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December 23, 2023

Quantos doentes podiam ser tratados com os 4 milhões que foram desviados quem não precisava deles?



Quantas dezenas ou mais de pessoas ficaram por tratar por causa desta cunha? Quantas morreram? Quantos doentes oncológicos chegam ao IPO para fazer tratamento e voltam para trás porque não há medicamento -não há dinheiro para o comprar- e ficam à espera quando não podem esperar porque a doença é uma corrida contra o tempo?
O caso das gémeas que obtiveram uma cunha de 4 milhões de euros para um tratamento de que não precisavam é uma montra de como funcionam as coisas no país: políticos, familiares de políticos e seus adejantes estudam, enriquecem e vivem de cunhas e favores, sem os quais a maioria deles seriam uns zeros à esquerda. Facilitadores de negócios e beneficiários dos negócios facilitados, são duas faces da mesma moeda. Depois, os mesmos que alimentam este sistema e que trabalham para afastar os cidadãos da participação democrática na vida publica queixam-se do aumento de populistas... que só existem por causa deste sistema corrupto.


Sondagem Expresso/SIC: confiança no Presidente cai, mas pouco; Chega capitaliza com corrupção


November 21, 2023

A Ucrânia, no meio de uma guerra brutal, construiu uma ponte

 


Nesse tempo, nós, um país em paz, destruímos uma cinquentena de valências hospitalares (contas por baixo) e toda a possibilidade de habitação acessível. A educação também. É incrível que um país no meio de uma guerra brutal seja mais eficiente e tenha mais esperança no futuro que este jardim à beira-mar-plantado. Obrigada, Costa, Centeno e Medina.


November 20, 2023

Este país está deprimente

 


As pessoas que nos governam, sejam políticos sejam gestores, banqueiros e outros não são pessoas democráticas. O governo está cheio de dinheiro, os bancos estão a abarrotar de dinheiro e o que fazem? Sobem os juros à habitação num país onde os jovens fogem daqui porque não têm casa e dão juros de 1% aos depósitos para desincentivar as poupanças e encheram a barriga com a pobreza alheia. Uma falta de decência democrática básica. Quem se admira? O governo e o GBP dão o exemplo. Centeno enquanto ministro das finanças mostrou sempre grande desprezo pelas pessoas comuns que estão muito abaixo da sua grande auto-importância e favoreceu sempre os qua mais têm e a banca segue o seu exemplo de agente sem escrúpulos nem preocupação com os próprios clientes. É aquela esperteza do português saloio que fica contente em passar a perna aos outros.

Hoje li no jornal que o Pingo Doce foi condenado em tribunal porque promovia um vinho com um preço de 2.40€ mas depois na caixa cobrava sempre 2.90€. Aquela esperteza de pensar que ninguém reparava em 50 cêntimos e que podia ia amealhando indevidamente sem ninguém perceber. Mas a questão é: quem é que compra um vinho de 2€ e meio? Os pobres... um grupo como o Pingo Doce que faz 500 milhões de lucro por ano e nem sequer paga impostos no país, andar a desviar 50 cêntimos aos pobres... 

Miseráveis e deprimentes, os nossos dirigentes.


Mistura explosiva na banca

António José Gouveia

Os últimos resultados dos principais bancos em Portugal revelam aumentos significativos dos lucros, quase 3,3 mil milhões de euros entre janeiro e setembro, uma subida exponencial de 70%. Esta performance deve-se, em grande parte, ao aumento das taxas de juro do Banco Central Europeu e a consequente transferência para o mercado, primeiro através da Euribor e depois para os custos de financiamento das empresas e particulares, especialmente através de empréstimos da casa. A verdade é que continua só a haver uma via: as taxas de juro subiram assustadoramente no crédito, o que não aconteceu com a remuneração dos depósitos. Ou seja, o resultado é que o diferencial de taxas de juro entre empréstimos e poupanças está nos valores mais altos de sempre.

Segundo estatísticas do Banco Central Europeu, o custo de um crédito à habitação em Portugal está nos níveis mais elevados em relação à média da União, mas na remuneração das poupanças estamos quase na cauda. A taxa média está em 1,81%, muito inferior à observada na área do euro, que é de 3,03%. Aliás, Portugal continua a figurar entre os quatro países que dão remunerações mais baixas nos depósitos a prazo.

Como é evidente, os bancos, quase funcionando em oligopólio, contam também com a passividade dos seus clientes. Os aforradores não têm para onde se virar se quiserem taxas mais atrativas e é como encontrar uma agulha num palheiro descobrir um banco que lhes possa oferecer maior rentabilidade. Esta falta de movimentação de depósitos também tem a ver com a concentração bancária no país: num período de 20 anos, passou-se de mais de 30 entidades bancárias dominantes para apenas meia dúzia. Ora, menos entidades significam menos concorrência e menos pressão para atrair depósitos. E como os bancos estão cheios de dinheiro disponibilizado, nos últimos anos, pelo BCE, não precisam de recorrer às poupanças dos seus clientes para se financiarem.

É nesta combinação explosiva que estamos: taxas elevadas para empréstimos, baixas remunerações para a poupança e concorrência limitada. Não é por acaso que muitos reivindiquem um imposto extraordinário sobre os lucros da banca, como aconteceu aos supermercados e às empresas energéticas.

JN

September 13, 2022

Por incrível que pareça, as notícias da guerra colonial de Putin são menos deprimentes que as notícias do nosso país



Apesar da guerra ser um horror que felizmente não temos, mas pelo menos os ucranianos estão a lutar para resolver o seu problema, ao passo que nós estamos parados a ver o país a afundar: não só não sabemos criar novos valores e soluções para resolver os novos problemas como perdemos os serviços bons que tínhamos -educação e saúde, por exemplo. O governo toma medidas para, "segurar o eleitorado" e não para resolver os problemas do país.


"Salários no Estado vão subir abaixo da inflação
Valor de referência para os aumentos dos funcionários públicos em 2023 é de 2%." (a inflação é de 9%)

Não há iniciativas de solução: para o problema da seca, da falta de médicos e enfermeiros, da falta de professores, do problema dos incêndios, da desertificação do território, do decréscimo de nascimentos, da desigualdade, da habitação, da fuga de licenciados para o estrangeiro, da demora da justiça, do investimento na economia, da corrupção, do clientelismo, do assalto do Parlamento pelo governo, etc., etc., etc.
A única actividade do governo é cobrar impostos e fazer propaganda nos jornais.

September 09, 2022

Estamos vezes demais à cabeça das estatísticas que não interessam



World of Statistics

@stats_feed


Estimativa da idade média dos jovens que abandonam o agregado familiar parental:

🇵🇹 Portugal: 33.6
🇭🇷 Croácia: 33.3
🇸🇰 Eslováquia: 30.9
🇮🇹 Itália: 29.9
🇪🇸 Espanha: 29.8
🇵🇱 Polónia: 29.0
🇫🇷 França: 23.6
🇩🇪 Alemanha: 23.6
🇳🇱 Países Baixos: 23.3
🇩🇰 Dinamarca: 21.3
🇫🇮 Finlândia: 21.2
🇸🇪 Suécia: 19.0

August 24, 2022

Enquanto formos um país de ajustados nada se resolve

 


Como é que se pode esperar resolver o problema da seca, da desertificação do interior, dos fogos, do ordenamento do território, das monoculturas intensivas, etc., se nomeamos para lugares estratégicos de decisão pessoas especialista em ser do PS, em ajudar amigos e em fraudes?


📌Rio Sabor, Gimonde, Bragança🇵🇹
𝓞𝓵𝓱𝓪𝓻 𝓓'𝓞𝓾𝓻𝓸

April 22, 2022

#PortugalNepótico

 


Lembram-se da Manuela Ferreira Leite ter dito que era bom pôr a democracia em pausa seis meses? Bem, ela teve a ideia mas quem a pôs em prática foi o PS. Portugal está em pausa nepótica. Aguarda-se o regresso à democracia, mas não nos próximos anos de partido único nepotista. Entretanto, estamos cada vez mais pobres e no fim da cauda das economias europeias.

O fundo de resolução somos nós. Estes parasitas da banca, primeiros roubam-nos com falcatruas, com os empréstimos fraudulentos e garantias a ladrões e alguns com as suas próprias ladroagens e depois ainda exigem prémios. Os políticos deste país, cúmplices e/ou beneficiários deste parasitismo de destaque do erário público, na sua maioria, são de uma grande mediocridade. Estou mesmo deprimida com o estado de partido único e nepotista a que chegámos.



António Ramalho e gestores do Novo Banco recebem mais €1,6 milhões em prémios (contra a vontade do Fundo de Resolução)


December 27, 2021

"O Estado é uma pessoa de bem" - deixa-me rir...



É uma pessoa de bem para banqueiros e afins, porque os outros é o que se vê todos os dias...  porquê investir na saúde ou na educação se se pode dar o dinheiro a banqueiros incompetentes - sou simpática - para que possam continuar na sua vidinha?


Leão fintou o Parlamento e meteu 317 milhões de euros no Novo Banco



No final de 2020, o Orçamento de Estado para 2021 (OE2021) ficou preso por um fio devido ao Novo Banco (NB). Uma maioria parlamentar (BE, PSD, PCP e PAN) bloqueou a pretensão do governo e do ministro das Finanças de reservar uma dotação de despesa no OE para poder injetar mais dinheiro no NB.

Mas, na altura, o ministro avisou logo: o Estado é uma "pessoa de bem" e vai cumprir o contrato que assinou. E assim foi. Mesmo chumbado pelo Parlamento, em junho, o NB recebeu a primeira parte da ajuda (317 milhões) e, na semana passada, o resto que estava em dúvida, mais 112 milhões. No total os 429 milhões previamente acordados.

October 07, 2021

Centeno pede desinvestimento e austeridade brutal nos salários

 


Em vez de mandar empobrecer todos os outros, podia começar pelo seu salário e de outros desse Banco que em nada têm servido o país... corte-se a si mesmo que tem aumentos brutais todos os anos.




August 31, 2021

Portugal é isto




Péssimos serviços, o Estado mau patrão, a não ser para si mesmo (políticos e amigos). Querem é o nosso dinheiro. Agora qualquer encomenda que venha de fora da UE, nem que custe 2 euros paga IVA e obriga a burocracias massacrantes de desalfandegamento. (Estudante e professores, universitários também, está tudo aflito por não poderem comprar livros a preços comportáveis - há conversas sem fim na Internet, tudo a tentar saber onde se poderá encontrar livros sem pagar fortunas aos Estados). Enfim, sabendo que o tráfego de encomendas na alfândega iria aumentar brutalmente, preocuparam-se em aumentar o número de funcionários? Não. Estão nos congressos a gabarem-se com os moços e moças de serviço a dizerem coisas ridículas. 

Clientes desesperam com encomendas retidas na alfândega


Milhares de encomendas feitas online estarão retidas na alfândega, à espera de serem despachadas. A situação agravou-se desde julho, com o fim da isenção do IVA nas compras extracomunitárias até 22 euros.


November 18, 2020

Portugal... you gotta love it!

 


Quando lemos que Correia de Campos é um dos 'honrados'

depois lembramo-nos quem é a fulana que está a atribuir estas honras e bate certo: é aquela pessoa cúmulo de incompetência  e vulgaridade que dá pelo nome de Mª Lurdes Rodrigues... e o que dizer das pessoas que aceitam estas 'honras' das mãos de pessoas daquele calibre? Este país é um circo e nós somos os palhaços que o pagamos.



esta imagem não é minha

July 25, 2020

Melhor que ser político só mesmo ser amigalhaço de político



Costa Silva não tem dúvidas, no entanto, de que um dos problemas de Portugal é ter “muitos eus” e “poucos nós” e que isso é uma dificuldade na altura de fazer reformas.

Isto, dito por uma pessoa que não tem problemas em assumir sozinho substituir-se a 10 milhões de cidadãos com um governo gigantesco eleito, com uma administração pública cheia de especialistas e por aí fora... eu, eu, eu...


Esta entrevista é um desfiar de slogans e conversa de café, mais frases repetidas milhares de vezes pelos políticos, como num exercício de retórica eleitoralista, mas má:
 
Precisamos de uma visão estratégica, senão estamos sempre a reagir e é muito fácil sermos dirigidos pelos acontecimentos em vez de os dirigirmos. Há sempre aquele pensamento do filósofo Séneca: quando o navio não sabe o seu destino, todos os ventos podem ser favoráveis ou desfavoráveis.

Mas esse é um dos grandes problemas das nossas democracias, que não estão preparadas para desenvolver projetos a longo prazo: são baseadas nos ciclos eleitorais, têm de responder aos eleitorados, têm de se confrontar com os problemas quotidianos, têm a pressão imensa da galáxia dos meios de comunicação social, que faz bem o escrutínio. Temo que haja sempre uma reatividade ao presente e nunca um olhar para o futuro.
 Na opinião deste sujeito, um dos problemas da democracia é terem de prestar contas e resolver os problemas das pessoas. Isso para mim são virtudes da democracia, não problemas.
 
Proponho que, quando há vários organismos envolvidos, haja um interlocutor único do Estado com as empresas. Uma espécie de loja do cidadão para as empresas. Se vamos ter os fundos e vamos manter este registo, uma administração pública que não responde na hora e está viciada em dar pareceres muito reativos e defensivos... É preciso mudar o paradigma em que nos movemos. Isso é decisivo para aplicar pelo menos alguns passos do plano.
Pois, venha daí um super-ministro com controlo total para as decisões não serem partilhadas e ser tudo, eu, eu, eu e como a administração pública não responde na hora, tira-se-lhe o tapete. Se calhar não responde na hora porque os gabinetes estão cheios de filhos do pai e da mãe mais pagamentos de votos em forma humana a substituir os funcionários de carreira que lá estavam.



Trabalhei muito de perto com o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, e não há dúvida que tem uma visão importante para o futuro. Há muitos outros que podia citar, mas numa equipa é sempre como numa equipa de futebol: há os que defendem, os que atacam, os que visualizam o jogo, os que marcam golos... 

Mais conversa de café com bola à mistura. 

A única coisa que digo é que estou genuinamente preocupado. Olho para a economia portuguesa e é uma devastação impressionante, mas também uma grande capacidade de resposta
Mais conversa de café...

Não sou favorável a despejar dinheiro em cima dos problemas, mas temos certas empresas que são absolutamente estratégicas para o futuro, como a Efacec.
De repente a Efacec é o alfa e o omega do país... 

Sim, é importante termos uma empresa como a TAP. Mas o paradigma vai ter de mudar muito. 
Uma das coisas que me preocupa é que a UE prepara-se para proibir voos até 600 quilómetros e já se discute até 1000 quilómetros. Por isso defendo a alta velocidade entre Lisboa e Porto.
Mais conversa de café, aqui para defender o TGV.

Sim. O país pertence a todos, o PSD é um grande partido da democracia portuguesa... Todos têm de se envolver no projeto, discutir, pôr as suas ideias... Não me compete, mas acho que estes planos só funcionam se houver uma grande convergência nacional. O papel dos partidos é absolutamente indispensável. Amanhã os ciclos políticos alteram-se e uma das coisas muito graves é que de cada vez que há uma alteração do ciclo político recomeça-se quase do zero.

Deixa-me rir... isto dito por um fulano que se gaba de sozinho ter feiro 'o' plano estratégico do país e depois de feito é que foi ter umas conversas com uns ministros para não parecer mal.
 
Com questões como os incentivos às empresas, há margem para os partidos à esquerda também entrarem nessa convergência?
Isso é sempre a dificuldade da política... O que me foi pedido foi o que vamos fazer no day after, não como o vamos fazer. Essa parte compete ao Governo e aos partidos.

Portanto ele tem um plano desligado da realidade do país, nem quer saber disso para nada... meu deus...

Se daqui a dez anos pudermos dizer que construímos a rede ferroviária, ligá-la a Espanha e à Europa, apostámos nos nossos portos e digitalizámo-los, apostámos na requalificação das pessoas, fizemos a transição digital pelo menos na administração pública, continuámos a investir na ciência e tecnologia e ainda fizemos a reconversão industrial, penso que aí poderemos dizer que fizemos alguma coisa. Se daqui a dez anos continuarmos a discutir para onde vai o país, aí a nossa história é trágica e irresolúvel.
Repete os lugares comuns que outros já repetiram um milhão de vezes... Pergunta: este sujeito recebeu dinheiro por fazer este 'plano'? Se sim, quanto? Gostava de saber.

Chegou a reunir com Mário Centeno?

Estava previsto, mas infelizmente saiu do Governo. Mas tive já muitas interações com o novo ministro das Finanças.

Já teve interacções como o novo ministro? Interacções? Que quer isto dizer? Foram jogar ténis?  

Guardo conversas extraordinárias, umas muito boas, outras menos boas. O que vos posso dizer é que vivemos num país que é pequeno mas muito complicado. Somos um país de muitos eus e pouco nós. E temos eus muito insuflados, sabe? Se as pessoas fossem mais modestas, humildes e colaborativas, podíamos mudar completamente a nossa história. Somos excecionais na anormalidade e medíocres na normalidade. Quando a crise passar, cada um vai ficar nas suas torres de marfim e vai-se dialogar pouco. Assim não vamos a lado nenhum.

Este excerto até assusta. Um sujeito, porque fez dinheiro a gerir empresa de petróleo, acha que está, sozinho, capacitado para resolver os problemas do país, mas diz que os outros é que são pouco humildes e insuflados e não colaboram...? Isto é uma conversa da treta com frases sem significado nenhum como dizer que Somos excecionais na anormalidade e medíocres na normalidade. Que parvoíce de frase inconsequente...

Há dois tipos de pessoas no nosso país: as que estão apaixonadas pelo nosso país, que não desistem, e depois as que estão extremamente amargas.
Mais conversa de treta... se calhar as amargas são o povo todo que come com as vossas políticas financeiras e económicas desastrosas, cujos lucros encaixam e os custos endossam ao povo.

Onde fica o PM nessa escala?
... é o nosso referencial.
'O nosso...?' Ainda agora começou a falar publicamente e já fala por todos nós? 

Acredita que é possível sair desta fase sem austeridade?
A palavra austeridade está um bocado inquinada no debate político em Portugal. Se for no sentido de termos contas públicas absolutamente controladas, eficiência nos gastos, redução de gorduras e más aplicações de dinheiros públicos, sermos absolutamente inflexíveis no seu controlo... se isso é austeridade, é necessária austeridade.
Mais conversa de café, para não dizer que é uma conversa podre e que cheira mal, já defendida pelo Pedro Passos Coelho, pelo Vitor Gaspar e pelo Costascenteno. O grande plano dele, no fim, vai dar ao esmo que os outros: austeridade para o povo.