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February 17, 2022

As companhias que governam o mundo com corrupção


 

Ex-banqueiro Goldman: 'Subornos' tornaram possível o negócio do 1MDB

O antigo banqueiro do Goldman Sachs Tim Leissner, em tempos aclamado por conseguir para o banco negócios lucrativos na Malásia, disse a um tribunal que "subornos e mesadas" tornavam os negócios possíveis.

Leissner testemunhava no julgamento do seu antigo colega, Roger Ng.

Os promotores dizem que os dois homens ajudaram a desviar milhares de milhões do fundo soberano de riqueza 1MDB da Malásia para serem utilizados em subornos a políticos e outros.

O Sr. Ng, que está a ser julgado sobre o assunto, negou ter cometido um delito.

O Sr. Leissner, antigo chefe da unidade do Goldman no Sudeste Asiático, disse a um tribunal de Nova Iorque na quarta-feira que o Sr. Ng era um banqueiro chave para as transacções do 1MDB, nas quais o Goldman ajudou a angariar 6,5 mil milhões de dólares para o fundo através de uma série de transacções de obrigações.

Disse que ele e o Sr. Ng, antigo chefe do banco de investimento Goldman na Malásia, foram aclamados como "heróis" dentro do banco por terem ganho o negócio que trouxe à Goldman cerca de $600 milhões em comissões.

Mas os procuradores americanos dizem que o dinheiro no valor de 4,5 mil milhões de dólares foi desviado como suborno para políticos malaios e outros, que o gastaram em arte, jóias e propriedades.

"Os subornos e propinas tornaram as transacções possíveis", disse o Sr. Leissner a um tribunal de Nova Iorque na quarta-feira.


March 31, 2020

A realidade VI



Relatos de vários colegas de mais do que quatro escolas sobre experiências de aulas síncronas com o zoom:

- alguns alunos estavam na sala com as famílias todas a verem e a falarem.
- um aluno tinha um irmão pequeno sempre a pôr a cabeça à frente do ecrã.
- ouvia-se, numa das casas, um cão a ladrar, o tempo todo que a sessão durou.
- a sessão era para perguntas e respostas: em três ou quatro casas o barulho de fundo não deixava perceber nada do que diziam.
- ouviam-se gritos vindos de vários lados.
- ouvia-se, em várias casa, a televisão em alto som.
- numa das casas a mãe também fazia perguntas sobre as notas do filho.
- ouvia-se imenso barulho de explosões, ou de um filme, ou de um jogos de vídeo, não sei. Era difícil falar e perceber o que diziam.
- Alguém perguntou várias vezes, 'quando é que isso acaba que eu preciso de trabalhar. Diz ao professor para mandar respostas pelo email'.

Alguns disseram que aquilo foi um suplício e que estavam desejando que acabasse.

São putos, com famílias que não têm condições ou não respeitam o trabalho do professor ou não percebem o que é o ensino. Pudera, se a própria tutela também não percebe...

Ainda, notícias de várias escolas, digo, mais do que quatro escolas, pelo menos: as direções agora só falam e, sobretudo, só escrevem, o que vem diretamente do ME, ou melhor, reencaminham - não dizem nada, de nada, da sua própria cabeça, e quando o fazem é para reforçar as ordens que vêm do ME, tal não é o medo que têm do secretário de Estado e do ministro. Estão mudos em todo o lado. É uma tristeza... é assim que temos os chefes que temos. Quando o que se tem pela tutela não é respeito, mas medo, o que de bom se pode esperar destes? Nada. Os súbditos calam-se com medo e os chefes pensam que são fantásticos pois ninguém os contraria. E os que fazem crítica, que se contam pelos dedos de uma mão, são rotulados de botas-abaixo e coisas piores.

A realidade V - notícias insuportáveis II



Forças da segurança que existem para nos proteger e representar a Lei matam uma pessoa à pancada(!!!), uma coisa selvática e todos os chefes deles encobrem o crime... encobrem o crime??... quem são as 'autoridades' deste país? A quem andamos entregues? Assustador.


Homicídio de ucraniano escondido no aeroporto de Lisboa

PJ detém os três inspetores do SEF suspeitos de matar à pancada um viajante ucraniano.

O silêncio de quadros de topo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, face às fortes suspeitas de ter ocorrido um homicídio de um ucraniano, de 40 anos, no interior do aeroporto de Lisboa, às mãos de três inspetores da polícia de fronteiras, levou esta segunda-feira à demissão do diretor e subdiretor da Direção de Fronteiras de Lisboa, respetivamente Sérgio Henrique e Amílcar Vicente. Pouco mais de duas horas depois de a PJ ter detido três inspetores, por homicídio do estrangeiro, a direção nacional do SEF anunciou a demissão imediata daqueles responsáveis e a abertura de um processo interno.

CM

A realidade IV - notícias insuportáveis



Não protegerem as pessoas que protegem os outros e estes terem que ir para os hospitais como quem vai para a guerra sem saber se voltam para a vida, é não admissível.
Estamos a pagar os cortes cegos e as austeridades dos 'mercados'. Onde estão, gostava de saber, esses que mandam nos 'mercados'? Os que impuseram as austeridades? Estão resguardados nas villas de campo enquanto estes que foram vítimas dessas políticas arriscam as vidas?

Enfermeira e 7 médicos infetados com coronavírus correm risco de vida 

853 profissionais de Saúde estão infetados. São 13% dos 6408 doentes em Portugal.

Correia Azevedo vai "avançar com uma providência cautelar contra o Estado por falta de equipamento e incoerência na realização dos testes. E deu o exemplo de um hospital onde o médico fez o teste e só dias depois os enfermeiros". A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, reconheceu que "pode haver casos pontuais de laboratórios" que estão a cobrar para realizar os testes apesar da convenção que os torna gratuitos para o utente.

A realidade II



A realidade não é os portugueses serem disciplinados e terem obedecido a Costa. A realidade é os portugueses terem mais juízo que as autoridades e terem começado a fechar-se em casa, a tirar os filhos das escolas, a fechar as escolas, etc., ainda a ministra da saúde e a senhora da DGS diziam que não havia razão nenhuma para alarmismos e fechar escolas era completamente desnecessário e ainda o primeiro ministro desvalorizava a situação e adiava para o dia seguinte as medidas de confinamento.

Il y a un mystère portugais que nous allons essayer de résoudre ensemble. Le mystère est le suivant : alors que l'Espagne est sévèrement confinée et que le gouvernement espagnol vient de décréter l'arrêt de toute activité économique non essentielle... les Portugais sont certes confinés, les lieux publics sont fermés mais pas de sanctions, ni d'attestation de déplacement. Interrogé, le Premier ministre portugais, António Costa, a répondu : "Les Portugais sont si disciplinés que la répression est inutile".