Infelizmente, vivemos num tempo de temores transformados em populismos. É disso exemplo a populista manutenção de cortes salariais como mecanismo de afirmação de prioridades. Repor cortes não é dar regalias, é acabar com a troika, coisa que ainda está por cumprir. O populismo deste debate é o mesmo que pessoaliza os incumprimentos dos fundos e o seu burocrático retardamento. Quem assume abordagens populistas ganha o dia, mas perde a semana.
Eduardo Vítor Rodrigues
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