Não vejo outra explicação para estes panegíricos ridículos.
Esta articulista faz aquilo que se chama, a falácia do espantalho, que consiste em distrair-nos do foco do argumento para algo menor que se ataca, ridicularizando. Para fazer o panegírico do SE da educação no caso dos dois alunos que ele mandou chumbar por não frequentarem a sua catequese disciplina de cidadania, escolhe o exemplo de uma mãe fundamentalista para quem tudo e mais alguma coisa não passa de pornografia; depois ataca a mulher durante três colunas do artigo para concluir, como se todos os críticos da catequese cidadania do SE fossem desvairados da inquisição que o ME agiu sempre muito bem.
Se fosse um articulista em vez de uma, não diria o que diz. Mesmo as mulheres podem ser machistas.
ReplyDeleteEste comentário é gratuito porque acusa sem adiantar uma única razão. Apenas me chama machista, como se criticar uma mulher fosse proibido, sendo-se mulher, mas eu tanto critico homens como mulheres quando não estou de acordo. Eu sei que é moda, sendo-se de direita nunca criticar a direita, sendo-se de esquerda, nunca criticar a esquerda, sendo-se mulher, nunca criticar uma mulher, etc., mas eu não sou de modas, senhor(a) anónimo (a).
ReplyDeleteConcordo com tudo o que disseste!
ReplyDeleteE logo eu que sou mulher e farto-me de criticar mulheres! Todas as críticas são boas desde que fundamentadas. Não estamos a falar de futebol, onde uns são do Benfica e outros do Porto!
Não sou clubista.
ReplyDelete