Uma prioridade urgente é encontrar uma solução no seio do direito internacional para estes problemas ambientais. Não pode o planeta ficar refém de um país ou dois ou três ou os que forem, sem responsabilidade ou escrúpulos. O que fazem todos os especialistas em direito internacional e todos os ambientalistas, sejam geólogos, biólogos ou o mais que for a trabalhar na ONU? Porque não se dedicam a procurar uma solução política-jurídica com o mesmo empenho com que as farmacêuticas se dedicaram a criar vacinas?
Ativistas da organização não-governamental (ONG) 350.org denunciaram que as áreas de petróleo e gás leiloadas hoje pelo Governo brasileiro na região amazónica afetarão cerca de 50 terras indígenas próximas das zonas a serem exploradas.
O Brasil arrecadou hoje 56,7 milhões de reais (9,10 milhões de euros) num leilão que ofereceu 19 concessões para exploração e produção de petróleo. Entre as áreas adjudicadas, quatro estão localizadas na Amazónia brasileira.
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