Na China. Em 2017. Até então as mulheres não podiam decidir sobre si mesmas e os seus cuidados médicos durante a gravidez e o parto, nem mesmo estando em extremo sofrimento ou em risco de vida. Depois dela se suicidar mudaram a lei de modo a permitir que as mulheres pudessem decidir sobre os procedimentos médicos no seu próprio corpo. Há apenas 8 anos que é permitida às mulheres decidirem dos seus cuidados médicos em vez de ser a família ou a família do marido. É chocante.
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