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December 27, 2021

"O Estado é uma pessoa de bem" - deixa-me rir...



É uma pessoa de bem para banqueiros e afins, porque os outros é o que se vê todos os dias...  porquê investir na saúde ou na educação se se pode dar o dinheiro a banqueiros incompetentes - sou simpática - para que possam continuar na sua vidinha?


Leão fintou o Parlamento e meteu 317 milhões de euros no Novo Banco



No final de 2020, o Orçamento de Estado para 2021 (OE2021) ficou preso por um fio devido ao Novo Banco (NB). Uma maioria parlamentar (BE, PSD, PCP e PAN) bloqueou a pretensão do governo e do ministro das Finanças de reservar uma dotação de despesa no OE para poder injetar mais dinheiro no NB.

Mas, na altura, o ministro avisou logo: o Estado é uma "pessoa de bem" e vai cumprir o contrato que assinou. E assim foi. Mesmo chumbado pelo Parlamento, em junho, o NB recebeu a primeira parte da ajuda (317 milhões) e, na semana passada, o resto que estava em dúvida, mais 112 milhões. No total os 429 milhões previamente acordados.

December 02, 2021

"Heróis do Mar, nobre povo" e tal

 


Compraram umas lanchas com tecnologia de ponta para a GNR que custaram uns milhões. Os GNRs não têm, nem experiência de mar nem de lanchas desta categoria e tecnologia. E foram fazer formação para guiar as lanchas? Não, porque tinham que pedir à Marinha que os ensinasse e isso é humilhação. Caíam-lhes logo as dragonas ao chão. Resultado: em menos de um ano encalharam a lancha com prejuízos de 500 mil euros. É claro que quem vai pagar o orgulho dos GNRs é o estúpido do povo que está cá para isso. Não são nada provincianos... "Heróis do Mar, nobre povo" e tal...




November 18, 2021

Isto é só rir... o governo criou uma «tachos force» para contar quantos professores faltam




Em vez de contratarem professores contratam amigos para tachos de folclore. Não sei se esta tachos force também vem dançar o Ubuntu, mas para já vão às escolas contar quantos professores faltam: um, dois, três, quatro, etc. Será que deitaram fora os computadores e não têm maneira de saber quantos faltam ou é só uma maneira de reforçar o salário de inúteis na altura do Natal?

Entretanto o ministro diz que queria muito resolver os problemas (que todos sabíamos que iam chegar desde há 10 anos) mas 'neste momento' não pode porque tem problemas orçamentais. LOL Cómico. Espero que tenha dito isto tudo a fazer sapateado ou a dançar o Ubuntu para ao menos divertir alguém.


GOVERNO CRIA TASK-FORCE PARA AJUDAR ESCOLAS COM FALTA DE PROFESSORES


Grupo de trabalho vai colaborar diretamente com as escolas para avaliar as situações de carência

O grupo de trabalho, que será constituído por elementos da Direção-Geral de Estabelecimentos de Ensino e da Direção-Geral da Administração Escolar, vai colaborar diretamente com as escolas para avaliar as situações de carência em concreto.

O Governo tem, neste momento, todas as condições formais para governar, mas existem questões em concreto que estão aqui em cima da mesa porque têm de ser feitas, queremos fazê-las, mas precisamos de condições para isso”, afirmou o ministro Tiago Brandão Rodrigues, justificando que estão em causa matérias complexas, com implicações orçamentais, que implicam uma negociação “com densidade e continuidade”.

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Educação. Faltam professores? “O Ministro da Educação ignorou os avisos durante seis anos”, acusa a FNE


"O Ministério da Educação recusa-se a assumir a responsabilidade de ter ignorado os problemas que afetam a dificuldade de garantir que haja docentes em número suficiente para garantir o normal funcionamento das nossas escolas e do sistema educativo", escreve a estrutura sindical em comunicado.

A acusação da FNE surge em reação a um estudo da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, divulgado hoje, que estima que dos 120 mil docentes em funções no ano letivo 2018/2019 deverão aposentar-se 39% até 2030/2031.

Por isso, e considerando também as projeções para o número de alunos, que deverá diminuir em 15%, conclui-se que para assegurar que não há falta de professores nas escolas em 2030/2031, seria necessário recrutar até lá 34.508 novos docentes, em média 3.451 anualmente.

November 04, 2021

Gosto do termo 'amealhar' neste contexto de lavandaria

 



As famiglias da Ndrangheta à portuguesa.

O presidente da ANTRAL, o tipo dos táxis, tem um filho. O filho era motorista de Rendeiro. Este mesmo motorista comprou um apartamento na Quinta Patino, em Cascais, (onde morava Rendeiro) por 1,1 milhões de euros, cujo usufruto ficou anos depois para a mulher de Rendeiro durante 15 anos, em troca do pagamento de 200 mil euros. 

Entretanto o presidente dos táxis tinha já comprado a Rendeiro, dois anos antes, dois prédios na Rua Silva Carvalho, no centro de Lisboa, por cerca de meio milhão, e ainda dois terrenos no concelho da Murtosa.

Florêncio de Almeida, o presidente dos táxis, mora na Lapa, em Lisboa, com filhos, noras e netos, incluindo o ex-motorista de Rendeiro.


Florêncio Almeida: “Tudo o que comprei foi com o que consegui amealhar”

Presidente da ANTRAL foi alvo de buscas em casa, no escritório e no gabinete. Explica que filho comprou apartamento na Quinta Patino depois de lhe ter doado prédios no centro de Lisboa que comprou a João Rendeiro.

Em causa está o facto de o motorista do banqueiro, filho de Florêncio de Almeida, ter comprado em 2015 um apartamento na Quinta Patino, em Cascais, por 1,1 milhões de euros, cujo usufruto ficou anos depois para a mulher de Rendeiro durante 15 anos, em troca do pagamento de 200 mil euros. O patrão do motorista e a mulher também moravam no mesmo bairro de luxo.

October 29, 2021

Justiça à portuguesa




Um tipo é condenado a prisão, mas antes de ir preso deixa-lo ir passear para Londres. Entretanto, entregas à mulher dele os bens roubados ou fruto dos roubos, para guardar... nem num filme cómico o guião teria tais liberdades.


Caso BPP: João Rendeiro vendeu três obras arrestadas pela Justiça através da Christie's. Fê-lo em março, maio e outubro deste ano



As três obras de arte do americano Frank Stella estavam na casa da Quinta Patiño ao cuidado de Maria de Jesus Rendeiro. Foram vendidas pela leiloeira Christie’s entre março e outubro de 2021, uma delas no dia em que Rendeiro foi condenado a 10 anos de prisão, outra quando já estava em fuga. A venda rendeu 229 mil euros. E a mulher de Rendeiro incorre agora no crime de descaminho


October 19, 2021

Quando o argumento para defender o OE não tem nada que ver com as suas virtudes mas com o que os outros vão pensar




'Sim, fizemos muita coisa mal e vamos continuar, mas ninguém diz nada e vocês aprovam tudo para fingir que está tudo bem.' E aparecem Costa, mais a ex-SE da burocratizarão da educação, agora ministra kafkiana ideóloga da burocracia do Estado (e do prejuízo dos pagadores da ADSE) a falar em humildade. Humildade... lol 



Santos Silva alerta para "dois trunfos" que Portugal arrisca perder na cena europeia

Portugal arrisca-se a perder o consenso a nível de disciplina orçamental e a estabilidade política, caso a proposta de orçamento para 2022 seja chumbada, alerta o Ministro dos Negócios Estrangeiros.

Alzheimer selectivo...

 


Tem alzheimer mas não se esquece dos bens que tem, das casas, propriedades, contas escondidas, quadros e pratas... é aquele alzheimer... uma nova estirpe que vai para os anais da medicina como o 'alzheimer salgado' - sintomas: esqueces-te das ladroagens mas reténs os seus frutos intactos na memória.

Ricardo Salgado já admite ser condenado mas pede pena suspensa


Médico confirma que ex-patrão do BES tem alzheimer. Adiar, sem data, o julgamento ou mesmo arquivar o processo são outras hipóteses pedidas pelos advogados.

September 10, 2021

Dinheiro fugiu a 200 km/hora?

 


SEF ocultou um milhão de euros que devia ter sido entregue a refugiados

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras não consegue explicar onde está parte das verbas recebidas da Comissão Europeia em 2018 e 2019 que se destinavam a mais de 400 refugiados. O director nacional adjunto responsável pela área das Finanças nesses dois anos cessou funções em Março de 2020.

September 05, 2021

Como 'cozinhar' dados eleitoralistas




Aldrabices... e quem está metido nisto, para além do primeiro-ministro, obviamente? A Ana Mendes Godinho, o ministro Pedro Siza Vieira e contabilista Leitão. Os três da vida airada...

E não temos oposição a este governo de fachada. Isto já foi um governo, brevemente, em 2015. Depois virou e tornou-se um entachamento de amigos, como no tempo de Sócrates.

Governo põe funcionários de escolas e do SNS a contar para o "emprego privado"



Empregos na Administração Pública, incluindo médicos, enfermeiros e professores, "abrilhantam" os dados sobre o "emprego privado" apresentados pelo governo. Um conceito que não existe no INE

Três ministérios deste governo enviaram uma nota conjunta no dia 24 de agosto, na qual defendem "a vitalidade da economia", com grande relevo no setor privado que, insistem as referidas tutelas, está a criar muitos empregos nesta fase da retoma, apesar da pandemia.

Problema: o governo usou números do inquérito ao emprego do Instituto Nacional de Estatística (INE) e incluiu nas suas contas o pessoal das escolas públicas e do Serviço Nacional de Saúde. Auxiliares, professores, médicos, enfermeiros e muitos outros foram aglutinados ao emprego privado em mais esta ação de comunicação do governo.

Segundo a nota tripartida oficial, considerando apenas este setor privado, "o aumento da população empregada foi de 3,7% no período em análise". Assim, o aumento do emprego total é "um sinal de vitalidade da economia", conclui-se.
Com isto, o governo também criou um novo conceito de emprego, usando os dados oficiais do INE: chamou-lhe "emprego privado". Problema: isto é algo que o INE não apura, pelo que este conceito - e a estatística que daí pudesse resultar - não existe de facto no âmbito do inquérito ao emprego, que tem uma base trimestral e é uma das mais importantes publicações do INE.

A nota conjunta dos ministérios do Trabalho (ministra Ana Mendes Godinho), da Economia (ministro Pedro Siza Vieira) e da Administração Pública (ministra Alexandra Leitão), um modelo raro ou pouco habitual, diz preto no branco que, "considerando apenas o setor privado, a população empregada aumentou em 160 mil pessoas" entre o segundo trimestre de 2020 (o primeiro trimestre completo da pandemia) e igual período de 2021. Dá o tal aumento de 3,7%.

Dentro do seu "emprego privado", o governo pode ter contabilizado qualquer coisa como 171 mil trabalhadores do ensino básico e ensino superior públicos. E, com facilidade, mais 98 mil funcionários da área da saúde pública. Estas são estimativas do DN/Dinheiro Vivo com base nos dados mais recentes da Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) até ao segundo trimestre, publicação da tutela da ministra Alexandra Leitão, revelada no passado dia 16.

No dia 24 de agosto, o governo veio dar mais brilho ao papel do emprego no setor privado nesta retoma. No sábado imediatamente anterior, o Dinheiro Vivo revelara que a criação "recorde" de emprego em Portugal até ao final de junho deste ano (segundo trimestre) - resultados que o governo classificou como sendo "impressionantes", "sinal de vitalidade da economia" e da "contratação" por empresas - assentou sobretudo numa subida recorde do número de funcionários públicos, o até que já era de suspeitar, tendo em conta os constantes anúncios do governo de que estava a reforçar o número de profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por causa da pandemia, por exemplo, escreveu o DN/Dinheiro Vivo.

O emprego estritamente público (onde o Estado não pode ter a concorrência de privados) foi o que mais contribuiu para a expansão do emprego total neste período em análise.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, que revelou os dados, o número total de postos de trabalho na economia portuguesa aumentou em 209 mil casos, mas só o emprego público ajudou com mais 49 mil profissionais entre junho de 2020 e igual mês deste ano.

No entanto, o INE não calcula a dimensão do emprego privado, embora, como referido, calcule um subgrupo do emprego público total.

Tal como explicou o DN/Dinheiro Vivo, no caso do emprego público, que na nomenclatura do INE se cinge a um subgrupo de perto de 350 mil empregos na "administração pública, defesa e serviços da segurança social obrigatória", a subida também bateu máximos e foi ainda mais expressiva. De acordo com o INE, este emprego disparou quase 17% no segundo trimestre, o maior valor destes registos oficiais.
Mas que emprego público é este? No inquérito, o INE só classifica como emprego público na atividade "administração pública, defesa e serviços da segurança social obrigatória" os trabalhos associados à oferta de bens públicos puros, em que o Estado ou a Previdência não têm concorrência dos privados.

Segundo o INE, os empregos públicos puros ou em sentido estrito são em atividades "relacionadas com o exercício de poderes de soberania, autoridade e representação política do Estado (negócios estrangeiros, defesa nacional, segurança interna, justiça)", por exemplo, onde os privados não concorrem. Onde não há mercado, por assim dizer. Os funcionários dos serviços da Segurança Social pública também aqui estão, pois não há uma Previdência universal privada.

Por exemplo, no caso das escolas, os funcionários dos ministérios, os ministros, os secretários de Estado, os assessores, os chefes de gabinete, tudo o que é pessoal ministerial, está naquela secção de "administração pública, defesa e serviços da segurança social obrigatória". Já os professores e auxiliares de educação estão no outro emprego - que não este. São funcionários públicos, mas trabalham numa atividade na qual os privados também estão presentes. O mesmo não se passa com um ministro, por exemplo. Não há cargos ministeriais no setor privado, só para dar o exemplo desta separação, por absurdo.

É então por isso que a educação pública e o SNS estão classificados fora desse agregado emprego público; os privados já estão presentes na exploração destes mercados - e cada vez mais. Já não são empregos em atividades que providenciam bens públicos puros.

Na nota, os três ministérios fazem tábua rasa desta distinção e usam estes empregos públicos aglutinando-os naquilo a que chamaram de "emprego privado". E com isso conseguem mostrar de forma retumbante que a maioria da expansão do emprego em Portugal vem do privado (com centenas de milhares de funcionários públicos lá dentro) e não do público.
"O contributo do emprego público (setor da administração pública e defesa; segurança social obrigatória) para o aumento total de 208,9 mil pessoas foi de 49 mil funcionários. Ou seja, considerando apenas o setor privado, o aumento da população empregada foi de 159,6 mil pessoas", diz a nota.

Já o INE explica que "o conceito de Administração Pública é entendido como o conjunto de atividades de regulamentação e apoio à gestão de atividades que, pela sua natureza, não podem exercer-se numa base de mercado".

Ou seja, para o INE só são empregos públicos em sentido estrito os postos de trabalho nas "atividades de definição de políticas e gestão de programas destinadas a aumentar o bem-estar das pessoas nos seguintes domínios: saúde (programas de cuidados, promoção e proteção da saúde); educação (ensino básico, secundário, superior, etc.)".

Ou seja, só quem define as políticas e gere esses programas (os políticos e respetivos técnicos e assessores nos ministérios) é que configuram empregos públicos. Todos os outros empregos, os das pessoas que estão no terreno a aplicar as medidas de política dos ministérios, estão fora deste grupo público. À luz da Classificação das Atividades Económicas, é o caso dos professores, médicos, enfermeiros, auxiliares do SNS ou de educação.

Luís Reis Ribeiro é jornalista do Dinheiro Vivo

July 20, 2021

A garagem de Berardo

 


Obra de Berardo na Arrábida não pára apesar dos chumbos do Governo


A transformação da velha estação da rodoviária Setubalense num “palácio” em Azeitão, em pleno parque natural, teve parecer negativo da Direcção-Geral do Património e do Instituto de Conservação da Natureza. Mas as obras estão quase prontas.



July 16, 2021

Este país é uma anedota...

 



A Vitorino, mulher dessoutro incompetente, não aceita críticas de falta de independência, 'enquanto mulher'... E todos que a critiquem são machistas e misóginos. Que pobreza mental... ainda bem que fica tudo escrito no relatório para a história futura. Se alguém um dia quiser perceber o que correu mal é só ir aos relatórios e perceber a indigência mental deste governo - raríssimas as excepções.


Ana Paula Vitorino sugeriu mudanças no relatório do Parlamento sobre a sua nomeação para Autoridade dos Transportes

O incidente parlamentar ocorreu na Comissão de Economia. A deputada socialista e ex-ministra, Ana Paula Vitorino, vai para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, tal como o NOVO avançou em primeira mão. Foi ouvida na comissão, onde também é suplente, e o deputado do PSD Carlos Silva fez um relatório da sua audição. Resultado? O PS quis introduzir algumas alterações nas 30 páginas de análise. Mas não só. A deputada, que é suplente, e teve acesso ao documento como todos os outros parlamentares, fez sugestões sobre alguns pontos.

O deputado, autor do relatório, não gostou e pediu escusa, alegando o artigo 137 do artigo regimental do Parlamento ( por não se rever na versão final), avançou o Expresso e confirmou o NOVO junto do parlamentar Carlos Silva.

O documento até foi aprovado, com as abstenções do PCP e do Bloco de Esquerda, e os votos contra do PSD e do PAN. Porém, como o relator pediu escusa, haverá um novo relatório, feito pelo PS ( porque as regras da Comissão ditam a rotatividade) e será debatido na próxima semana.

A deputada Ana Paula Vitorino pediu que ficasse clarificada a sua opinião sobre perguntas feitas em audição pelo deputado Carlos Silva. O social-democrata perguntou se a ex-ministra seria suficientemente independente por ter sido ministra há menos de dois anos e ser casada com o ministro Eduardo Cabrita. A parlamentar respondeu e quis ficasse (ainda) mais claro a sua posição no relatório parlamentar: “Enquanto mulher não aceito nem aqui nem em qualquer sítio que ponham em causa a minha capacidade e a minha independência por viver seja com quem for. Isso é tentativa de menorização. Isso chama-se machismo e misoginia.” Já o PS aduziu a ideia de que havia um amplo consenso sobre a competência técnica da ex-ministra e recordou a avaliação da CRESAP.

Carlos Silva não concorda e insiste que Ana Paula Vitorino não é suficientemente independente face ao poder político para assumir funções de reguladora. O caso conhecerá novos capítulos na próxima semana, à beira do fecho da sessão legislativa.

July 15, 2021

O Censor José Magalhães: já não há pudor em exibir-se um discurso salazarento?

 


Então ele vem defender a censura, pondo no mesmo saco, com grande desonestidade intelectual, a proibição de pornografia infantil e os discursos que ele considera 'de ódio' das redes sociais como se fosse tudo da mesma categoria e usa dois pseudo-argumentos: 1º os outros também estão a fazer isto (desde quando o que os outros fazem é a medida do valor de uma iniciativa?) e, 2º, estou a defender as mulheres e as crianças... a sério? Isso era a desculpa do Salazar... no que me diz respeito dispenso a defesa de machistas abroncados. 




July 10, 2021

Isto é só rir... agora dei duas risadas

 


A primeira foi a ler esta frase da ministra Van Dunem. Como é que esta frase da ministra da Justiça se coaduna com a agressividade com que no governo escolhem nomes a dedo e lutam ferrenhamente por eles, mesmos nas bordas da legalidade...? Então não são os processos o que interessa...? Quem é que ainda dá alguma credibilidade a esta ministra com os escândalos das nomeações de protagonistas amigos anónimos competentíssimos escolhidos por laços de mérito ao contrário...?

Este governo, senhor Costa... 

A segunda risada foi a ler ali a coluna da direita sobre a Suzana...



estas imagens não são minhas

July 02, 2021

June 11, 2021

What a joke..

 


Mandam para lá as informações com uma nota: aqui estão os dados todos que pediram. Por favor não leiam e apaguem. 

Li que os serviços de bufaria sobre manifestantes a países com ditadores já é costume.




June 10, 2021

Mais outro que jura pela honra

 


Porque o pessoal da embaixada russa ao serviço de Putin é gente cuja palavra se respeita como verdadeira lol. Isto passa-se uns dias depois de Serguei Lavrov ter cá estado em grandes conversas de cooperação com o SS. Coincidências.

Até acredito que Boris Medina não soubesse que os seus serviços colaboram com regimes opressores. É que a questão dos direitos dos outros está tão longe dos seus problemas e interesses de carreira que ele nem olha para lá. Isto é o que me parece, na minha modesta visão. 


Russiagate: “Não interessam nem à embaixada em Lisboa, nem a Moscovo tais indivíduos”


Representação diplomática da Rússia em Portugal reagiu à polémica partilha de dados pessoais de três pessoas que organizaram um protesto a favor de um opositor de Putin na capital portuguesa. “A senhora ‘activista pode voltar tranquilamente para casa”, diz a diplomacia moscovita.

À segunda nomeiam boys do partido para os cargos e à terça pedem às escolas para garantirem a mobilidade social com visitas de estudo e oficinas de escrita



É isso. Este país vai lindo no escorrega da democracia...


Em causa está a escolha de Pedro Adão e Silva para comissário executivo dos 50 anos do 25 de Abril


O professor universitário e comentador rejeitou que tenha sido uma possível ligação ao Partido Socialista que tenha motivado a sua nomeação para comissário executivo dos 50 anos do 25 de Abril. "Não fui eu que me escolhi a mim próprio", afirmou Pedro Adão e Silva em entrevista à TVI24 esta quarta-feira à noite. "Já nem sequer sou militante do PS", garantiu.

Na terça-feira, Rui Rio pediu explicações a António Costa sobre a escolha de Adão e Silva para comissário executivo. "É uma pessoa marcadamente do PS, que aparece nas televisões há muitos anos sempre a defender as posições do Governo e do PS e a atacar permanentemente as oposições", argumentou o presidente do PSD.

"Para que é que é necessário nomear um comissário executivo com toda esta antecedência para comemorações que vão decorrer em 2024 e com o lugar a terminar em 2026? Vai ficar ao todo cinco anos e meio, a 4500 euros por mês, dá seguramente mais de 320 mil euros ao todo", criticou ainda Rui Rio