Embora a maioria que cresceu nos países islamitas o seja. Esta rapariga teve a sorte de não crescer no meio do Hamas, pois não teria tido oportunidade de ser mais que um objecto sexual. Temos que ter cuidado com os muçulmanos islamitas que deixamos entrar no país, sobretudo homens. Não são pessoas com quem se possa chegar a compromisso e não respeitam as leis dos países em que estão. São violentos e subversivos e só enquanto são em números muitos pequenos não causam problemas. Isto não é islamofobia, isto são factos que todos os dias vemos nos países europeus, nos EUA e no Canadá. Era importante reconhecer isso antes de termos que fechar as fronteiras tarde demais como já o fizeram, a Alemanha, a Holanda e a França ou expulsar milhares deles como a Suécia e a Dinamarca. Historicamente temos uma dívida para com os judeus, mas não devemos nada a islamitas. De todos os que não compreendo, os piores são as mulheres que defendem islamitas, sendo que vêem que nos países onde eles são poder -e até nos outros- têm como principal objectivo oprimir, degradar e quebrar mulheres.
The story of Sophia Khalifa, a Muslim Arab living in Israel as an Israeli is one of the most powerful and beautiful stories that absolutely everybody should watch and hear.
— Cheryl E 🇮🇱🇮🇱🇮🇱🎗️ (@CherylWroteIt) November 15, 2024
The leftists and Islamists would never want anyone watching it pic.twitter.com/VCnazsnyYJ
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