Sou obrigada a pagar uma cadeira que me chama nazi, porca, fabricadora de sociopatas e por aí fora? como é que uma faculdade pública tem uma cabeça destas, com esta mentalidade de talibã, a dar lá aulas?
A "coordenação" como (burla de etiquetas para a)
uniformização ou nazificação (Gleichschaltung) fundadora
de um iníquo "Direito total da família": sobre o "deicídio"
do pai cristão como mais um passo na misândrica
e cristofóbica destruição do Ocidente
Citação:
Ela ocorre na grande maioria das mulheres, por força da tendencial não superação da inveja do pénis resultante da diferença estrutural do complexo de castração feminino em face do masculino.
A fêmea da espécie humana extermina o macho para que o termo de comparação masculino com a sua presença fisica não lhe recorde o sentimento de inferioridade biológica, racional, moral e epistemológica da feminista enquanto fêmea.
A feminista, como "nazi" de género, é, assim, uma destruidora de mundos.
É que as feministas, tal como as mulheres em geral, Nietzsche cedo o notou, artistas da falsidade e da(hipocrisia da) aparência, nunca estiveram interessadas nem na verdade nem na
justiça: querem pura e simplesmente o (tirânico) domínio (sobre o homem).
(...)Termos em que, no quadro do pensamento alegórico animal do Escritor britânico, hoje as porcas representariam em especial as feministas e em geral as mulheres do Ocidente.
Com efeito, os filhos sem pai, i.e., sem a disciplina moral que lhes é imposta pelo pai, tendem a ser sociopatas, criatura sem consciência, i.e., sem as referidas bússolas da moral e da epistemologia. Na maioria dos casos, quando nunca alcançam o poder supremo, serão escravos elites globalistas e do "nazismo" de género, mais conhecido como feminismo·político no aparelho de Estado: mesmo então não deixarão de exercer, comi o prazer sádico que retiram da destruição do outro, os pequenos poderes que consigam aceder.
É por isso que agora se nega ao homem cristão o direito a ter filhos: para o impedir de os disciplinar - de modo a que estes no futuro se autodisciplinem - e de os normativizar pelo bem, i.e., de os orientar pela bússola moral do certo, i.e., da justiça de Deus como justiça da espécie, e pela bússola epistemológica da verdade.Assim, o direito a ter filhos deixa de também ser azul para passar a ser apenas cor-de-rosa.
Assim impedido de ser de facto pai, o homem vê a sua dignidade humana (Menschenwürde) ser degradada do estatuto de pessoa, i.e., de homem livre, condição de escravo (Sklave), porquanto fica impossibilitado de exercer o seu inalienável direito natural a, educando a sua descendência na ressurreição da sua carne, nela espiritualmente se prolongar. Por outras palavras, o homem cristão é reduzido à condição de animal reprodutor ( e o filho à condição de animal reproduzido) e de escravo da mulher e do Estado.
Por sua vez, os filhos dos homens cristãos são, com isto, apenas filhos mãe-feminista e do pai-Estado, rectius, propriedade de ambos, o que significa que serão orientados somente pelo trato social (do eufemismo) feminino (regras de boa educação, e.g., os modos à mesa com os quais as mulheres confundem a moral e doutrinados pela ideologia-religião do Estado (o satanismo como anticristianismo).
Ora, a ausência de pai a partir dos primeiros anos de vida e sobretudo durante a adolescência equivale a um filho criado sem Deus, ergo, sem limite ou escrúpulos morais à vontade. Diz-nos a História, que, por essa razão, os filhos sem pai, sobretudo os meninos e os rapazes, e em especial no final da infância e na adolescência, quase invariavelmente redundam em sociopatas: o; crescimento de um menino sem a presença de um pai constitui, com efeito, a receita contracivilizacional para o recheio dos estabelecimentos prisionais ou, caso uma infeliz conjugação astral possibilite o seu acesso ao poder, para a feitura.
Ora, com os "deicídios" do Rei e agora do pai, é o (masculino) que é substituído pelo (feminino) mal satânico. A saber, do Cristo azul ao Anticristo cor-de-rosa.
E, portanto, isto que, na "Comunicação social", nas .."Academias", nos "Parlamentos", nas "Procuradorias" e nos "Tribunais" do Ocidente - actualmente todos eles não mais do que assembleias tribais de acusação e julgamento dos membros da tribo bode expiatório ( os homens cristãos pelos membros da tribo vítima (as mulheres) -, é hoje grunhido a plenos pulmões:
Colectivamente:
- "Ein Geschlecht!
, Eine globale Regierung !
-Millíonen Führerínnen!
- Síeg Heíl!
- Síeg Heíl!
- Sieg Heil!".