Dele [do Presidente Marcelo] nada se ouviu sobre o adjunto de António Costa [o que deu 300 mil euros do dinheiro público a um projecto inexistente e prometeu ir até aos 8 milhões de euros] e bem que lhe podia ter lembrado que "quando se aceitam funções políticas é para o bem e para o mal. Não somos obrigados a aceitar, sabemos que são difíceis e sujeitas ao controlo e escrutínio crescentes". Isto foi dito por Marcelo, mas dirigido a uma ministra com quem o Presidente entendeu fazer troça. Coragem era ter lançado a ameaça sobre a número dois do governo (Mariana Vieira da Silva), que é quem tem a gestão do PRR, ou mesmo sobre António Costa, responsável por tudo o que acontece no governo. Mas é já evidente que o Presidente tem receio da reacção do primeiro-ministro. (Paulo Baldaia in DN)
November 07, 2022
Difícil não concordar com isto
Dele [do Presidente Marcelo] nada se ouviu sobre o adjunto de António Costa [o que deu 300 mil euros do dinheiro público a um projecto inexistente e prometeu ir até aos 8 milhões de euros] e bem que lhe podia ter lembrado que "quando se aceitam funções políticas é para o bem e para o mal. Não somos obrigados a aceitar, sabemos que são difíceis e sujeitas ao controlo e escrutínio crescentes". Isto foi dito por Marcelo, mas dirigido a uma ministra com quem o Presidente entendeu fazer troça. Coragem era ter lançado a ameaça sobre a número dois do governo (Mariana Vieira da Silva), que é quem tem a gestão do PRR, ou mesmo sobre António Costa, responsável por tudo o que acontece no governo. Mas é já evidente que o Presidente tem receio da reacção do primeiro-ministro. (Paulo Baldaia in DN)
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