“Islam is using the freedoms of democracy to destroy it”

 

Video of the Islamic scholar Anjem Chaudary saying that democracy will most likely be replaced by Islamic Sharia law in the UK, Belgium and France within 15-20 years.

He was sentenced to 5.5 years in prison in 2016 (released in 2018)

Via @sapphirewrites_ pic.twitter.com/YVGZQyhgaf

— Visegrád 24 (@visegrad24) May 4, 2024

O Islão é a única grande religião que não se reformou

A palavra "islamofobia" é a ferramenta mais eficaz dos islamistas para estabelecer um califado no Ocidente. Temos de desmantelar esta palavra. Não é racista nem intolerante criticar a religião.

O Islão é a única grande religião que não foi reformada e, por isso, não permite que a critiquem. É por isso que é necessário criticar o Islão. Não podemos permitir que o terror islâmico e a Sharia ditem o nosso discurso. Eles já massacraram a liberdade de expressão em 57 países, porque é que havemos de deixar que as suas facas destruam as nossas liberdades no Ocidente?

Não sou "anti-muçulmano". A minha mãe é muçulmana, os meus irmãos são muçulmanos e alguns dos meus amigos mais próximos são muçulmanos.


Eu sou:

Anti-sharia
Anti-ódio
Anti-misoginia
Anti-ódio aos judeus
Anti-imperialismo
Anti-apedrejamento
Anti-policiamento do pensamento
Anti-endoutrinação
Anti-casamento de crianças
Anti-educação pelo ódio
Anti-dogma religioso
Anti-assassinato de dissidentes
Anti-enforcamento de ateus
Anti-assassinato de gays
Anti-prisão de liberais
Anti-tributação dos não-muçulmanos
Anti-cultura da honra
Anti-objectificação das mulheres
Anti-burca
Anti-violência
Anti-jihad
etc.

Luai Ahmed

O Ocidente tem de deixar de ser um porto de abrigo para os islamitas da jihad

 

An Islamist terror against a German Christmas market has been foiled.

Police arrested 2 migrants suspected of planning to "burn infidels" and drive a truck into a Christmas market in Cologne.

Via @RMXnews pic.twitter.com/lziBIC0emi

— Visegrád 24 (@visegrad24) December 2, 2023

Sociedades teocráticas islamitas

Próximo-Oriente, Islão : porque é que o Ocidente não compreende nada

 de Ferghane Azihari 

Enquanto alguns ainda têm esperança na paz entre israelitas e palestinianos, o Hamas não esconde o seu desejo de erradicar o povo judeu.

Par Ferghane Azihari

Não compreendemos a guerra que a barbárie islâmica está a travar contra a civilização ocidental, porque a nossa amnésia nos impede de levar a sério a religião e de a ver como uma força histórica.

Não compreendemos nada sobre o Médio Oriente, porque os que nele estão envolvidos vêem as suas acções num contexto simbólico e histórico que ultrapassa a nossa compreensão. O Hamas - que está longe de ser impopular no mundo muçulmano - lidera a sua luta invocando memórias das Cruzadas e afirmando ser Saladino. E nós respondemos brandindo a quimera de dois Estados, como se ele procurasse a mais pequena coabitação com um povo que despreza em virtude da sua superstição e que considera intruso pela sua própria natureza.

A vista do outro lado

 

Wow ... great explanation about the Muslim world vs the West.

We imported the people that the Muslim world didn't want. We wanted cheap labor in Europe and the USA, but we got exactly the opposite.

Must watch video to explain how the wealthy Muslim countries view the situation. pic.twitter.com/m1VDCQ9m2a

— Wall Street Silver (@WallStreetSilv) October 19, 2023

Um dos problemas destes países é a total ausência de mulheres em lugares de decisão

 

São governados por homens religiosos, extremistas e bélicos. As mulheres, em geral não sei se por educação ou por níveis mais baixos de testosterona, são menos bélicas que os homens, mas nestes países, sobretudo nestes países teocráticos onde as mulheres são vistas como seres inferiores ou ao nível das crianças, a sua influência é irrelevante.

Uma das fundadoras da Women Wage Peace está atualmente detida em Gaza.

Omid Djalili

Mais um professor morto em França por um 'Allahu Ahkbar'

 

Ataque com faca numa escola secundária de Arras: um professor morto e dois feridos graves, segundo as primeiras informações

Um professor de uma escola secundária de Arras foi morto e duas pessoas ficaram gravemente feridas por um homem armado com uma faca que gritava "Allah akbar", na sexta-feira. O homem foi detido.

Por J.B. com AFP

Islamizar as democracias???

 

As repúblicas islâmicas são isto:

Mariza and Hajar are among today's victims. I am numb and speechless. 💔 pic.twitter.com/7m3UWitSyx

— Fereshta Abbasi (@FereshtaAbbasi) September 30, 2022

" Uma boa sociedade deveria defender os seus membros da humilhação".

 

"Os homens castigam usando a humilhação", escreveu o poeta Thomas Wyatt do século XVI.
Outras formas de punição-tortura, confinamento solitário - podem fazer mais para quebrar o corpo e o espírito. Mas o poder primitivo da humilhação e a fiabilidade com que os castigos de humilhação são administrados informalmente pela comunidade, bem como formalmente pelo Estado, tornam-no um modo de disciplina especialmente perturbador. -Charlie Tyson

Nas sociedades islâmicas as mulheres são punidas e humilhadas para os homens se sentirem poderosos. 

O Médio Oriente islâmico é isto

 

🚨 NEW: Saudi women’s rights activist & academic Salma al-Shehab was sentenced to 34 years in prison + 34 year travel ban for tweets calling for basic rights in the KSA.

This is the longest known sentence against a women's rights defender in the country.https://t.co/mARPf6kSa9

— The Freedom Initiative (@thefreedomi) August 14, 2022

Irão 2022

 

Uma dia vulgar: apanha-se um mulher na rua porque tem cabelos à mostra, dá-se-lhe uma sova e atira-se do carro em andamento para o meio da rua como lixo. Um dos países com a masculinidade que agrada a Putin.

Another ordinary day in the Islamic Republic of Iran. The morality police arrest & violently haul a woman into a van for showing too much hair. When she resists, they beat her up & throw her off the van. This regime has been terrorizing women for years

pic.twitter.com/E6uvjzg6Cc

— Vahid Yücesoy 🇺🇦 (@vahid_yucesoy) August 20, 2022

Livros - L'Europe face à l'invasion islamique: Une civilisation en péril

 

Acabo de comprar este livrinho (que também existe na FNAC e na WOOK) dum jornalista e prof. universitário algeriano, muçulmano mas não islamista que pertence à corrente dos racionalistas árabes e tem alertado para o perigo que representa a religião islâmica com a sua ambição de hegemonia, nomeadamente numa Europa que sofre do síndrome de mea culpa em tudo e mais alguma coisa que diga respeito a África e não sabe lidar com as responsabilidades sem se flagelar com a culpa e sem mergulhar na cegueira.

"Le rapport Montaigne vient de rappeler l'importance croissante prise en France par les Frères musulmans et le danger que leur omniprésence fait peser sur nos institutions et nos libertés. Hamid Zanaz, une fois de plus, tire la sonnette d'alarme en montrant que l'invasion islamique touche toute l'Europe sous le regard complaisant d'une élite politico-culturelle tétanisée par sa mauvaise conscience et sa lâcheté, et qui semble accepter la mort programmée de notre civilisation. La France, la Suisse, la Belgique, la Suède, le Danemark, la Grande-Bretagne et la Norvège... sont aujourd'hui dans la gueule du loup, refusant de comprendre que l'islam ne cherche jamais à enrichir une culture ou s'intégrer à une civilisation. Son but final c'est de les supplanter avant de les éradiquer. Comment, dans ces conditions, ne pas avoir peur des menaces que fait peser l'islamisme au vu de la violence, des attentats et des meurtres devenus notre lot quotidien?"(Amazon)

Hamid zanaz
Biographie 

Traducteur et journaliste indépendant, Hamid Zanaz collabore à différentes publications arabes et françaises. Contributeur permanent à la revue de la ligue des rationalistes arabes, Al Awan, il donne aussi des conférences sur l'islam. Il est l'auteur de nombreux essais, tant en arabe qu'en français, sur différents problèmes sociétaux touchant à la religion, à la sexualité, à la politique ou à la science dans le monde islamique.

Essayiste algérien et journaliste (ex professeur de philosophie à l'Université d'Alger), contributeur permanent à la revue des Rationalistes arabes « Al Awan » et d'autres revues et journaux arabes. 

 
Publications en Arabe :
- Réponse décisive aux intégristes, Dar Saqui, Beyrouth, 2009
- Introduction à la philosophie de Cioran, éd. La maison des sciences arabe, Beyrouth, 2009

Collectif :
- Le tabou de la virginité dans le monde arabe
- l'esclavagisme en islam
- Mai 68,
- L'homosexualité dans le monde arabe
- la censure arabe
- Darwinisme,
- Sur la Bioéthique 

- les minorités en terre d'islam, etc. 

En Français :
-islamisme /Comment l'occident creuse sa tombe, éd. de Paris/Max Chaleil,sept 2013
- l'islamisme vrai visage de l'islam , éd. de Paris/Max Chaleil, mars 2012.
- L'impasse islamique, la religion contre la vie, préface de Michel Onfray, éd. Libertaires, 2009
- Réformer l'islam ? Autopsie d'une illusion caractérisée, édition Indépendante, 2007 -
- L'islamisme raconté à ma fille (prochainement)