General relativity for babies
— Massimo (@Rainmaker1973) September 26, 2023
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Podcast: Uma conversa muito interessante com Mário Pimenta -presidente do LIP e professor catedrático do IST- sobre José Mariano Gago, o cartaz "De que são feitas as coisas?", a história do LIP (da qual faz parte), da adesão de Portugal ao CERN e dos benefícios que isso nos trouxe no longo prazo.
Em 1981, realizou-se em Lisboa a Conferência Internacional de Física de Altas Energias da Sociedade Europeia de Física. Estiveram presentes dois Nobel da Física, Richard Feynman e Abdus Salam (além de alguns futuros Nobel) e o Director-Geral do CERN, Herwig Schopper.
Em simultâneo realizou-se no Técnico a exposição “De que são feitas as coisas?” que apresentava o CERN e a física de partículas ao grande público pela primeira vez em Portugal. Foi um momento determinante para a adesão de Portugal ao CERN e a constituição do LIP, cinco anos mais tarde.
José Mariano Gago esteve na origem destes acontecimentos e da mobilização da então pequena comunidade nacional de física de partículas em torno da sua organização. Em 1995, Mariano Gago viria a fundar a Agência Ciência Viva para a promoção da cultura científica e tecnológica.
O cartaz da exposição está hoje exposto nas instalações do LIP em Lisboa. A história é contada com muito mais pormenores por Mário Pimenta, actual presidente do LIP, no episódio número 85 do podcast do Técnico "110 histórias, 110 Objectos":
O «arché» seria o elemento que deveria estar presente em todos os momentos da existência de todas as coisas do mundo.
Um dos pré-socráticos, Diógenes de Apolônia, explicou o raciocínio que levou os filósofos desse período à ideia de «arché»:
As forças.
Physics being Physics pic.twitter.com/bhTqulPntu
— Physics (@physicsvids_) December 14, 2021
Se fosse hoje, diz, não seria possível fazer o trabalho que fez nem ninguém o aceitaria no meio académico onde não há sossego para investigar, é preciso estar sempre em colaborações de grupo e a produzir publicações. Coisas incompatíveis com investigações que requerem anos e anos focado num problema a progredir lentamente. Isto dá que pensar. Será que estamos à beira do fim das grandes descobertas de mentes revolucionárias por conta da burocracia e gestão académicas?
Ninguém levou a sério o que eu estava a fazer
- A vida e o trabalho inspiradores de Peter Higgs.