Já ontem o novo ME disse às escolas: comecem as aulas no dia 12! Disse-o na sequência de nada estar a funcionar: o portal de matrículas não funciona; os computadores não funcionam; não há professores nem houve alguma medida para a solução do problema a não ser uma declaração de intenção de alguns reformados talvez voltarem às escolas; os professores ainda não foram colocados; da reposição do tempo de serviço, nem uma palavra, etc.
Agora o governo, na pessoa do ministra da saúde, vem dizer aos hospitais: reduzam meio milhão de urgências! Acabem com a lista de espera das cirurgias ou serão penalizados!
O governo substitui o acto de governar por imperativos: fazei acontecer!
Olha! Assim também eu.
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