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November 20, 2024

No 25 de Abril comemora-se a revolução que derrubou a ditadura. No 25 de Novembro comemora-se a democracia

 


O PCP considera a democracia um "projecto reaccionário" de desvalorização do 25 de Abril. Bate certo, dado que o PCP queria a substituição de uma ditadura por outra. Logo, o 25 de Novembro, dado que interrompeu o processo revolucionário [de instauração de uma ditadura comunista] em curso, é reaccionário. Bate tudo certo. Até a mentalidade e linguagem fossilizadas do SG do PCP, partido petrificado no PREC, de onde nunca mais conseguiu sair. 


PCP recusa participar nas comemorações do 25 de Novembro no Parlamento
Público

O PCP rejeita a operação em curso e os seus objectivos antidemocráticos de desvalorização e apagamento do 25 de Abril, de promoção de concepções e projectos reaccionários”, diz Paulo Raimundo.


July 01, 2023

PCP, o partido do povo? LOL

 



Funcionária do PCP perde direito à reforma antecipada por partido não fazer descontos


PCP foi “informado que poderia pagar a dívida” referente aos descontos que devia ter feito, mas alegou que não o pode fazer “porque isso poderia vir a tornar-se público”.

O Partido Comunista Português (PCP) não fez quase oito anos de descontos a uma funcionária que, ao pedir a reforma antecipada, descobriu que lhe faltava esse tempo de carreira contributiva, avança hoje o Sapo24.

Ana Paula Coelho, membro desde 1977 e funcionária desde 1979, está há oito meses à espera que o partido resolva a situação.

“Contactei o PCP, no início de Novembro de 2022, e até agora o processo tem sido surreal”, contou a funcionária, ao Sapo24, apontando que não tem havido “boa vontade” por parte do partido em resolver o problema.

“Não se trata só de não terem pago os oito anos e, por isso, eu não poder pedir a reforma antecipada; a questão é que serei prejudicada na altura da reforma, porque o meu histórico de descontos tem esses anos em falta”, acrescenta.

PCP foi informado que poderia pagar a dívida

Ana Paula Coelho conta que dirigiu-se à Segurança Social para perguntar como poderia resolver a situação, ao que responderam que “era perfeitamente possível a entidade contratante pagar a dívida que tem, ou seja, fazer agora os descontos que devia ter feito”.

“O PCP foi informado disto, mas tem estado sempre a engonhar. Ultimamente, já estava pelos cabelos, disse que precisava de uma resposta e foi quando me disseram que não podem pagar à Segurança Social porque isso poderia vir a tornar-se público”, revelou a funcionária.

“A solução que o PCP apresentou é que eu fosse para o subsídio de desemprego. Queriam que eu fizesse uma rescisão por mútuo acordo com a empresa onde trabalho”.

“É tão incrível a postura que têm tido, mas eu fui dirigente do PCP, sei muito bem o que a casa gasta”.

Como funcionária, a partir de 1979, Ana Paula Coelho foi responsável pelo plano do ensino secundário da JCP (Juventude Comunista Portuguesa) na região Norte. Depois, já em Lisboa, ficou responsável pelo plano nacional do ensino secundário. Foi ainda membro do secretariado direcção nacional da JCP, “a única mulher na época”.

Em 1988, passou a deputada à Assembleia da República em regime de substituição pelo PCP. “Só nessa altura é que os descontos para a Segurança Social começam a ser feitos, porque eram feitos pela própria Assembleia da República, embora o dinheiro não passasse por nós, porque os deputados do PCP recebem pelo partido, não pela AR”, explicou.

Nesse ano, em 1988, no XII Congresso do PCP, de 1 a 4 de Dezembro, foi eleita um dos 175 membros do Comité Central. Já no Parlamento, até final da V Legislatura, regressou pelo círculo de Lisboa, depois das eleições de 1991, mas sai em 1992.

May 03, 2023

A fossilização do PCP




Ao PCP não interessa se temos um governo que degrada as instituições democráticas, desde que resolvam os problemas dos preços e do trabalho dos portugueses está tudo bem. Portanto, o problema do governo de Salazar não era ser uma ditadura mas apenas não resolver os problemas dos portugueses de trabalho e de preços. 
Os direitos das pessoas que decorrem do tipo de governação, democrática ou não democrática, é-lhes indiferente. Os países resvalarem aos poucos para um sistema não-democrático ou só formalmente democrático, não lhes interessa. Eles até estão ok com ditaduras, desde que não sejam de direita e não vêem uma relação entre degradarem-se as instituições democráticas, haver uma falta de prestação de contas e de responsabilização de governantes incompetentes, corruptos, traficantes de influências e levianos e a consequente degradação das condições de vida das pessoas. É como se a ditadura de Salazar não tivesse nada que ver com o atraso do país na época. Mera coincidência temporal.
É por isso que na Rússia, na China, em Cuba, na Venezuela, na Coreia do Norte e outros países que impedem a democratização das instituições impondo o comunismo, o povo vive muito bem. Próspero, alegre e feliz, sem prisões políticas, sem medo, sem pobreza...
O argumento do PCP é comum nas teocracias: porquê perder tempo a discutir se as mulheres podem andar sem hijab, se há problemas mais importantes a resolver? Porquê discutir direitos de minorias ou discutir se os padres devem poder casar ou se as mulheres devem ter acesso ao sacerdócio se há problemas mais importantes a tratar? Etc. 


Para o PCP caso não responde "aos problemas do país"


"Como o PCP tem vindo a dizer, a questão essencial não é a entrada ou saída de ministros ou de secretários de Estado, é a resposta aos problemas dos portugueses", afirmou a líder parlamentar comunista, Paula Santos.

May 05, 2022

A cidade ficou enlameada?




Essa é boa... quem fica enlameado são os comunistas que a governam segundo aqueles princípios do Cunhal de por a lealdade ao Kremlin acima de tudo. Até acima da decência. E depois, à boa maneira dos dirigentes portugueses, pensam que como mandam não têm obrigação de dar resposta aos cidadãos. Estão acima desses pormenores de responsabilidade.



Caso dos refugiados. Presidente da Câmara de Setúbal recusa responder a vereadores, mas diz que a cidade ficou "enlameada"

André Martins recusou fazer comentários sobre o escândalo do acolhimento de cidadãos ucranianos em Setúbal por russos, porque vai iniciar-se o inquérito pedido pelo Governo

“Mas eu sou obrigado a responder?”, questionou André Martins, presidente da autarquia de Setúbal em reunião da Câmara, esta quarta-feira, depois de sucessivamente questionado pelos vereadores do PSD, Fernando Negrão e Sónia Martins, e por Fernando José, do PS. “Claro que tem essa obrigação de responder a Setúbal e aos setubalenses: foi ou não aberta uma auditoria urgente e não programada, pelo novo encarregado da proteção de dados?”, atirou o vereador socialista, sem sucesso. O autarca dos Verdes, eleito nas listas da CDU, chegou a admitir que o nome da cidade estava “enlameado”, mas não deu qualquer resposta sobre a polémica dos ucranianos recebidos em Setúbal por um casal de russos, da associação Edintsvo, com ligações ao Kremlin. Nem uma resposta.

March 01, 2022

PCP e BE - patético




A quem pergunta, 'como acabar com os comunistas' respondemos que basta esperar que eles acabam com eles mesmos sozinhos. E o BE vai pelo mesmo caminho. Putin está a destruir um país e a matar milhares de pessoas despoticamente e isso é mau, mas a culpa é dos outros... a sério? É bom dizer isso, aí sentadinhos no bem bom das vossas liberdades e direitos garantidos por esses horríveis dos EUA da UE e da NATO, não é? 



BE e PCP justificam abstenção e voto contra apoio financeiro à Ucrânia com rejeição à austeridade associada

No passado dia 14 de Fevereiro, os dois eurodeputados do Bloco abstiveram-se na votação à atribuição, pela UE, de uma ajuda financeira de 1,2 mil milhões de euros à Ucrânia, enquanto os parlamentares europeus do PCP votaram conta. Todos justificam o sentido de voto com a oposição às políticas de austeridades associadas.

Já depois de confirmada a invasão russa da Ucrânia, o PCP foi a excepção no Parlamento português na condenação feita a Moscovo pela agressão a Kiev – o Bloco condenou as acções do presidente russo, porém não isentou de responsabilidades os Estados Unidos, a NATO nem a própria UE.

February 24, 2022

O PCP a defender Putin é como os homens que fazem violência doméstica

 


'Eu não te queria bater, até te disse várias vezes para não passares perto de mim quando estou irritado, mas tu insistes em passar. Agora bati-te mas a culpa foi tua porque avisei-te que isso me irritava e sabes que quando me irrito te bato'.


March 18, 2021

Porque havíamos de confiar nas narrativas do PCP?

 


Sabemos da longa tradição dos comunistas em geral de secretismo, ocultação e adulteração da história para os seus propósitos. Sabemos até que no pós-25 de Abril foram aos arquivos da PIDE e enviaram para Moscovo, sabe-se lá quantos ficheiros e arquivos, por respeitarem a ideologia à frente do país -nisso são como uma religião e o seu beija-mão é devido à figura paterna, neste caso, à abelha-mestra da ideologia soviética. 

Por estas razões, é natural que se desconfie das narrativas do PCP quando impedem o acesso aos documentos. Porque os documentos são privados mas dizem respeito à vida pública na medida em que foi influenciada pelo partido. Como só dão acesso a sicofantas, desconfiamos até que haverá lá muitas verdades que não querem que se saiba e sobre as quais têm mentido, nomeadamente quanto às intenções e quanto ao seu papel ao longo da nossa história recente. 

A questão é: vivemos e queremos continuar a viver numa democracia. Numa democracia os documentos dos partidos políticos devem ser de acesso público, sem restrição ideológica. Senão, os partidos são seitas como a Opus Dei e a Maçonaria, que influenciam os assuntos públicos mas sempre de modo secreto e nos limites da legalidade ou, até, talvez, para além desse limites, próprios das democracias. O desejável era que estivessem todos digitalizados e acessíveis publicamente. Não estando digitalizados, restringe-se a consulta a estudiosos e pessoas cujo interesse seja relevante, mas sempre sem restrição ideológica. 

Se não dão acesso aos documentos que fizeram a nossa vida política pública do passado recente e escolhem quem pode vê-los com base na sicofância, partimos do princípio que devemos desconfiar de todas as suas narrativas.




August 31, 2020

A DGS publica as regras de funcionamento para todas as entidades excepto para o PCP, a quem entrega num envelope fechado

 


... e a medo, como se o PCP fosse, não um partido com responsabilidades públicas, mas uma seita que só obedece ao grande líder e faz tudo às escondidas. Ou o PCP tem direito a regras sanitárias especiais e pode ajuntar 30 mil pessoas em concertos de massas? E porque é que são especiais...? São uma espécie de igreja católica da política e têm concordatas secretas? São seres humanos de 1ª categorias e o resto do povo é de 2ª categoria? E, nesse caso, em que é que o PCP é diferente desses partidos demagogos que não respeitam o princípio de direitos iguais, deveres iguais das democracias? Pois, em nada.


DGS não vai divulgar parecer final com regras da Festa do Avante!

Autoridades de saúde justificam a demora na análise com a complexidade do evento e dizem que caberá ao PCP divulgar o documento.