Agora o diapasão da moral é a palavra de terroristas e seus aliados.
Karim Khan, um islamita inglês de origem paquistanesa nomeado por Guterres, foi quem ordenou um mandato de captura internacional para Netanyahu. Passa pela cabeça de alguém perseguir um país que está a defender a sua sobrevivência, depois de ter sido alvo de um ataque terrorista bárbaro por parte de decapitadores que constroem bunkers debaixo de hospitais e escolas para terem mártires? Mas alguém pensa que é possível um Estado sobreviver enclausurado por islâmicas radicais do Hamas, do Daesch, do Hezbollah, da Síria, do Irão e outros do género? Querem o quê? Que Israel caminhe outra vez em silêncio para as câmaras de gás, desta vez às ordens de islamitas terroristas, violadores, decapitadores?
Esta decisão descredibiliza o mandato de captura de Putin, como se fosse a mesma coisa invadir um país, destruí-lo e matar propositadamente os seus civis e defender-se de uma guerra iniciada por terroristas radicais. E o pior é que Guterres nunca está muito longe destas decisões lastimosas.
"J’aime tuer les juifs qui ont crucifié le Christ. C’est une passion pour moi, ça me détend. Honnêtement, j’adore les tuer. Bombarder les écoles israéliennes, les petits enfants, les personnes âgées… les rabbins." [Chef de milice pro-Hezbollah au Liban]pic.twitter.com/i3aslc9R0a
— Le Fascisme Islamiste Dévoilé 📟 (@IslamismeFrance) November 21, 2024