Showing posts with label traficância política. Show all posts
Showing posts with label traficância política. Show all posts

November 19, 2023

Um belíssimo exemplo do Simplex do sr. Costa

 


Para quê concursos e burocracias de processos democráticos? Distribuem-se as obras pelo irmão e seus filhos à hora do jantar e revolve-se o assunto sem demoras.

--------------------------

Tratamento ‘VIP’ dá um milhão a irmão e sobrinhos de ex-autarca de Montalegre

Orlando Alves beneficiou três empresas do núcleo familiar com atribuição de obras públicas.CM

May 23, 2020

Para os amigos tudo... e é por isso que estamos onde estamos: porque os amigos são incompetentes e muitas vezes ladrões



Laboratório erra em testes a futebolistas

Casos identificados como infetados estavam negativos. Laboratório escolhido pela Liga só acertou em 2 de 11 análises ao Guimarães e Famalicão. Empresa que ganhou os testes é liderada por filhos de Luís Filipe Menezes e Fernando Gomes, presidente da FPF.

É isto. Entretanto os do Novo Banco que exigem milhões de prémios de excelência vendem propriedades de muitos milhões por tostões a amigos da bola, por três tostões -nós a pagar, claro... isto é um circo de ladrões e nós somos os palhaços que o pagamos.

May 17, 2020

Os tele-jornais são um misto de homilias e tele-vendas



Ao Domingo, Tele-Jornal é TELE-VENDAS. Os canais generalistas têm como comentadores "independentes" ao Domingo: na SIC, Marques Mendes, dos órgãos sociais da Caixa Geral de Depósitos e da Abreu Advogados, maior sociedade de advogados de Portugal; na TVI, Paulo Portas, consultor da Mota-Engil; na RTP, Pedro Norton, defensor dos interesses da poderosa tecnológica GFI e da Fundação Gulbenkian. Com todas estas ligações empresariais, comentam com independência? Ou são apenas manipuladores de opinião pública, eles próprios manipulados,enquanto marionetas de grupos económicos.

Paulo de Morais


May 13, 2020

Nós somos os palhaços que pagamos este circo III



A 2 de novembro de 2018, Marcelo Rebelo de Sousa deslocou-se à Madeira. Durante a visita, num encontro com estudantes, disse que o novo hospital da Madeira devia ser "uma realidade rápida" e "uma prioridade". Assegurou acompanhar "atentamente" o que se passa na região e estar a par da "problemática" do hospital. No dia 15, ou seja, 13 dias depois, foi celebrado um contrato (por ajuste direto com consulta prévia, embora os outros consultados não sejam identificados no portal dos contratos públicos) com a Sociedade Rebelo de Sousa e Associados (SRS Legal), o escritório de advocacia liderado pelo irmão de Marcelo, Pedro Rebelo de Sousa. O contrato é para "consultoria jurídica no âmbito do procedimento de contratação pública para a construção do Hospital Central da Madeira (HCM)". E lê-se no mesmo que a decisão de adjudicação do secretário regional dos Equipamentos é de 2 de novembro – o dia da visita de Marcelo.

O Presidente vai ao Porto e elogia um projeto urbanístico da autarquia e deixa indiretas às reservas do Tribunal de Contas. Meses depois, o escritório do irmão é contratado pela câmara, pela primeira vez, e por ajuste direto, para tratar de questões que podem envolver o Tribunal de Contas. 

O escritório do irmão do Presidente teve 14 contratos com entidades públicas numa altura em que a lei ainda limitava esse tipo de situação. O caso tem contornos idênticos aos polémicos contratos públicos de empresas de familiares de membros do anterior governo. E isso permite também as coincidências, como estas, com a extensa intervenção pública do Presidente. Marcelo enviou respostas detalhadas à SÁBADO, que publicamos na íntegra na edição impressa.


Nós somos os palhaços que pagamos este circo II




"Nos órgãos sociais da Mota Engil, encontramos os socialistas Jorge Coelho e Seixas da Costa, o ex-ministro do PSD Valente de Oliveira, os centristas Paulo Portas e Lobo Xavier. Este último integra também os órgãos sociais da NOS, conjuntamente com Paulo Mota Pinto, figura cimeira do PSD". "Políticos que aceitam subordinar-se aos mais perversos interesses económicos abastardam a nossa democracia". Os exemplos são intermináveis e alguns estão neste meu artigo do Público de hoje (uma pequena amostra da promiscuidade dominante). Comentários e críticas são bem-vindos.

PUBLICO.PT
Políticos que aceitam subordinar-se aos mais perversos interesses económicos abastardam a nossa democracia.