April 18, 2022

Quem pode foge da Rússia

 


Lev Khasis, que até há pouco tempo era o primeiro vice-presidente da direcção do Sberbank, foi para os Estados Unidos. 

Lev Khasis é o quarto executivo russo sénior publicamente conhecido a fugir da Rússia. A sua partida acompanha os sinais de fissuras na elite russa à medida que a drenagem financeira da guerra entra na sua oitava semana. 

Khasis esteve entre os primeiros gestores de topo do Sberbank a deixar o país e foi mais tarde seguido por uma série de importantes executivos seniores, informou o diário de negócios Vedomosti na segunda-feira, citando uma de três fontes anónimas.

2 comments:

  1. Exemplos atuais de excelsas VERDADES:

    Não havia guerra no Donbass, e também não há guerra no Iémen, nem na Síria, nem na Líbia, nem no Mali, nem Apartheid em Israel/Palestina, nem fome no Afeganistão.
    A NATO só se defende, os EUA só distribuem democracia, e a Europa compra petróleo a sauditas em nome da liberdade.
    O Azov não é nazi pois aquilo é só um símbolo que parece o das SS e agora é bem-intencionado;
    mas Mélenchon é que é um perigo extremista, pois isso de distribuir riqueza é estalinismo.
    O Euro é uma maravilha, e Portugal faliu por causa da meia dúzia de milhões que Sócrates recebeu do amigo.
    Os offshores e os 0% de impostos pagos pelo Musk são coisa boa, mas o mal do Mundo é uma piscina na casa da Ana Gomes ou a Mortágua que foi paga pelo tempo que deu ao comentário na SIC.
    A Ucrânia pode aderir à NATO, mas a Catalunha não pode sequer votar.
    A expansão dos sistemas de mísseis da NATO não é uma ameaça, mas os telemóveis da Huawei são tão perigosos que a China inteira tem de sofrer sanções.
    E Bucha é o que a TV disser que é: CNN mostrou, a Casa Branca comentou, está decidido!
    A UE é tão insubstituível que temos de preparar os nossos jovens para ir à guerra em seu nome, e já sem nacionalidade no cartão do cidadão.
    A existência do Chega justifica violar a Constituição, e o pacifismo do PCP justifica a sua ilegalização.

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  2. Pois, o mundo está cheio de problemas e contradições. É novidade? E por isso deixamos de resolver as que podemos resolver? Se não resolvemos uma também não podemos resolver as outras? É uma espécie de igualdade nas não-soluções?

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