Há poucos dias vi uma entrevista a um dos líderes dos Talibãs na Al Jazeera. Foi só propaganda e mentiras. A certa altura o entrevistador perguntava-lha sobre os direitos das mulheres. Ele respondeu que são a favor da total liberdade das mulheres, mas sempre dentro da lei da Sharia. Dizia, 'o que se vê lá fora passar-se com as mulheres, aqui nunca se passará. Já tivemos uma mulher a trabalhar no aeroporto e outra no ministério da administração interna. Já chega. Esta é a nossa cultura e é esta a liberdade que as mulheres podem ter.' Portanto, eles gabam-se publicamente de não ligarem um átomo à Carta dos Direitos Humanos e terem intenção de tratar as mulheres como escravas, mas o Ocidente resolveu vir dali embora fazendo acordo com eles e não quer saber do caos que lá deixa.
Kabul-based Twitter user Ejaz Malikzada, 26, said the message had gained traction as Afghan social media users sought to remind foreign powers not to sacrifice achievements on human rights made in the last few decades.
“By participating in this hashtag I want to tell those foreigners who insist on starting peace talks in Afghanistan, they have ignored or forgotten the crimes and violence committed by the Taliban against Afghan people,” he said.
Though millions of Afghans have no access to Twitter, for many, social media movements allow people to voice their concerns and share their grief from remote parts of the country.
The Taliban has carried out attacks that have killed thousands of civilians around the country as they waged an insurgency since their ouster from power.
During their 1996-2001 rule they enforced their strict interpretation of Islamic law under which women were barred from education or leaving the house without a male relative.