May 17, 2024
May 14, 2024
Menos de um século passou e tudo mudou
Lisboa - A Ribeira de Alcântara junto à ponte nova, (hoje Avenida de Ceuta) 1912.
April 29, 2024
December 30, 2023
Uma renda passar de 1.300€ para 11.000€
É para garantirem que os põem na rua. Vamos ver se vai ali nascer a 10º loja de pastéis de nata da rua. Ganância, ganância, ganância.
Renda aumentada “de 1300 para 11.000€”: Restaurante Bota Alta despede-se aos 47 anos
“Tenho pena, muita pena de fechar, assim como tenho pena do Bairro Alto e desta Lisboa que está a fechar”, lamenta o proprietário, Paulo Cassiano.
October 16, 2023
October 04, 2023
Lisboa Antiga
Eis o muro da minha faculdade, a FCSH - UNL, na Av. de Berna em 1933, quando ainda era um quartel (ainda hoje chamamos "parada" ao pátio). Desconheço o autor da foto. Notar que, do lado direito, fica o espaço onde, pouco depois (penso que foi encomendada nesse mesmo ano de 33 e consagrada em 1938), nasceria, do risco de Pardal Monteiro, a Igreja de N. S. de Fátima. Ao longe vê-se ainda, um pouco indistintamente, a cúpula da praça de touros do Campo Pequeno. Lisboa Antiga
September 17, 2023
Lisboa Antiga versão Hollywood
Fui dar com este filme de 1956, com a Maureen O'Hara, passado em Lisboa (chama-se Lisbon) e a música de abertura que acompanha os créditos iniciais sobre uma imagem da Torre de Belém, é o fado, Lisboa Antiga, mas em versão música romântica de Hollywood. Vou ver se o filme vale a pena.
September 09, 2023
August 17, 2023
Lisboa antiga III - palacetes desaparecidos
Palacete estilo neomanuelino no Campo Grande.
Foi demolido em 1951, para dar lugar à Cidade Universitária.
-Foto de Paulo Guedes, in AML. (via Lisboa Antiga)
Lisboa antiga - Belém, antes da Exposição do Mundo Português
Belém antes da Exposição do mundo Português, 1939, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L. (via Lisboa Antiga) 1939
Vê-se a ponta dos Jerónimos, à direita e a Torre de Belém lá ao fundo à esquerda. Belém era campo com umas fabriquetas.
April 16, 2023
Passeios pedagógicos
Hoje fui com a minha irmã fazer um percurso pedestre em Lisboa: a Lisboa moura. Fomos com uma guia excelente -a Inês. Uma arquitecta que pertence a esta agência de experiências que organiza passeios e caminhadas pelo país e não só, porque ela disse que também fazem o caminho de Santiago de Compostela, por exemplo. Enfim, andei por Alfama como nunca tinha andado, porque em geral vamos a Alfama, ou para ir a algum restaurante ou para ouvir fado, ou aos Santos populares ou para ir a um museu qualquer e passamos pelas ruas sem reparar bem nelas e sem saber porque é que há li um beco ou um cotovelo ou o que havia ali antes daquele prédio, por exemplo. Andámos a seguir as torres e a muralha árabe da cidade. Nunca tinha reparado nos mata-cães, por exemplo. Começamos no Terreiro do Paço, na porta do Mar e acabámos lá em cima no Castelo. A guia conhecia a história militar e de organização civil da cidade e estava a par da história arquitectónica e arqueológica de Lisboa. Como se isso não bastasse, ainda tinha a virtude de ser muito interessante a falar e saber umas histórias ligadas a sítios por onde passámos. Ela conta a história da cidade a começar pelas invasões dos fenícios, depois dos visigodos, dos vândalos, dos cartagineses, dos romanos até chegar aos árabes e ao cerco de Lisboa e à reconquista e contextualiza os locais por onde passamos nessa história. Muito bom. Deu-nos umas dicas de sítios onde se pode ver Lisboa às camadas: várias culturas expostas em casas, estruturas, lápides, etc. que se de vez em quando se desenterram no decurso de um obra qualquer. Uma delas, por exemplo, dentro de um hotel, o Aurea Museum, que pode visitar-se sem marcação e sem pagar. Essa há-de ser uma próxima visita. Vai-se lá ao hotel ver as escavações e depois aproveita-se e almoça-se lá. Três horas de passeio pedagógico a começar pela manhã, por causa do calor, com descanso de 15 minutos -onde tirei esta fotografia a um escaparate com postais antigos. Um passeio pedagógico com uma guia excelente - 15 euros. Valeu muito a pena. Distribuem-nos uns aparelhos receptores com phones onde podemos ir a ouvi-la sem termos que ir todos em cima dela, o que foi óptimo, porque ainda éramos uns 30 e a subir o beco do Maldonado e a encosta do Castelo (que faz lembrar o Quebra Costa de Coimbra) ia a 5 km à hora no fim do grupo porque o meu pulmão fica logo aflito com esses esforços de subidas. Muito bom. Depois acabou perto da 13h e fomos almoçar a um sítio com óptima vista sobre Lisboa. Uma manhã e parte da tarde de domingo muito bem passada. Fiquei com vontade de ir ler o Amin Malouf. A Inês também faz o percurso da Lisboa judia e da Lisboa dos mitos e lendas. Está na calha.
January 02, 2023
Esta Lisboa de outras eras
Lisboa, 16 de Maio de 1909.
Concurso hípico no Hipódrome de Palhavã, atual Praça de Espanha.
-Foto de Joshua Benoliel, in AML.
July 10, 2022
Lisboa de outras eras
Piscina do Campo Grande em Lisboa, projetada pelo arquitecto Francisco Keil do Amaral, e inaugurada a 10 de julho de 1964.
Fotografia de Armando Maia Seródio.
Arquivo Municipal de Lisboa
May 29, 2022
Um desafio ao conhecimento da cidade de Lisboa
July 15, 2021
"... esta Lisboa de outras eras..."
July 09, 2021
June 25, 2021
O arco mais romântico de Lisboa
« Êste Arco foi erguido em 180[7], um pouco adiante do sitio onde se rasgava desde 1373-1375 a Porta ou Postigo de S. Vicente, da Cêrca (nova) de D. Fernando. Ligava êsse Arco o Convento às suas quintas e jardins, e hoje faz ligação do Liceu [de Gil Vicente], (antigos Paços Patriarcais) à cêrca-recreio dos alunos e que atrás vimos. Decorativo, com uma graciosa perspectiva tomada desde o Largo de S. Vicente, êste Arco Grande é, sem dúvida, o mais romântico de Lisboa, pelo seu pitoresco natural.»
(ARAÚJO, Norberto de, Peregrinações em Lisboa, 1931, vol. VIII, p. 72)
June 14, 2021
Se uma gaivota viesse...