maus-tratos, incluindo violência sexual.

A tortura é uma política de Estado na Rússia.




February 18, 2024

#ArmUkraineNow

 


#ArmUkraineNow




A História recordará bem as acções de todos quando a Rússia estava a exterminar os ucranianos. "A Dinamarca decidiu transferir toda a sua artilharia para a Ucrânia" 

     - Primeira-Ministra Mette Frederiksen.

February 17, 2024

Quote of the day

 


@ZelenskyyUa

“Don’t ask #Ukraine when the war will end, ask yourself why Putin is still able to continue it.”

February 16, 2024

O desfecho da guerra na Ucrânia depende da vontade do Ocidente em apoiar a Ucrânia

 


Estas palavras têm zero efeito em Putin, ou pior, dão-lhe satisfação

 

A única esperança é que tenham efeito nos republicanos americanos e que estes obriguem o idiota do speaker a passar o diploma da ajuda à Ucrânia. Quanto ao efeito que estas palavras têm em Putin, será de satisfação porque todo o narcisista se sente superior e tira prazer ao ver a sua vítima sofrer pelas suas acções.


Mais um assassínio na lista do depravado do Putin




Navalny, primeiro desapareceu há um par de semanas, depois apareceu numa prisão do Ártico, demasiado longe para se poder saber o seu estado e agora morreu - ou seja, puseram-no num estado de estar às portas de morte, esconderam-no no Ártico e hoje dão a notícia da sua morte. 
Putin é um criminoso depravado e quem hoje não ajuda a Ucrânia a livrar-se dele vai ficar na história, lembrado como um aliado cúmplice de um depravado assassino.
Não percebo a ideia de Navalny voltar à Rússia depois de ter sido envenenado por Putin e escapar por pouco, à morte. Não sabia ele qual seria o seu destino? Uma vida desperdiçada numa prisão a tentar contrariar um parvalhão que não queria saber dele para nada e o manda matar só para mostrar que pode... um depravado cobarde fútil e vaidoso, que passa o tempo a fazer compras de luxo -todos os dias aparece com um novo fato Brioni- a mandar matar inocentes, a bombardear a destruir. O mundo inteiro refém desde homem nojento.


O opositor russo que apelou à resistência contra Putin até ao fim da vida

Alexei Navalny morreu com 47 anos na colónia penal ártica de Yamal-Nenets. Opositor russo tinha sobrevivido a um envenenamento em 2020 pelo qual responsabilizou o Kremlin.

February 15, 2024

Zelenskyy update

 


Rússi-China-Irão-Coreia do Norte-Síria formam uma liga de destruição e morte

 


Ajudam-se uns aos outros em dinheiro, armas e informação. A Europa só agora percebeu que tem de fazer o mesmo o mais rapidamente possível.
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Jürgen Nauditt

@jurgen_nauditt

O Meta expôs uma bot farm chinesa. A ajuda à Ucrânia era criticada com falsos perfis de americanos As contas falsas, que operavam no Facebook, Instagram, YouTube e Medium, apresentavam-se como famílias de militares americanos e activistas anti-guerra. Divulgavam informações sobre temas militares, criticavam a política externa dos EUA em relação a Taiwan, Israel e o apoio à Ucrânia, relata o Engadget.

Uma espécie de Rubicão

 

O maior perigo do bloqueio que o speaker da câmara dos Representantes, Mike Johnson, representa para a paz na Europa é o de permitir que a Rússia cresça de tal modo na guerra contra a Ucrânia, aproveitando a sua escassez de armas, de munições e de meios para atacarem o seu atacante na sua própria terra que os outros republicanos e em seguida os democratas, considerem que se atingiu um ponto de não retorno e já não vale a pena ajudar a Ucrânia. É por isso que a Europa tem de apressar-se a reconstruir a sua defesa e a ajuda à Ucrânia. São precisas mais que palavras para se ser o líder do mundo livre e os EUA estão em sério risco de continuar líderes, sim, mas de um mundo extremista e não-livre.

Nem mesmo assim percebem a urgência de derrotar a Rússia...

 

Autoridades alertam para nova "ameaça espacial" russa


A Rússia tem estado a experimentar formas de desativar satélites, levantando preocupações de que informações confidenciais sobre uma nova arma possam indicar uma ameaça estratégica à segurança nacional

A Rússia está a desenvolver uma capacidade militar baseada no espaço que os membros do Congresso e os funcionários norte-americanos receiam que possa constituir uma ameaça significativa para os Estados Unidos e os seus aliados, possivelmente danificando satélites críticos de informação ou de comunicações com uma arma nuclear, de acordo com funcionários familiarizados com o assunto.

A natureza exacta do sistema não é clara. Uma pessoa referiu-se a ele como "uma nova capacidade de ameaça espacial russa".

O governo russo tem experimentado o uso de explosões nucleares ou energia dirigida para desactivar satélites, de acordo com um funcionário dos EUA que, tal como outros, falou sob condição de anonimato para discutir informação sensível. Especialistas têm levantado preocupações de que uma nação poderia detonar uma arma nuclear no espaço para interferir com os satélites através da emissão de radiação.

A Rússia também testou armas anti-satélite. Em 2021, depois de ter lançado um míssil da Terra que destruiu um satélite da era soviética, um alto funcionário militar dos EUA avisou que a Rússia estava "a desenvolver capacidades para negar ativamente o acesso e a utilização do espaço pelos Estados Unidos e seus aliados".

Como os russos recrutam imigrantes da construção civil à traição para a guerra contra a Ucrânia


Nos territórios orientais ocupados da Ucrânia, os russos estão a usar trabalhadores migrantes insuspeitos para consolidar o poder. Milhares de trabalhadores de países vizinhos estão a ser obrigados a empreender um vasto programa de reconstrução de vários milhares de milhões de dólares. Por vezes, acabam a cavar trincheiras e a combater no campo de batalha. O líder do Kremlin, Vladimir Putin, afirmou que a Rússia está a gastar mais de 11 mil milhões de dólares por ano na reconstrução de zonas do território ucraniano, arriscando a prisão nos seus países de origem sob a acusação de actividades mercenárias.

Os migrantes são atraídos por anúncios de emprego na internet em sites russos que oferecem trabalho na construção civil por um salário muito superior à média do mercado. Por exemplo, um trabalho de construção na região oriental do Donbas pode prometer até 350 000 rublos (quase 4 000 dólares) por mês, com alojamento, transporte e seguro de saúde. Em contrapartida, um operador de máquinas numa fábrica ganha até 2.000 dólares por mês, ou seja, quase 20% mais do que um ano antes, segundo dados do serviço de recrutamento local Superjob, uma vez que a concorrência por empregados no meio da guerra alimentou uma espiral salarial.

Valentina Chupik, advogada e diretora da organização sem fins lucrativos de direitos humanos Tong Jahoni, disse à Bloomberg News que sabe de imigrantes que vão voluntariamente para a Ucrânia, mas "o salário prometido não é pago e, no regresso à Rússia, não são autorizados a entrar". Chupik disse que também conhecia muitos casos de cidadãos do Uzbequistão e do Tajiquistão que tinham sido enganados e obrigados a trabalhar a troco de nada e depois obrigados a cavar trincheiras em zonas de combate.

Russia Gets Migration Influx From Neighboring Countries 

Source: Federal Statistics Service 

*as of November 2023

bloomberg.com

Temos de nos perguntar: quem está a observar?


 

A decisão mais importante para a guerra na Ucrânia, neste momento, não está a ser tomada em Kiev ou em Moscovo mas em Washington por um outrora obscuro advogado do Louisiana que, contra todas as expectativas, se tornou presidente da Câmara no ano passado.

Outrora mais conhecido (se é que o era de todo) pelo seu invulgar historial jurídico de apoio ao criacionismo, Johnson foi impulsionado para uma posição de poder numa guerra de importância geopolítica no meio de um período muito caótico - e muito americano - de instabilidade política.

Johnson tem agora nas suas mãos um grande poder global - e está disposto a usá-lo. O Presidente da Câmara já disse preventivamente que iria bloquear o projeto de lei do Senado, apontando para a falta de progressos nas questões de segurança das fronteiras dos EUA. "A América merece mais do que o status quo do Senado", afirmou Johnson numa declaração na segunda-feira.

O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, David Cameron, juntou-se aos apelos na quarta-feira, apelando à história comum da Segunda Guerra Mundial e à luta entre os EUA e o Reino Unido contra o Estado Islâmico. "Enquanto o Congresso debate e vota este pacote de financiamento para a Ucrânia, vou deixar de lado todas as delicadezas diplomáticas. Exorto o Congresso a aprová-lo", escreveu o antigo primeiro-ministro para o The Hill. "Temos de nos perguntar: quem está a observar?", acrescentou, apontando não só para Moscovo, mas também para Pequim e Teerão.

Whashington Post