Há vários tipos de inteligências, segundo Gardner: lógico-matemática, linguística, musical, corporal-cinestésica, existencial, interpessoal, intrapessoal, espacial, etc. A maioria de nós, para não dizer todos, não temos todas as inteligências desenvolvidas, mas apenas algumas. O que existe em comum em todas as inteligências, penso eu, é a capacidade de ver mais além. Ver o que não está visível, a não ser em potência. A capacidade de usar as informações para construir conhecimentos e os conhecimentos e os raciocínios para ver mais além, num sentido e noutro: ver padrões, caminhos, possibilidades, sequências e actualizações e ver relações causais regressando até aos postulados. É por isso que pessoas com acesso às mesmas informações não são igualmente capazes de construir conhecimentos, de inferir possibilidades de perceber padrões de funcionamento e de ver as actualizações dos potenciais.
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