Um exemplar de 2 pés de altura da flor de Pongapong (Amorphophallus paeoniifolius) em plena floração durante a estação das chuvas. É uma das plantas mais raras encontradas na geo-reserva de Masungi, nas Filipinas.
Duram pouco tempo. Dois, três dias, até começarem a murchar. Mas enquanto duram, sobretudo ao nascer do dia e depois a esta hora do lusco-fusco, exalam imenso perfume. Esta foi a que abriu hoje.
Não na botânica, onde todo o pé e folha verde vestem bem a sua flor de qualquer cor.
Que já cresceu quase até ao tecto e não chegou à varanda do vizinho de cima porque lhe corto 50 cm todas as semanas.
Entretanto, tenho de comprar uma amiga para a orquídea. Ela tem botões novos e está bonita mas não quero que se sinta sozinha.
Comprei estas túlipas há uma semana. Eram completamente encarnadas e muito direitas. Desde que começaram a abrir tem aparecido, muito inesperadamente, uma cor amarela que vai crescendo, de baixo para cima. Olha que bonitas estão. Será que vão ficar como as túlipas das pinturas de Ambrosius Bosschaert?
O meu jasmim está assim, agora mesmo. Deita aquele perfume característico das flores brancas nocturnas: carnal, pregnante e intenso. Um bocadinho soporífero. Inebriante. Estava na cozinha a fazer o pequeno-almoço e sentia-se lá o perfume do jasmim.
A vantagem de ter um jasmim, para além deste aroma inebriante, é que as flores abrem sobretudo à noite, que é quando as abelhas dormem. Não queria ter a casa invadida por abelhas quando abrisse a janela durante o dia para a flor respirar. O jasmim atrai pelo cheiro e não pela cor -como acontece com a maioria das flores- e quem ele mais atrai são as traças nocturnas. De noite não posso ter janelas abertas... não quero traças. Embora este meu jasmim tenha flores abertas de dia também. Mas cheiram muito menos. É aí pelas sete da tarde que ele abre as flores todas e começa a espalhar o aroma que vai-se tornando mais intenso à medida que a noite avança e dura até perto das nove da manhã.