Perseguição “Ditatorial” Intensifica: Filhos de Artur são Novamente Chumbados
Em 2020, o Secretário de Estado da Educação, João Costa, por despacho, ilegalmente sobrepôs-se à decisão do conselho de turma e reprovou os alunos retroactivamente por dois anos. Artur colocou uma providência cautelar contra o Ministério da Educação, da qual venceu, anulando a decisão do governante e permitindo a transição de ano dos seus filhos.
Um ano depois da notícia em primeira-mão do Notícias Viriato sobre este caso, e devido à sua posição em defesa da liberdade educativa, a Família Mesquita Guimarães encontra-se actualmente sob perseguição de quatro entidades do Estado: o Ministério da Educação, o Ministério Público, a Segurança Social e a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ).
Tiago e Rafael, que acabaram respectivamente o 7º e o 9º ano, são descritos pelos seus professores nas avaliações como “de excelência”, “trabalhadores” e “responsáveis”, obtiveram média de 5 valores, mas foram reprovados novamente este ano devido à falta de comparência a “Cidadania e Desenvolvimento”, apesar da acção principal da Família Mesquita Guimarães ainda não ter sido decidida pelo tribunal.
O advogado de Artur, João Pacheco de Amorim, defende que o Ministério da Educação está a fazer uma “pressão ilegítima” aos professores para reprovar os alunos “ameaçando-os” com um inquérito disciplinar que mete em causa o seu vínculo laboral.
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