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March 25, 2024

Árvores




Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

🌳Onde o passado encontra o futuro…a Árvore Europeia do Ano é uma faia (Fagus sylvatica) polaca com 200 anos. “O Coração do Jardim” é a testemunha viva de movimentos históricos e adorada por entusiastas de natureza até hoje.
Em segundo lugar, uma faia francesa (Fagus sylvatica f. pendula).

Em terceiro lugar uma oliveira italiana (Olea eropaea subsp. Oleaster), estimada em 3000 a 4000 anos!
💚Considerada a simbiose perfeita entre a natureza e o ser humano, a camélia portuguesa, há 300 anos a florir num jardim vimaranense, classificou-se em quarto lugar.

foto de Marcin Kopij

foto de Francois Trinel

foto de Valerio_Atzori

foto de José Couceiro da Costa


August 05, 2023

Li que o governo autorizou o abate de mais de 40 mil sobreiros

 


Para construir um parque eólico. Não sei o contexto, mas nós temos tanto terreno deserto e ventoso neste país de ventos... é preciso abater 40 e tal mil sobreiros? Não há outro sítio? E não é só pela questão do ambiente. O sobreiro é uma árvore tão reconfortante e o montado uma paisagem tão bela... A tecnologia e o funcionalismo utilitário não pode ser pretexto para destruir tudo de qualquer maneira em qualquer sítio. Temos tanto mar cheio de vento... .. quem é que quer viver num país sem beleza natural, com tudo destruído? Somos um país pequeno. A Espanha aqui ao lado, como é muito grande pode sacrificar 100 mil árvores que equivale a um cantinho, mas nós somos pequeninos. 





montadodesobroecortica.pt

florestas.pt


porcopreto

Não sei se ainda há florestas intocadas



Onde se possa encontrar árvores deste porte magnífico.

 



Eucalyptus obliqua- Stringy Bark
Tasmania, Australia

July 12, 2023

Morrem uns no dia em que outros nasceram



Thoreau, nascido neste dia, era um amante da Natureza. "Fui para os bosques..."

Photograph by Richard Higgins from Thoreau and the Language of Trees


Para Henry David Thoreau (12 de julho de 1817 - 6 de maio de 1862), as árvores eram companheiras criativas e espirituais, essenciais e geradoras de sã consciência. O seu amor por elas ganha vida em Thoreau and the Language of Trees  - uma seleção das meditações do grande poeta sobre as árvores, extraídas do seu diário pelo escritor e fotógrafo Richard Higgins, cujas belas fotografias a preto e branco complementam os escritos arbóreos de Thoreau.

Thoreau reverenciava as árvores como encantamentos vivos, orações sem palavras, bênçãos para a arte de ser. Na companhia delas encontrou um contraponto para a falsidade da sociedade. Quinze anos depois do seu mentor, Emerson, ter lamentado no seu diário que "nas cidades... parece que perdemos toda a substância e nos tornamos superfície num mundo de superfícies", Thoreau redobra a sua insistência em definir o próprio sucesso e escreve num diário de janeiro de 1857:
Na rua e na sociedade sou quase sempre reles e dissipado, a minha vida é indescritivelmente mesquinha. Nenhuma quantidade de ouro ou respeitabilidade a redimiria minimamente - jantar com o Governador ou um membro do Congresso!! Mas, sozinho nos bosques ou campos, em terras de rebentos despretensiosos ou em pastos trilhados por coelhos, mesmo num dia negro e, para a maioria, sem alegria, como este, em que um aldeão estaria a pensar na sua morada, volto a mim, sinto-me de novo grandiosamente ligado e o frio e a solidão são meus amigos. Suponho que este valor, no meu caso, é equivalente ao que os outros obtêm indo à igreja e rezando. Venho para o meu passeio solitário nos bosques como os saudosistas vão para casa... É como se encontrasse sempre nesses lugares um companheiro grandioso, sereno, imortal, infinitamente encorajador, embora invisível e caminhasse com ele.
BY MARIA POPOVA

July 01, 2023

Uma árvore

 

A faia é a melhor árvore para inscrever mensagens (passatempo aceitável se praticado com moderação): coração que nela se grave não se apaga, antes se expande sem distorções e dura uma vida inteira - porventura até às bodas de ouro, garantidamente até ao divórcio. (dias-com-arvores)



Faia Cobre na Irlanda

Cathal McFarlane 

March 03, 2023

Uma árvore

 

(...)

Não há inverno rigoroso que te impeça

de rematar esse trabalho que começa

na primeira folha que nos braços te desponta

(...)

Ruy Belo



Jan Teunissen 

February 01, 2023

Uma árvore




Imponente. Dramaticamente evocativa. Dava para construir uma história à volta dela.


frosty morning at the old beech - Germany
- Edmund Schaechterle

December 18, 2022

O meu limoeiro está todo florido

 


Tirei-o da rua porque ele não gosta de vento e de clima dramático. Passada uma semana começaram a nascer botões. Está com 8 flores abertas e 12 botões a despontar. Dois limões a crescer e se é verdade o que nos ensinaram na escola quando éramos miúdos, que primeiro vem a flor e depois o fruto, espero uma dúzia de limões a crescer daqui a um mês ou dois 🙂




December 06, 2022

Outra árvore: olmo




Quando Joana Carda riscou o chão com a vara de negrilho, todos os cães de Cerbère começaram a ladrar… (José Saramago, 1994). Assim começa a “Jangada de Pedra” do nosso Nobel da literatura, dando relevo a uma árvore outrora muito comum e que hoje vai rareando. 

Texto de Professor Doutor Rubim Almeida 


Conhecida entre nós como “Avelaneira-brava”, “Lamegueiro”, “Mosqueiro”, “Negrilho”, “Olmeiro”, “Olmo”, “Ulmeiro-das-folhas-lisas”, “Ulmeiro” e “Ulmo” falamos de uma espécie cuja origem gera alguma controvérsia. Para uns trata-se de uma espécie autóctone, que em tempos se estendeu a todo o país (sobretudo no Norte), para outros de um arqueófito (espécie que terá sido introduzida numa época anterior aos Descobrimentos, possivelmente ainda na proto-história, no milénio I a.C.). 

Trata-se de uma árvore de folha caduca, de copa ovóide, arredondada ou algo irregular, podendo atingir facilmente os 20 m de altura e, não raramente, os 30 m. Rebentando facilmente de touça, apresenta uma casca cinzenta, fissurada. As suas folhas, simples, ovadas, alternas, podendo medir entre os 8,5 e os 12 cm de comprimento por 6 cm de largura, são pontiagudas de margem dentada ou serrada, apresentando uma base assimétrica que é característica do género. As inflorescências são cimos (tipo de inflorescência que lembra um glomérulo e que termina numa flor) densos compostas por flores rosa-purpúreas que produzem frutos (sâmaras) orbiculares a ovados com 20×17 mm e que apresentam a semente no seu terço superior. 



Comum em quase toda a Europa, Norte de África e Ásia ocidental, é uma espécie que gosta de luz, preferindo os solos profundos, férteis, ocorrendo junto a linhas de água, fundos de vales e em bosques mistos, podendo chegar até aos 1700 m de altitude. Tolerando a exposição marítima e resistente à poluição atrai numerosos insectos (especialmente lepidópteros) que dele se alimentam. Floresce usualmente entre Fevereiro e Março e os seus frutos amadurecem entre Abril e Maio. 

flor de olmo - annanelidova

A espécie (como todas as demais do género) tem estado em declínio constante, um pouco por todo o mundo, devido a uma doença designada grafiose (DED – Dutch Elm Disease, em inglês) que matou milhões destas árvores um pouco por todo o mundo (para se ter uma ideia, só no Reino Unido e desde os anos 70 a doença já matou cerca de 26 milhões de ulmeiros). Trata-se de uma doença provocada por fungos que são transportados por escaravelhos que se alimentam da madeira. 

Na mitologia os ulmeiros encontram-se relacionados, na maioria das vezes, com a morte ou com a administração da justiça ou ambos e, como quase sempre, são os clássicos gregos que nos dão conta dos primeiros registos escritos sobre a espécie. 

Na Grécia antiga os ulmeiros estavam relacionados com o cultivo das vinhas, as quais cresciam sobre estas árvores, que lhes serviam de tutores. Ao longo do tempo foram adquirindo outros valores simbólicos, considerando-se que eram plantados por ninfas, filhas de Zeus, o que conferia ao ulmeiro o valor de uma espécie sagrada. Este estatuto figura na Ilíada de Homero (Livro 6): os ulmeiros bordam o túmulo de Eécion, rei de Tebas na Mísia, morto por Aquiles. 

Na mitologia grega , o herói Orfeu , depois de ter resgatado sua amada esposa Eurídice do submundo por encantador todos lá com sua música de harpa , parou para tocar-lhe uma canção de amor , em que ponto o primeiro bosque de Olmo foi dito ter surgido . Na mitologia celta , também, olmos foram associados com o submundo . Eles tinham uma afinidade especial com os elfos que foram ditos para proteger os túmulos , os seus mortos e a passagem associada ao submundo .
Apesar de ser uma árvore do medo dos Celtas, o Elm tem sido tradicionalmenteconsiderada como hostil à humanidade, e embora tenham sido autorizados a "vaguear livre 'em espaços abertos, geralmente não cresceu muito perto dehabitações. Considerada uma árvore de sombras, o Elm às vezes era plantadaem determinadas áreas, como um aviso para as pessoas a não se aventurarmuito perto. (alquimiadasarvores.blogspot.com)

Tal como para os gregos, para os antigos ingleses, suíços e alemães o ulmeiro estava ligado à morte e passagem para outra vida e ainda hoje a madeira desta espécie (talvez devido à sua resistência) continua a ser usada para a confecção de caixões. Na mitologia nórdica, sobretudo germânica, a mulher tinha origem no ulmeiro e o homem no freixo. Pelo contrário, na região do Mediterrâneo, o ulmeiro apresentava-se como uma figura de masculinidade, ligada ao vinho e à dignidade. 

Olmo chorão - Image from Landscape Plants

Os romanos, muito mais práticos que os “científicos” gregos, e especialmente muito mais interessados em benefícios, disseminaram a cultura da vinha apoiada no ulmeiro que se estendeu a todo o império só sendo abandonada nos séculos XVI e XVII, à exceção da Itália, onde se manteve. Por outro lado, achavam que os ulmeiros tinham capacidades de adivinhação por entenderem que estimulavam os sonhos (a árvore estava consagrada a Morfeu). Na Idade Média, juntamente com o carvalho, foi-lhe dado um novo significado: debaixo da sua copa administrava-se a justiça, costume que se alargou a Portugal, onde a imponência desta árvore conferia dignidade aos actos. 

Olmos em Central Park NYC - by Chris Ford

Dotado de uma madeira “dura, mas fácil de trabalhar”, a qual depois de molhada pode ser moldada, o negrilho foi usado em Portugal sobretudo na construção e mobiliário, apresentando-se como uma árvore economicamente importante. Da sua madeira produziram-se deques, soalhos, mesas, cadeiras, balcões, partes de arados, carroças, carruagens, suportes para armas e muito outros instrumentos. 

Devido à sua resistência à humidade foi usado para construir partes de barcos (ainda hoje é uma das madeiras preferidas para estes fins) e, sendo extremamente resistente, era usado em todos os componentes de utensílios e objectos que necessitassem resistir à pressão e ao movimento, incluindo rodas de carroças e carruagens, suportes de tracção, etc. 

Por outro lado era costume que, chegado o final do Verão, se colhessem ramos e folhas. As folhas eram usadas para alimentar o gado (especialmente ruminantes e suínos) e os ramos para servirem de estacas nas culturas. Em momentos de necessidade também os humanos consumiam as folhas (tanto na forma de sopas como em saladas) ou farinhas, obtidas a partir da casca. 

Credit: Mantonature


Podendo crescer e atingir proporções majestosas, o ulmeiro era uma das árvores mais imponentes da nossa paisagem (antes da grafiose) e daí ser dito, nas nossas lendas, que local onde existissem ulmeiros podiam existir bandidos, os quais se ocultariam nessa magnífica árvore. Mas não acredite em tudo o que se diz. Do ulmeiro espere uma linda e fresca sombra e uma beleza, hoje escassa, que merece fazer parte da nossa paisagem natural e da sua implementação em parques e jardins.


Photo of American elm tree courtesy Wikimedia user Msact.

* Este texto resulta de uma colaboração graciosa do Professor Doutor Rubim Almeida com o FUTURO –projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto e pode ser lido aqui: arvores-com-historia-ulmeiro

Uma árvore: o freixo



Uma das minhas árvores preferidas é o freixo, não apenas por nos presentearem com deliciosa folhagem tenra e nutritiva no início da Primavera mas também por muitas outras razões.

Autora: Fernanda Botelho in portaldojardim.com


FREIXO-(26)

História

Existem em Portugal várias lendas sobre terras cujos nomes estão relacionados com freixos “Freixo-de-espada-à-cinta” Freixial, Freixofeira, etc, algumas delas, relacionadas com D.Dinis que terá adormecido à sombra de um majestoso freixo. Durante o sono o espírito desta árvore ter-lhe-á revelado quais as diretrizes a traçar para o futuro reino de Portugal.

freixo

Ainda hoje existe em Freixo de Espada à Cinta, junto à igreja matriz, um velho freixo venerado pela população que acredita ser a mesma árvore de que reza a lenda.

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Era uma das árvores principais nos cultos das antigas religiões pagãs. Sagradas do povo Celta mas também dos escandinavos e dos gregos.

Os gregos acreditavam que era a grande árvore universal pois as suas extensas e profundas raízes uniam a humanidade ligando o mundo dos vivos com o mundo dos mortos. Poseidon, deus dos mares, fazia também o culto desta árvore e as sacerdotisas dos templos gregos tomavam muitas decisões importantes na sua sombra.

Nas lendas vikings o deus Odin ter-se-á enforcado num freixo acreditando que assim atingiria a iluminação. As runas que são o oráculo das árvores utilizado pelos nórdicos eram gravadas em madeira de freixo.

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Para os antigos irlandeses existiam 5 árvores mágicas e protetoras da terra, três delas eram freixos e as outras duas eram o carvalho e o teixo.

Já os irlandeses atuais dizem que o bastão com que são Patrício, padroeiro da Irlanda, terá expulsado as serpentes deste país era feito de madeira de freixo - as serpentes simbolizavam a deusa-mãe que como é sabido é rejeitada pela igreja católica.

A cruz celta usada tanto pelos irlandeses como pelos gauleses para proteger as embarcações, era esculpida em madeira de freixo, considerada uma das mais resistentes e ao mesmo tempo flexível, quase elástica.

Nas velhas crenças inglesas faziam-se passar as crianças doentes através de buracos ou fissuras de velhos freixos acreditando que isso as curaria. Era prática comum colocar um ramo de folhas de freixo para estimular a atividade onírica.

Não restam dúvidas de que o freixo sempre foi, e ainda é considerado uma árvore protetora.

FREIXO-(25)

Descrição botânica e habitat

O freixo (Fraxinus sp) pertence à família da Oleáceas, onde se inclui também a oliveira.

Existem muitas espécies de freixos, sendo as mais comuns e mais conhecidas o F. excelcior ou freixo europeu, o F. ornus (freixo-de-flor) e o F.angustifólia ou freixo-comum. O Fraxinus angustifólia é o mais comum em Portugal, cresce um pouco por todo o continente em zonas húmidas, bosques, vales, solos férteis e de preferência calcários, sobretudo perto de linhas de água. É também cultivado em zonas urbanas devido à sua bonita copa e fantástica sombra apenas no Verão, já que é uma árvore de folha caduca. É de crescimento rápido e muito resistente à poluição. É oriunda da Europa não mediterrânica.

Tronco ereto e nu, casca cinzenta e lisa que com o passar dos anos se vai tornando mais escura e gretando em linhas verticais. Ramos ascendentes de onde brotam flores nuas (sem cálice, corola, pétalas ou sépalas), em panículas de cor escura, arroxeada. As folhas são compostas e, sempre, com um número impar de folíolos sésseis (que se inserem diretamente no caule), verde escuras na margem superior e ligeiramente mais claras na margem inferior, surgem muito depois das flores, os frutos crescem em feixes pendentes, constituído por sâmaras de semente única de cor amarelo-acastanhado que ficam na árvore durante o Inverno dando-lhe um aspeto seco. Há freixos dioicos, apenas com flores femininas ou apenas masculinas e freixos monoicos (com flores masculinas e femininas na mesma árvore).

As raízes são muito profundas aprumadas e robustas.

Usam-se as folhas, seiva, flores e a casca dos ramos.

Constituintes e propriedades

Contém heterósidos, taninos, iridóides, cumarinas, flavonóides, mucilagens.

Em infusão, as suas folhas verdes ou secas são ainda muito utilizadas, sobretudo em Portugal para tratar problemas reumáticos, dores artríticas, retenção de líquidos, infeções geniturinárias, gota, edemas.

Por ser muito anti-inflamatória e adstringente, diurética e desintoxicante do organismo, é comum ser recomendada para tratar a obesidade, é ainda vasoprotetora e venotónica.

Com a sua casca pode fazer-se uma decocção cicatrizante e para tratar a febre tendo mesmo sido usada pelos antigos herbalistas ingleses para tratar a malária em substituição do quinino.

Como planta comestível, as suas folhas e sâmaras tenras são muito apreciadas sobretudo pelo gado caprino mas também pelos humanos, podendo ser consumida em saladas ou em picles.



Usos da madeira

Na idade média era muito apreciada na construção de arcos e flechas. Ainda hoje é apreciada na construção de instrumentos musicais, raquetes de ténis, esquis e outros objetos que impliquem flexibilidade e resistência. É ainda apreciada como combustível nas lareiras pois a sua combustão é bastante limpa.

No jardim e na horta


Não é muito recomendado a não ser que tenha muito espaço pois como já vimos é uma árvore de grande porte sobretudo o F. excelsior.

Em Portugal existem vinte e um freixos classificados de interesse público.

November 09, 2022

Uma árvore

 


Yvonne Albe · 
Ancient Beech Tree with Cyclamen
Korsika 2022
Ancient Forests

October 09, 2022

Soluções e responsabilidades

 

August 05, 2022

Seres extraordinários

 



Rana Irsheid 
Carvalho do Tratado. Centro da cidade de Jacksonville FL. Um dos mais antigos e maiores carvalhos vivos do sul do estado da Florida. Estima-se que tenha 1.500 anos de idade.
Jack Vines

July 22, 2022

Uma árvore

 


Saber ver não é para todos, infelizmente.


by @rikisan_0110 (Instagram) 

Este é o Grande Ácer com mais de 400 anos de idade que vive em Raizan Sennyoji Daihioin, um templo no Monte Raizan perto de Itoshima na Prefeitura de Fukuoka, Japão.