Os directores não são especialistas sanitários de modo que seguem as recomendações dos especialistas da DGS e OMS. Se não há autorização política para se poder implementar as medidas recomendadas, a responsabilidade é que quem as impede.
Face à situação e não tendo funcionários suficientes para garantir a limpeza e desinfecção dos locais, nem condições para assegurar o distanciamento físico entre todos, escrevia uma cartinha ao delegado regional ou ao secretário de Estado (e se escrevessem em conjunto ainda melhor) a comunicar a falta de condições e a necessidade de autorizar a contratação de funcionários, a diisão de turmas e o que fosse preciso e não havendo autorização, remetia-se a responsabilidade do que acontecesse a esses superiores hierárquicos.
É tempo dos responsáveis começarem a ser responsabilizados pelas suas políticas.
No comments:
Post a Comment