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October 29, 2025

O que Ana Drago diz bate certo com as ideias do BE

 

Numa altura em que se diz que os valores europeus estão em crise, discutir os valores europeus, os direitos das mulheres, fazer oposição à escravidão religiosa e aos valores da ditadura é uma palhaçada, diz ela, porque não há habitação nem saúde nem professores. Bate certo com as ideias do BE que vão em flotilhas defender o Hamas, uma organização terrorista mil vezes pior que a ditadura de Salazar, que defende e pratica o assassinato de crianças, a violação sistemática de mulheres, o casamento infantil (pedofilia) a opressão religiosa das mulheres, a imposição da burka como apagamento social das mulheres, o assassinato de gays, etc. Portanto, que interessa a discussão dos direitos das mulheres ou da vida em liberdade? É fácil ser a favor de terroristas num país livre, difícil é ser livre num país de terroristas - mas é claro que esta discussão é uma palhaçada...


September 23, 2025

A direita e a esquerda trocaram de fatos

 


Os conservadores extremistas estão muito mais alinhados com os terroristas do Hamas que com os israelitas: oposição através da violência e do incitamento ao ódio, ódios à voz das mulheres e às democracias. Aqui neste vídeo, os apoiantes do Hamas vieram para a rua, em Milão, de cara tapada e com pedras na mão, assim que souberam que o governo de Meloni não ia reconhecer o seu Estado de terroristas. O modo de estar dos islamitas do Hamas, seja em paz ou em guerra, é a violência. Isto bate certo com os conservadores americanos cujas estrelas são pessoas que incitam ao ódio, à violência armada (veja-se como Trump mudou o nome do «Ministério da Defesa» para «Ministério da Guerra» - e quer o Nobel da Paz...), à propagação de milícias, tendo como base comum aos palestinianos do Hamas, uma vivência fanática da religião.
Em contrapartida a esquerda moderada, que costumava estar alinhada com o diálogo, a discussão de ideias, o respeito pelos direitos humanos, etc., agora está alinhada com os terroristas, normaliza o fanatismo religioso (o fanatismo violento dos islamitas do Hamas não é diferente do fanatismo violento do KKK), a violência dos terroristas do Hamas, seja a de rua, seja a da violação de mulheres como um modo cultural legítimo que deve ser aceite, mais os assassinatos e a tortura como meios legítimos de ganhar poder - deixou-se engolir pelos extremistas.
Uns e outros estão em total contradição com os seus princípios e valores. Trocaram de posições e é estranho vê-los em negação, vestidos com os fatos do adversário como se fossem os seus.


August 04, 2025

Hoje é o triste aniversário da matança dos yazidis

 

No Iraque, 80 avós yazidis foram enterradas vivas pelo ISIS por serem «adoradoras do diabo» e serem consideradas demasiado velhas para serem escravas sexuais. 
19 raparigas meninas yazidis recusaram-se a ser escravas sexuais e converter-se ao Islão e foram trancadas numa jaula e incendiadas, na praça pública para todos verem. 
Há um par de anos uma mulher yazidi que conseguiu fugir aos algozes foi proibida de dar um palestra, no Canadá, testemunhando o que foi e é o cativeiro dos islamitas radicais. O testemunho do seu sofrimento foi considerado islamofobia e ofensa aos islamitas que lá vivem.
Nos EUA também se tornou tabu falar na escravatura dos negros e falar delas nas escolas para não ofender os brancos.
Os líderes ocidentais estão em falência intelectual e moral.

Aqui estão alguns dos crimes contra a humanidade que os islamistas cometeram contra os yazidis:

1. Milhares de mulheres forçadas à escravidão sexual.
2. Mulheres idosas consideradas demasiado velhas para a escravidão sexual foram enterradas vivas.
3. Homens e rapazes yazidis com apenas um ano de idade foram decapitados para que a sua linhagem fosse «apagada».
4. Mulheres yazidis colocadas em jaulas de ferro e queimadas até a morte por se recusarem a converter-se ao islamismo.
5. Mulheres forçadas a comer os seus próprios filhos pelos sádicos islamistas.

E o pior é que todos no Médio Oriente sabiam o que estava a acontecer, mas não houve um único protesto!


June 12, 2025

Fingir que os problemas não existem melhora o quê e beneficia quem?

 


Número um: a notícia não esclarece a que propósito um espectáculo de homenagem a Camões foi alvo de ataques da extrema-direita? Há alguma informação que estejam a esconder? É logo o que me passa pela cabeça porque na maneira como está escrita, sem contextualização, tudo aparece absurdo. 

Número dois: foi benéfico terem escondido numa gaveta uma parte de um relatório da polícia que falava no crescimento da extrema-direita? A 1ª surpresa que tivemos foi o Chega ser o 2º partido mais votado e agora vamos passar a ter surpresas como esta da notícia. Esconder os problemas e fingir que não existem contribui como para a sua resolução? Devo ser muito parva porque não estou a ver...

Número três: o nosso país parece estar acantonado em dois extremos e nenhum deles se vê como tal. A extrema-direita vê-se como meros patriotas, apesar de só defenderem os do seu grupo pois os de esquerda são todos traidores à Pátria; a extrema-esquerda vê-se como mera defensora dos direitos humanos, apesar de só defender os direitos humanos do seu grupo, pois os da extrema-direita nem sequer são humanos.


Na terça-feira, Dia de Portugal, Adérito Lopes foi agredido por um grupo de extrema-direita, em Lisboa, quando entrava para o teatro para se preparar para o espetáculo com entrada livre "Amor é fogo que arde sem se ver", de homenagem a Camões.

Em declarações à Lusa, a também atriz Maria do Céu Guerra contou que foi por volta das 20:00, estavam os atores a chegar ao Cinearte, no Largo de Santos, quando se cruzaram à porta “com um grupo de neonazis com cartazes”, com várias frases xenófobas, que começaram por provocar uma das atrizes.

“Entretanto, os outros atores estavam a chegar. Dois foram provocados e um terceiro foi agredido violentamente, ficou com um olho ferido, um grande corte na cara”, afirmou a também encenadora, de 82 anos, que disse que o ator em causa, Adérito Lopes, teve de receber tratamento hospitalar.


April 08, 2024

Extremistas acusam outros de serem extremistas



Um grupo de extremistas liderado por PPC queixa-se da tirania da extrema esquerda em querer impor um pensamento único em questões de igualdade de direitos, LGBT, direito à IVG e modelos de família. Por seu lado, reivindicam o direito a impor o seu modelo único de pensamento onde a família é a tradicional: o homem é a cabeça, como manda a Igreja e a mulher procria sem queixas. 

Espero sinceramente que Montenegro não faça parte destes extremistas religiosos que são contra os direitos das pessoas em geral e das mulheres em particular de serem donas de si mesmas e dos seus corpos e almas (seja lá isso o que for).

Esta «iniciativa» à Khamenei, também mostra porque é que PPC foi um mau primeiro-ministro: é um indivíduo extremista, convencido que quem está no poder tem o direito de impor um pensamento único, o seu, como uma "verdade limpa e inteira" a todos. 

O absurdo de extremistas acusarem outros de serem extremistas... Temos sido governados por extremistas, ora de esquerda, ora de direita. Espero que Montenegro seja um indivíduo democrático -é o que parece, mas vamos ver- e perceba que governa para todos e não apenas para os da sua cor política ou religiosa, como fez o PS com o BE e o PCP com o apoio do Livre. 


Passos apresenta um 'manifesto' contra “os adversários da família”, “a ideologia de género” e “a cultura de morte”

Ex-primeiro-ministro apresenta “Identidade e Família”, um livro que reúne 22 contributos da direita mais conservadora, contra a “destruição da família” tradicional. Textos falam da imposição de uma “ideologia de género” como “modelo de pensamento único”, de “disfobia de género associada a várias patologias psiquiátricas”, de “senhoras, alegadamente tiranizadas, que nunca se queixavam” e do “direito à resistência” face à transformação do aborto e da eutanásia em direitos"

Pedro Passos Coelho, ao centro, apresenta "Identidade e Família". O volume, editado pela Oficina do Livro, conta com contributos de Gonçalo Portocarrero de Almada, Paulo Otero, João César das Neves, José Ribeiro e Castro, Pedro Vaz Patto e Pedro Afonso (da esq. para a dir.), entre outros

O livro chama-se “Identidade e Família” e reúne contributos de dezenas de pessoas da direita conservadora (no sentido de ‘não liberal’), alguns dos quais ex-ministros, ex-líderes partidários, ex-deputados, entre outras personalidades que tentam influenciar há anos o pensamento político das direitas. É o caso de Bagão Félix, um dos organizadores, César das Neves, Jaime Nogueira Pinto, Ribeiro e Castro, Manuel Monteiro. Tem a benção do Cardeal Manuel Clemente, assim como de outros membros do clero. E acaba por se afirmar como uma espécie de manifesto anti-progressista. O padrinho, no lançamento desta segunda-feira ao final da tarde, em Lisboa, será o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que há quase dois anos publicou um artigo de opinião pedindo ao PSD de Montenegro que travasse a lei da eutanásia.