November 15, 2024

A ideologia de escravatura e apartheid de género dos talibãs está a espalhar-se a outros países islâmicos

 

E tem muitas pontas de lança na Europa. É um problema a crescer. Hoje ouvi uma entrevista do chefe da UNRWA em Gaza, Scott Anderson. Quem o ouve falar, parece uma pessoa muito razoável e diplomata, mas os factos contam outra coisa: ele esteve no Afeganistão e desde 2008 que está em Gaza. Nestes anos todos, nunca se apercebeu que as instalações da UNRWA eram usadas por terroristas, que as escolas geridas pela UNRWA serviam para espalhar ideologia terrorista e que tinham, as escolas e os hospitais, túneis por debaixo onde se desenvolviam atividades terroristas e, pior que tudo, nunca se apercebeu que a própria UNRWA estava infiltrada com terroristas do Hamas. Nem mesmo depois do ataque de 7 de Outubro e das denúncias de Israel. Ele nunca viu nada... Ouvi-o dizer que a ONU tem de ser neutra e não escolher um dos lados. Pois, escolher um dos lados é que têm feito, pelos vistos desde 2008. Mas não, a ONU não tem de ser neutra. Não é um árbitro. É uma organização que tem como missão defender a sua Carta Fundadora. Nesse sentido deve lutar contra os que a violam: mover toda a sua força institucional e diplomática -tem acesso directo aos chefes dos países do planeta- para exercer pressão juntos dos grupos e países terroristas, ditadores e violadores da Carta, dos DH e da ordem internacional, para que mudem os seus caminhos. Tem feito o oposto e os resultados estão à vista. Se os homens dos países islâmicos se estão a juntar para defender a escravatura das mulheres, a ONU tem de lutar contra eles e não ser neutra. A neutralidade contra terroristas é cumplicidade com eles. Senão, chegaremos a uma situação em que as mulheres desses países, vendo-se encurraladas, pegam em armas contra os homens. 


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