Uma espécie de disclaimer: não me dá prazer nenhum criticar este SE, muito antes pelo contrário e, durante muito tempo, tentei evitar criticá-lo, pela razão de que conheço a mãe dele, que foi professora na minha escola. Está reformada há muitos anos. Uma pessoa por quem tenho muita consideração, respeito e amizade. Não somos amigas íntimas mas temas uma relação de amizade que muito prezo. A pessoa em questão, que foi por diversas vezes presidente do conselho directivo da minha escola, era muito respeitada, em grande parte porque não tinha amigos especiais que usava para perseguir outros colegas, respeitava toda a gente, tentava ajudar em vez de humilhar, como agora é costume e não era uma pessoa sectária. Não quero ofendê-la, o que calculo acontece, porque também tenho um filho e não gostava nada de vê-lo ser fortemente criticado, nomeadamente por pessoas amigas, de modo que, não me dá nenhum prazer criticar o SE e compreendo muito bem que ela esteja chateada comigo. A questão é que se passam coisas demasiado graves na educação e nas escolas para uma pessoa se calar, porque calar é ser conivente.
Um colega nosso considera este artigo reacionário e representativo da posição da direita mais radical.
ReplyDeleteQue horror... já nem durmo a pensar nisso...
ReplyDeleteÉ o fim do mundo, minha cara! O fim do mundo!
DeleteSe me desse um euro de cada vez que um de direita me chama de esquerda e que um de esquerda me chama de direta estava rica. Ainda há uns dias me 'acusaram' de ser da extrema radical por ter escrito aqui que podia votar na Marisa Matias. Interessa-me pouco a opinião de pessoas que em vez de argumentarem chamam nomes.
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