Hora petis quota sit dum petis illa fugit (Enquanto pedes o tempo, ele foge)
Inscrição latina gravada sob o relógio de sol da igreja de Châtel-Censoir, no departamento de Yonne (região de Borgonha - Franche-Comté; França).
Hora petis quota sit dum petis illa fugit (Enquanto pedes o tempo, ele foge)
Inscrição latina gravada sob o relógio de sol da igreja de Châtel-Censoir, no departamento de Yonne (região de Borgonha - Franche-Comté; França).
As pessoas eram mais elegantes e compostas na aparência pública. (Isso importa em vários sentidos que não me apetece agora explicar) A certa altura vê-se uma estação de comboios e imaginamos logo a Agatha Christie e o Poirot apressados para apanhar o comboio, com o capitão Hastings atrás 🙂 Os homens, de costas, são todos o Fernando Pessoa. 😄
London in the 1930s doesn't seem real.
— Culture Critic (@Culture_Crit) October 14, 2023
What happened to this place? pic.twitter.com/nZW5KXAKpl
My New animation 'Time' is now on @SuperRare https://t.co/UEGGvyOJhB pic.twitter.com/v4HR6ZR1zn
— MayaGuy 💎 (@Strangebox_ltd) August 31, 2022
Morreu Stefan Soltesz. Talvez o nome não diga muito à maioria. É (era) um maestro. A maneira como morreu põe a nossa vida em perspectiva porque ele não estava doente era uma pessoa com energia. Porém, de repente colapsou e em três horas estava morto. Aos 73 anos. É uma espécie de murro no estômago.
E também está ali, acolá, está em ontem, em hoje e amanhã. Cool 🙂
É que, quando se está no ponto geográfico do polo sul, o sítio onde convergem todas as linhas de longitude, está-se literalmente em cima dos 24 fusos horários do planeta, de modo que a cada passo que se dá, passa-se de hoje, para ontem ou para amanhã.
How cool is this??
fonte: scienceoftheuniverse
Está a cacimbar... parece uma manhã de Novembro. E eu que vou para a praia com as galinhas... estou tramada.
... ou The Long Now Clock, e um relógio mecânico que é suposto durar 10 mil anos, sempre a marcar o tempo com precisão e com um mínimo de manutenção. Da autoria de Danny Hills, o relógio, que toca a cada passagem de ano, de século e de milénio, bem como música, de vez em quando, está a ser construído dentro de uma montanha no Texas, com o intuito de nos pôr a pensar a longo prazo.
I want to build a clock that ticks once a year. The century hand advances once every 100 years, and the cuckoo comes out on the millennium. I want the cuckoo to come out every millennium for the next 10,000 years.
É difícil imaginar como será o planeta daqui a 10 mil anos. Se ainda será habitável e, se o for, como será falado este tempo. Se o relógio, a existir ainda, será falado como uma construção genial ou uma amostra do nosso estado rudimentar de conhecimento. Quando nos pensamos daqui a dez mil anos, num futuro que imaginamos completamente dominado pelo mundo artificial da tecnologia, de repente vemo-nos como estando muito perto do silex e da invenção do fogo, na medida em que o tempo que nos separa desses primeiros humanos, apesar de ser muito mais do que 10.000 anos, foi um tempo lento, marcado pelos ritmos da Natureza e do Cosmos, sempre repetitivos e iguais, enquanto que o tempo actual, marcado pela tecnologia, é um tempo vertiginoso.