April 05, 2023

Vamos lá ser politicamente incorrecta




Abdul Bashir, o refugiado afegão que matou esta terça-feira duas mulheres no Centro Ismaili, vive em Portugal desde 2021. É viúvo e tem três filhos menores. Não estava sinalizado pelas autoridades.

Há dois anos, num vídeo publicado na conta do Youtube da organização SOS Refugiados Europa, Abdul Bashir confessou enfrentar "condições de vida difíceis", que o próprio deu a conhecer às Nações Unidas.

Apresentou-se como sendo um "refugiado na Grécia", onde vivia com os três filhos menores, depois de ter perdido a mulher num incêndio que decorreu no campo de refugiados.

Chegou a Portugal em 2021. Estava matriculado nas aulas de português do Centro Ismaili e recebia da comunidade ajuda alimentar para os três filhos menores.

Abdul Bashir aparentava ter uma vida tranquila e não estava sinalizado pelas autoridades. A Polícia Judiciária afasta qualquer ligação do crime a um ato de terrorismo. As autoridades confirma que o afegão tinha viagem marcada para Alemanha, juntamente com os filhos.

O suspeito, de 29 anos, está internado no Hospital de São José, sob custódia da polícia. Sabe-se que chegou a Portugal há cerca de um ano, é viúvo e tem três filhos menores.

SIC Notícias

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As culturas que seguem a religião islâmica fazem lembrar aqueles escritos infelizes de Aristóteles, segundo os quais a raiva é legitima nos homens (seres masculinos) devido a terem o poder e por isso esperarem, também legitimamente, ser em tudo obedecidos, pelos que não têm o poder e, por isso mesmo, lhes são inferiores, ou seja: as mulheres.

As culturas fortemente marcadas pelas religiões desde sempre legitimaram a prática da opressão e violência contra as mulheres e, nos dias de hoje, à frente de todas está a religião islâmica. Não é um segredo bem guardado que os países mais severos no seguimento das leis do profeta, têm comportamentos obscenos e bárbaros relativamente a todos os que lhes são inferiores em poder, em particular as mulheres. A liderar este pelotão infame, está o Afeganistão, onde as mulheres são tratadas como escravas, impedidas, sob pena de morte, de desobedecer a um homem que lhes dê uma ordem. Até mesmo outras culturas muito mais modernizadas, como o Irão, mandam envenenar, torturar e matar raparigas adolescentes por mostrarem os cabelos.

Por conseguinte, parece-me óbvio que seria da mais elementar prudência obrigar os imigrantes desses países a passar por um processo de des-radicalização, como fizeram às raparigas que foram para a Síria ter com os degoladores islâmicos. Por muito que esses refugiados do Afeganistão e de outros países de cultura similar sejam contra o que se passa nos seus países, foram educados nessa cultura e estão habituados à normalidade da violência, em especial contra as mulheres. É uma coisa banal que vêm todos os dias na rua, como legítima.
Estão presos nesse padrão cultural e não conseguem sair dele só porque mudaram de país. Para onde vão levam essa matriz dentro de si e em vez de se varrer isso para debaixo do tapete, é preciso lidar com isso.

Não vimos a violência com que aquele Alexandre Pais se refere às mulheres, como se fosse normal? Ele é um idoso de um tempo em que os homens até podiam matar uma mulher infiel que nada de grave lhes acontecia e foi educado nessa matriz cultural em que as mulheres eram vistas como enfeites para os homens usarem e os homens achavam normal dizer-lhes em qualquer sítio, até publicamente, como ele fez para humilhar, que eram gordas ou velhas ou feias ou o que fosse. Ou o contrário. Ainda há pouco tempo muitos homens se insurgiram indignados nos jornais por não poderem agora fazer comentários públicos (a que chamam piropos) às mulheres, de classificação do seu corpo... 
Se este Alexandre Pais fosse mais novo, talvez ainda se conseguisse mudar a sua arrumação mental, digamos assim, ou se fosse um indivíduo inteligente, mas ele é idoso e pelos vistos não tem inteligência suficiente para mudar o seu mapa mental, de maneira que vive a sua vida e afecta os outros com essa sua deficiência.

O mesmo acontece com estes refugiados do Afeganistão. De maneira que, sim, parece-me que devemos receber refugiados que fogem das barbaridades dos seus países, mas temos que pensar em como recebê-los de maneira a que se possam integrar na nossa sociedade sem porem em risco a vida dos outros, por terem hábitos de normalidade de violência contra as mulheres. Ter aulas de português só, não chega e dizer que o homem não estava sinalizado, não tem sentido nenhum, pois parece que só fazem prevenção quando têm informações que os homens andaram na jihad.
Se estamos alerta e tentamos prevenir a violência doméstica dos homens  portugueses, teremos de ter ainda mais cautela quando recebemos pessoas de países onde a violência doméstica é louvada oficialmente como um direito divino dos homens sobre as mulheres e os infiéis.

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