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March 22, 2024

Todos os dias a Rússia bombardeia a Ucrânia enquanto o sr. Scholz dorme com os Taurus debaixo da cama

 

Pois...

 


March 21, 2024

Zelenskyy update - as 5 prioridades na defesa da Ucrânia e da Europa

 

E viva a Dinamarca! Onde outros só prometem, ela entrega




@banderafella

Dois anos se passaram desde a declaração de Biden em Varsóvia, em março de 2022,  "Quero que os ucranianos saibam que estamos convosco. A América está convosco!

Agora, enquanto Varsóvia bloqueia as nossas fronteiras e os EUA bloqueiam a ajuda à Ucrânia, a minúscula Dinamarca avança: potencialmente, os primeiros a fornecer-nos F-16. 🇩🇰🇺🇦

Os dinamarqueses também entregaram toda a sua artilharia, recusaram-se a reconhecer as eleições russas como legítimas, juntaram-se aos checos na compra de munições, assinaram um acordo de segurança com a Ucrânia e forneceram mais fundos do que os EUA na última parcela.

Estou a apaixonar-me por este país.

Viva o rei!

São a cobardia de Scholz e a falta de apoio dos EUA que fazem aumentar o descaramento da Rússia

 


A paz putiniana são estradas de guerras

 


@KyivIndependent
A Russian defeat in its full-scale war on Ukraine will help prevent World War III, Estonian Prime Minister Kaja Kallas said in Brussels on March 20.


(Uma derrota russa na sua guerra em grande escala contra a Ucrânia ajudará a evitar a Terceira Guerra Mundial, afirmou a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, em Bruxelas, a 20 de março.)


March 19, 2024

Alguém ainda acredita que Scholz não manda os Taurus por precaução...?

 


Words, words...


Quando dão as armas à Ucrânia para se defender?


вареничок.eristavi

@maksymeristavi

- russians bombed the northern Ukrainian oblast of Sumy 144 times just since yesterday night. entire villages are now off grid, dozens are missing. where’s global coverage of this genocide instead of 77,000th news report about useless sham election in russia?
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- Os russos bombardearam 144 vezes o oblast de Sumy, no norte da Ucrânia, só desde ontem à noite. Aldeias inteiras estão sem energia eléctrica, há dezenas de desaparecidos. Onde está a cobertura global deste genocídio, em vez da 77 000ª notícia sobre as inúteis eleições fraudulentas na Rússia?

Consequências de não se apoiar suficientemente a Ucrânia



@JayinKyiv
As consequências do facto de o Ocidente não ter apoiado suficientemente a Ucrânia continuam. 24 horas depois de assinar um acordo de segurança com a Rússia, Vucic, da Sérvia, anuncia que vai invadir o Kosovo quando entender
.

March 18, 2024

Citação deste dia

 


 Limited range of our army's strikes is due to shortsightedness of our partners 

March 15, 2024

O resultado destes movimentos de libertação depende da Ucrânia expulsar a Rússia do seu país

 


Zelenskyy update sobre o ataque a Odessa

 


March 12, 2024

The War of The Drones update

 

The War of The Drones update

 

March 11, 2024

O poder da Rússia também depende da mentalidade dos 'influencers' do Ocidente




Infelizmente, os conselheiros de alto nível dos Presidentes e outras figuras decisoras são estes séniores com mentalidade formada na escola de Kissinger, esse político venerado pelos autoritários, que manigava golpes de Estado para manter países na sua esfera de influência. Estes seniores estão tão formatados na mentalidade da guerra fria que não conseguem conceber a Rússia como um país normal como outros, que tem de aceitar a ordem internacional. Não lhes entra na cabeça a ideia de a Rússia não ser um império com  direito a escolher as suas áreas de influência. Enquanto esta mentalidade não desaparecer e for substituída por outra que veja Putin como ele é -não um estadista mas um gangster terrorista- Putin continuará a crescer porque ele vê-se ao espelho (e os russos também) na imagem que o Ocidente lhe projecta. 

O Ocidente não reconhecer a palhaçada de eleições na Rússia e a sua eleição, como defende Mikhail Khodorkovsky, é um primeiro passo. Porém, não chega e só quando estes indivíduos de outras eras deixarem de ter poder de influência juntos dos decisores ocidentais é que a situação pode mudar. A ordem internacional já mudou mas eles ainda não perceberam.


A NATO não deve aceitar a Ucrânia - para bem da Ucrânia

As cinco principais razões pelas quais a expansão da aliança ocidental tornaria a situação de Kiev ainda pior.

By , a columnist at Foreign Policy and the Robert and Renée Belfer professor of international relations at Harvard University.

Para deixar clara a minha posição: se eu fosse membro do Congresso dos EUA, votaria sem hesitação a favor do pacote de ajuda adicional, porque quero que a Ucrânia consiga manter o território que ainda controla e quero que Moscovo perceba que tentar conquistar mais território vai ser dispendioso e difícil. Mais ajuda hoje melhorará a posição negocial de Kiev quando se iniciarem discussões sérias, muito provavelmente após as eleições presidenciais dos EUA em novembro. Dito isto, trazer a Ucrânia para a NATO agora é uma má ideia que irá prolongar a guerra e deixar Kiev numa posição ainda pior ao longo do tempo.

Uma delas é que a Ucrânia não pode inverter a situação no campo de batalha e reconquistar o seu território perdido, a menos que obtenha muito mais armamento e tenha tempo para reconstituir as suas forças após os reveses do ano passado.


O meu segundo pressuposto é que os dirigentes russos se preocupam mais com o destino da Ucrânia do que o Ocidente. Não se preocupam mais do que os ucranianos, claro, mas é um interesse mais vital para eles do que para os dirigentes e as populações da maioria dos países da NATO.

Em terceiro lugar, presumo ainda que uma das principais razões pelas quais Putin lançou a sua invasão ilegal em fevereiro de 2022 foi para impedir que a Ucrânia se aproximasse do Ocidente e acabasse por aderir à aliança.

20 dias em Mariupol

 

Este documentário devia passar nas TVs, na Europa, nos EUA e em outros países. O filme documenta 20 dias em Mariupol, desde o dia 1 da invasão russa até ao dia 20. No 1º dia vemos uma cidade normal, com bairros muito arborizados, uma parte da cidade com complexos industriais, ruas com carros e pessoas, na sua vida normal. Aí pelo dia 15 já só se vêem destroços, entulho por todo o lado, pessoas a arrastar carrinhos com as poucas coisas que conseguiram salvar de suas casas.

Em menos de 15 dias a Rússia destruiu a cidade. Como? Cercou-a com tanques e sobrevoou-a com aviões, 24 horas por dia a lançar bombas e lançou mísseis desde o território russo, a infraestruturas - torres de electricidade e internet, quartéis de bombeiros, hospitais, edifícios governamentais. Tudo o que intensificasse ao máximo a dificuldade em evacuar, salvar pessoas ou gerir a guerra (gostava de um dia saber como foi que conseguiram reconverter em semanas um governo de paz para um governo e economia de guerra).

Nos primeiros dias as pessoas nem sabem para onde ir porque as autoridades ainda não estão oleadas na defesa das pessoas e, então, escondem-se nas caves. As crianças amontoadas, sem água, sem electricidade. Os bombeiros passam os dias a ir buscar pessoas para hospitais que não têm espaço para elas. As caves dos hospitais cheias de mortos, pequenos embrulhinhos que são os bebés (alguns recém-nascidos que morreram com mães em bombardeamentos, atingidas por bombas) e as crianças. Sem analgésicos, feridos, sem partes dos pés, vão a pé para o local das operações que pode ser um corredor, pois o hospital está cheio de estilhaços de vidros. Sangue por todo o lado. Pais à espera que lhes salvem os filhos. Filhos, crianças pequenas, à espera de saber se as mãos morreram na sala de operações e se vão ficar sozinhos. Os médicos e as enfermeiras às vezes trabalham a chorar.

Tudo um caos de destruição. Durante este tempo os russos dizem na TV e na ONU que é tudo falso, que são actores a fingir que foram bombardeados ...

(os europeus discutem se é perigoso ajudar a Ucrânia)

Não há perdão para Putin e todos os russos que estão metidos neste crime monstruoso. 


March 09, 2024

Mais um conseguimento de Putin

 


🇺🇦💪💙🇺🇦

 


March 05, 2024

Esta foi forte!



 "We are undoubtedly approaching a moment for Europe when it is necessary not to be cowards. [...] War has returned to our lands”

  - Macron