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May 31, 2020
A Leitão intervir na ADSE?
Só se for para acabar de destruir. É por causa dela que as coisas estão cada vez pior. Desde que foi para o cargo, os serviços têm piorado a olhos vistos. Esta fulana que é da cepa do Centeno, é posta nos cargos para destruir, cortar verbas, desviar dinheiro para o OE, sabe-se lá para quê... se calhar para os 70 ministros deste governo de Versailles... prejudicar trabalhadores é a proficiência dela. O Costacenteno quer é meter a mão nos descontos de 700 mil funcionários públicos, porque os únicos funcionários públicos que interessam são em número de 70 e mais alguns amigos. Enfim... uma entachada que só serve para isso. Uma sósia da Rodrigues.
December 10, 2019
A Leitão vai oferecer uma esmolinha aos professores às ordens do Costacenteno
O Centeno, com o acordo óbvio do primeiro-ministro, mandou a ceifeira-mor, esta fulana cheia de vaidade como, aliás, também os outros dois e de competência meramente destrutiva, negociar a subida de salários em... 0%... isto é a gozar?? Dá vontade de os mandar àquela parte...
E ainda, mandar professores que estão, na maioria, no 4º e 5º escalão ou por aí, quer dizer, a meio da carreira que esta própria ajudou a destruir, para a pré-reforma, a receber menos do que 25% do salário (o ordenado mínimo ou menos, uma esmolinha) para depois chegarem à reforma com o salário mínimo... conhecendo como conhecemos estes três da vida airada, este será o objectivo desta palhaçada, onde os palhaços somos nós que pagamos a vidinha destes incompetentes pseudo-esquerdistas e dos primos todos que têm por aí.
Pré-reforma facilitada para os professores
Governo vai definir critérios mais objetivos para permitir a efetivação da pré-reforma de docentes e outras carreiras em 2020.... na suspensão da prestação do trabalho, o montante inicial da prestação é fixado por acordo entre o empregador público e trabalhador e pode variar entre 25% e 100% do ordenado-base.
As novas regras poderão reduzir este intervalo do salário a pagar na pré-reforma, para permitir a efetivação desta medida em 2020. Na reunião de segunda-feira com os sindicatos, estiveram presentes Alexandra Leitão e José Couto, secretário de Estado da Administração Pública, mas na reunião de amanhã estará já secretário de Estado do Orçamento, João Leão.
Esta quarta-feira, o Governo apresentará a proposta de atualização dos salários em 2020: a intenção é atualizar os ordenados com base na taxa de inflação de 0,4% prevista para este ano.
November 07, 2019
Mas alguém acredita que a ministra Leitão vai valorizar os funcionários públicos...?
Mas não é óbvio que foi contratada para destruir as carreiras com o único fito de poupar dinheiro?
Livrar a função pública das Finanças
Ricardo Paes Mamede
... a tutela do emprego público passou do Ministério das Finanças para o recém-criado Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública.
(...) A degradação dos salários reais na função pública nos últimos 20 anos resultou do congelamento de salários, progressões e promoções, decididos pelos sucessivos governos. A estas medidas juntaram-se outras, onde se incluem: a redução do número de funcionários públicos a partir de 2005 (o volume de trabalhadores caiu cerca de 50 mil desde então), o aumento do número de horas de trabalho semanal (entretanto revertido), a revisão das regras de avaliação e progressão nas carreiras, ou a redução de estruturas e de dirigentes (no âmbito dos programas PRACE e o PREMAC).
Como assinalam nesta publicação os investigadores César Madureira e Maria Asensio, as "reformas" mencionadas foram guiadas mais pelo propósito de contenção de custos do que por qualquer critério de eficiência, eficácia ou equidade. Duas décadas de desvalorização salarial, de perda de estatuto social e de uma noção geral de desconsideração por parte das tutelas deixaram um lastro de desmotivação e de incapacidade para atrair e reter quadros.
Qualificar, motivar e renovar os funcionários do Estado é o maior desafio da nova ministra Alexandra Leitão.
Como assinalam nesta publicação os investigadores César Madureira e Maria Asensio, as "reformas" mencionadas foram guiadas mais pelo propósito de contenção de custos do que por qualquer critério de eficiência, eficácia ou equidade. Duas décadas de desvalorização salarial, de perda de estatuto social e de uma noção geral de desconsideração por parte das tutelas deixaram um lastro de desmotivação e de incapacidade para atrair e reter quadros.
Qualificar, motivar e renovar os funcionários do Estado é o maior desafio da nova ministra Alexandra Leitão.
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