E imoral. Que religião é esta que manda fazer o pior mal aos outros só para se sentir superior e humilhar?
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— Liza Rosen (@LizaRosen0000) June 16, 2025
Flashback: Arab TV anchor explains the hidden meanings of rape in Islam as a divine punishment.
According to her, non-Muslim women and girls should get forcibly raped or even gang raped by Muslim men to fulfill Allah’s will to humiliate the inferior…
E o povo eleito (judaísmo) não se consideram superiores aos outros?
ReplyDeleteE o Ocidente colonialista quando pensava que ia civilizar os colonizados e até levar-lhes a palavra de Deus? E a conferência de Berlim?
E os Cruzados? (as acções destes prescreveram?)
Isso é tudo verdade (também é verdade que os islamitas escravizavam brancos e outros infiéis e continuam a escravizar mulheres infiéis) mas as religiões reformaram-se.
DeleteHouve uma grande reforma, há séculos e nessa reforma fizeram uma auto-crítica muito profunda e, embora tenham ainda problemas, há séculos que deixaram de pregar a perseguição e morte dos infiéis, o que aliás não vinha nos textos considerados sagrados.
Os judeus consideram-se o povo eleito, mas não perseguem cristãos, islamitas, etc.Onde chegam integram-se mais ou menos nas sociedades e não tentam destruí-las. Levam vidas pacíficas.
Não conheço nenhuma religião, a não ser o islão, que tenha preceitos de matar toda a gente que seja de outras religiões ou de perseguir mulheres, torturá-las e escravizá-las sexualmente.
O texto do Islão manda fazer isso e os islamitas levam o texto à letra como se vivessem no século VII.
Houve uma grande reforma, há séculos e nessa reforma fizeram uma auto-crítica muito profunda"
ReplyDeleteE, portanto, estão perdoados. Muito bem. Mesmo de terem eliminado os ameríndios. São dos nossos, portanto o melhor é esquecer.
O problema são os chatos que não querem esquecer. As auto-críticas resolvem e pode ser que os maus de agora venham um dia a fazer uma auto-crítica. Temos de os convencer.
Perdoados? Que tem isto a ver com perdão?
DeleteE quem falou em esquecer? Nada está esquecido.
Agora, parece-me infinitamente melhor assumir o que se fez e reformar-se o que está mal (e muita coisa ainda há a fazer) do que continuar no caminho da violência e ser incapaz de se reformar. A maioria dos europeus não só fez essa mea-culpa como pediu desculpa a muitos povos.
O Islão, até agora, tem mostrado incapacidade de fazer auto-crítica e modificar o seus discurso. Pelo contrário, prega e glorifica a violência. Continua a defender que a melhor vida é a do mártir que se mata levando consigo muito infiéis inocentes, continua a defender que as mulheres são lixo e que devem ser humilhadas, presas, violadas desde a mais tenra idade, espancadas e mortas sempre que um homem quer. Que não devem ser livres mas ter sempre um dono. Nesse países nunca se pergunta, 'quem é esta mulher' mas sim, 'a quem pertence esta mulher? Quem é o pai ou quem é o marido, etc. Quem é o dono...
Ainda defendem que o dever de qualquer crente é perseguir infiéis e matá-los se não se converterem e submeterem.
Se você pensa que os europeus é que estão mal por terem feito uma auto-crítica e terem mudado o seu discurso e comportamento e se pensa que quem está bem são aqueles que são incapazes de melhoramento e vivem na extrema violência não sei que se lhe possa dizer.