Sou obrigada a pagar uma cadeira que me chama nazi, porca, fabricadora de sociopatas e por aí fora? como é que uma faculdade pública tem uma cabeça destas, com esta mentalidade de talibã, a dar lá aulas?
A cadeira de "Direito Penal IV", leccionada pelo professor auxiliar Francisco Manuel Fonseca Aguilar, é de carácter obrigatório na Especialidade de Direito Penal e opcional na especialidade de Especialidade de Ciências Jurídico-forenses
Um artigo deste professor:
Título:
A "coordenação" como (burla de etiquetas para a)
uniformização ou nazificação (Gleichschaltung) fundadora
de um iníquo "Direito total da família": sobre o "deicídio"
do pai cristão como mais um passo na misândrica
e cristofóbica destruição do Ocidente
Citação:
Ela ocorre na grande maioria das mulheres, por força da tendencial não superação da inveja do pénis resultante da diferença estrutural do complexo de castração feminino em face do masculino.
(...)
A fêmea da espécie humana extermina o macho para que o termo de comparação masculino com a sua presença fisica não lhe recorde o sentimento de inferioridade biológica, racional, moral e epistemológica da feminista enquanto fêmea.
A feminista, como "nazi" de género, é, assim, uma destruidora de mundos.
É que as feministas, tal como as mulheres em geral, Nietzsche cedo o notou, artistas da falsidade e da(hipocrisia da) aparência, nunca estiveram interessadas nem na verdade nem na
justiça: querem pura e simplesmente o (tirânico) domínio (sobre o homem).
(...)Termos em que, no quadro do pensamento alegórico animal do Escritor britânico, hoje as porcas representariam em especial as feministas e em geral as mulheres do Ocidente.
(...)
Com efeito, os filhos sem pai, i.e., sem a disciplina moral que lhes é imposta pelo pai, tendem a ser sociopatas, criatura sem consciência, i.e., sem as referidas bússolas da moral e da epistemologia. Na maioria dos casos, quando nunca alcançam o poder supremo, serão escravos elites globalistas e do "nazismo" de género, mais conhecido como feminismo·político no aparelho de Estado: mesmo então não deixarão de exercer, comi o prazer sádico que retiram da destruição do outro, os pequenos poderes que consigam aceder.
É por isso que agora se nega ao homem cristão o direito a ter filhos: para o impedir de os disciplinar - de modo a que estes no futuro se autodisciplinem - e de os normativizar pelo bem, i.e., de os orientar pela bússola moral do certo, i.e., da justiça de Deus como justiça da espécie, e pela bússola epistemológica da verdade.Assim, o direito a ter filhos deixa de também ser azul para passar a ser apenas cor-de-rosa.
Assim impedido de ser de facto pai, o homem vê a sua dignidade humana (Menschenwürde) ser degradada do estatuto de pessoa, i.e., de homem livre, condição de escravo (Sklave), porquanto fica impossibilitado de exercer o seu inalienável direito natural a, educando a sua descendência na ressurreição da sua carne, nela espiritualmente se prolongar. Por outras palavras, o homem cristão é reduzido à condição de animal reprodutor ( e o filho à condição de animal reproduzido) e de escravo da mulher e do Estado.
Por sua vez, os filhos dos homens cristãos são, com isto, apenas filhos mãe-feminista e do pai-Estado, rectius, propriedade de ambos, o que significa que serão orientados somente pelo trato social (do eufemismo) feminino (regras de boa educação, e.g., os modos à mesa com os quais as mulheres confundem a moral e doutrinados pela ideologia-religião do Estado (o satanismo como anticristianismo).
Ora, a ausência de pai a partir dos primeiros anos de vida e sobretudo durante a adolescência equivale a um filho criado sem Deus, ergo, sem limite ou escrúpulos morais à vontade. Diz-nos a História, que, por essa razão, os filhos sem pai, sobretudo os meninos e os rapazes, e em especial no final da infância e na adolescência, quase invariavelmente redundam em sociopatas: o; crescimento de um menino sem a presença de um pai constitui, com efeito, a receita contracivilizacional para o recheio dos estabelecimentos prisionais ou, caso uma infeliz conjugação astral possibilite o seu acesso ao poder, para a feitura.
Ora, com os "deicídios" do Rei e agora do pai, é o (masculino) que é substituído pelo (feminino) mal satânico. A saber, do Cristo azul ao Anticristo cor-de-rosa.
E, portanto, isto que, na "Comunicação social", nas .."Academias", nos "Parlamentos", nas "Procuradorias" e nos "Tribunais" do Ocidente - actualmente todos eles não mais do que assembleias tribais de acusação e julgamento dos membros da tribo bode expiatório ( os homens cristãos pelos membros da tribo vítima (as mulheres) -, é hoje grunhido a plenos pulmões:
Colectivamente:
- "Ein Geschlecht!
, Eine globale Regierung !
-Millíonen Führerínnen!
- Síeg Heíl!
- Síeg Heíl!
- Sieg Heil!".
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