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November 21, 2024

Putin e os seus aliados islamitas radicais já conseguiram destruir a Ordem Internacional

 


Agora o diapasão da moral é a palavra de terroristas e seus aliados.

Karim Khan, um islamita inglês de origem paquistanesa nomeado por Guterres, foi quem ordenou um mandato de captura internacional para Netanyahu. Passa pela cabeça de alguém perseguir um país que está a defender a sua sobrevivência, depois de ter sido alvo de um ataque terrorista bárbaro por parte de decapitadores que constroem bunkers debaixo de hospitais e escolas para terem mártires? Mas alguém pensa que é possível um Estado sobreviver enclausurado por islâmicas radicais do Hamas, do Daesch, do Hezbollah, da Síria, do Irão e outros do género? Querem o quê? Que Israel caminhe outra vez em silêncio para as câmaras de gás, desta vez às ordens de islamitas terroristas, violadores, decapitadores?

Nawaf Salam, um muçulmano libanês, é presidente do Tribunal Internacional de Justiça e já chamou a atenção com declarações anti-semitas. Karim é o procurador principal do TPI. Há também um mandato para um líder do Hamas... que já está morto.




Esta decisão descredibiliza o mandato de captura de Putin, como se fosse a mesma coisa invadir um país,  destruí-lo e matar propositadamente os seus civis e defender-se de uma guerra iniciada por terroristas radicais. E o pior é que Guterres nunca está muito longe destas decisões lastimosas.


 

November 15, 2024

Nem todos os muçulmanos são islamitas radicais


Embora a maioria que cresceu nos países islamitas o seja. Esta rapariga teve a sorte de não crescer no meio do Hamas, pois não teria tido oportunidade de ser mais que um objecto sexual. Temos que ter cuidado com os muçulmanos islamitas que deixamos entrar no país, sobretudo homens. Não são pessoas com quem se possa chegar a compromisso e não respeitam as leis dos países em que estão. São violentos e subversivos e só enquanto são em números muitos pequenos não causam problemas. Isto não é islamofobia, isto são factos que todos os dias vemos nos países europeus, nos EUA e no Canadá. Era importante reconhecer isso antes de termos que fechar as fronteiras tarde demais como já o fizeram, a Alemanha, a Holanda e a França ou expulsar milhares deles como a Suécia e a Dinamarca. Historicamente temos uma dívida para com os judeus, mas não devemos nada a islamitas. De todos os que não compreendo, os piores são as mulheres que defendem islamitas, sendo que vêem que nos países onde eles são poder -e até nos outros- têm como principal objectivo oprimir, degradar e quebrar mulheres.

 

@Erin_Molan não tem papas na língua

 


A ideologia de escravatura e apartheid de género dos talibãs está a espalhar-se a outros países islâmicos

 

E tem muitas pontas de lança na Europa. É um problema a crescer. Hoje ouvi uma entrevista do chefe da UNRWA em Gaza, Scott Anderson. Quem o ouve falar, parece uma pessoa muito razoável e diplomata, mas os factos contam outra coisa: ele esteve no Afeganistão e desde 2008 que está em Gaza. Nestes anos todos, nunca se apercebeu que as instalações da UNRWA eram usadas por terroristas, que as escolas geridas pela UNRWA serviam para espalhar ideologia terrorista e que tinham, as escolas e os hospitais, túneis por debaixo onde se desenvolviam atividades terroristas e, pior que tudo, nunca se apercebeu que a própria UNRWA estava infiltrada com terroristas do Hamas. Nem mesmo depois do ataque de 7 de Outubro e das denúncias de Israel. Ele nunca viu nada... Ouvi-o dizer que a ONU tem de ser neutra e não escolher um dos lados. Pois, escolher um dos lados é que têm feito, pelos vistos desde 2008. Mas não, a ONU não tem de ser neutra. Não é um árbitro. É uma organização que tem como missão defender a sua Carta Fundadora. Nesse sentido deve lutar contra os que a violam: mover toda a sua força institucional e diplomática -tem acesso directo aos chefes dos países do planeta- para exercer pressão juntos dos grupos e países terroristas, ditadores e violadores da Carta, dos DH e da ordem internacional, para que mudem os seus caminhos. Tem feito o oposto e os resultados estão à vista. Se os homens dos países islâmicos se estão a juntar para defender a escravatura das mulheres, a ONU tem de lutar contra eles e não ser neutra. A neutralidade contra terroristas é cumplicidade com eles. Senão, chegaremos a uma situação em que as mulheres desses países, vendo-se encurraladas, pegam em armas contra os homens. 


August 16, 2024

Palestina islamita, esse paraíso mítico para mulheres e gays