... depois de ter ido a correr apoiar a Rússia. Apoiaram a Rússia antes da invasão da Ucrânia e sabendo dela, com um acordo com Putin aquando dos jogos de Inverno na China que exibiram publicamente com despudor e declarações acerca dos benefícios dos regimes onde não há liberdade; apoiaram a Rússia a seguir à invasão, com acordos económicos, apesar dos pedidos internacionais, dos EUA, da ONU e da UE para não se porem ao lado de um país que violava tão grosseira e gravemente o direito internacional. Escolheram apoiar a ditadura imperialista e deixar ameaças a Taiwan. Esta é a resposta: os EUA mostram que neste conflito entre países imperialistas expansionaistas e países democráticos, estão do lado dos países democráticos. É um grande alívio para o mundo democrático e o que aspira a ser respeitado na sua integridade, apesar de ser pequeno, saber que os EUA estão atentos e não compactuam ou recuam com medo.
Diplomacia chinesa diz que presença da norte-americana em Taiwan é "uma violação grave da soberania e integridade territorial da China".
Em comunicado, a Embaixada argumenta que a viagem "mostra a hipocrisia dos EUA em não cumprirem a sua própria promessa, desrespeitando normas básicas das relações internacionais".
Portugal, diz ainda o texto, insistiu "sempre na ideia de uma só política chinesa, o que permitiu a criação de uma base muito sólida" para as "relações bilaterais" entre dos países.
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