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October 22, 2025

A esquerda factofóbica


Poderá não ser estúpido, mas é muito provavelmente desproporcional criar uma lei que só se aplicará, no que à burqa diz respeito, a um punhado de mulheres em Portugal.

- David Pontes, Público


A utilização da burqa em espaços públicos em Portugal será proibida, por razões de segurança, e porque é necessário ter em conta os direitos das mulheres. Mas desde quando é que a burqa se generalizou no país e desde quando é que a sua utilização se tornou uma ameaça? O projecto de lei do Chega, aprovado na generalidade, na semana passada, na Assembleia da República, com os votos do PSD, CDS-PP e IL, é alarmista e desproporcionado. Não há nenhuma preocupação social ou de segurança que o escasso número de mulheres que as usam possa representar. E, que se saiba, nenhuma força policial o reclamou.


Amílcar Correia, Público


A armadilha era facílima de desmontar. Em Portugal, nem andando pelas ruas com uma lupa encontramos alguém que use esta roupa feminina, adoptada em alguns países muçulmanos. Ou seja, não é um problema sequer digno de ser debatido, como acontece noutros países europeus onde é mais comum. Alguns exemplos. O Reino Unido não tem quaisquer restrições ao seu uso. A França proibiu-a, bem como outros símbolos exteriores das crenças religiosas das mulheres nas instituições públicas, argumentando com a natureza do Estado laico próprio da República. O Chega conseguiu pôr toda a gente a debatê-lo, como se fosse uma urgência. O PSD e a Iniciativa Liberal (que só parece ser liberal em matéria económica) apressaram-se a aprovar, na generalidade, a proposta de lei, que segue agora para o debate na especialidade.

Teresa de Sousa, Público


A lei que proíbe a burka envia um sinal muito importante às comunidades islâmicas: se querem viver aqui têm que aceitar as nossas leis e os nossos valores de respeito pelos direitos humanos, logo, pelos direitos das mulheres.

A Teresa de Sousa está a leste dos acontecimentos em Inglaterra. Em Inglaterra como em outros países que entretanto mudaram de posição face aos problemas com os islamitas, a burka não foi proibida por medo de serem acusados de islamofobia. Agora têm cidades no go, isto é, sítios onde nem a polícia entra e onde a lei não é a de Inglaterra mas a do islão. O caso mais notório é o de Birmingham. A maioria é muçulmana. Compraram as igrejas e converteram-nas em mesquitas, as ruas estão pejadas de mulheres de burka, há casamentos infantis, nas mesquitas os imans pregam o apedrejamento de mulheres, os casamentos incestuosos (têm um projecto de lei no Parlamento para esse fim) e a lei da sharia que praticam em dezenas de tribunais paralelos. Gangs de violadores à solta dedicam-se à caça de inglesas.

A Suíça, a Suécia, a Alemanha, a Holanda, têm os mesmos problemas. Em França até se decapitam professores. Estes movimentos de tentativa de destruição dos valores democráticos e seculares das nossas sociedades, são infecciosos e alastram-se a outros países, quando se vê que as acusações de islamofobia têm o efeito de os deixar crescer.

O islamismo não é uma prática religiosa como acontece nas outras religiões. É um movimento totalitário que controla todos os aspectos da vida dos crentes, desde que nascem até que morrem e nesse movimento, as mulheres são propriedade dos homens e a burka e o niqab e outras imposições que visam a redução das mulheres a coisas sexuais é o que mais os caracteriza. Em todas as nações islâmicas isso é óbvio.

Estes jornalistas do Público fazem parte da extrema-esquerda dogmática que põe a ideologia acima dos direitos das pessoas e até da segurança do Estado e da coesão social. Ignoram todos os factos relativos ao assunto, que são abundantes e de fácil verificação ou, se os sabem e mesmo assim os negam, são como os crentes religiosos fanáticos que se comportam como cegos mentais. 

August 11, 2025

Tempo de acordar

 


June 18, 2025

Isto é muito grave

 


Grupo terrorista planeou invadir o Parlamento

Ex-assessor do Chega e pai de Rita Matias, Manuel Matias, fazia parte de grupo privado do movimento.

O Movimento Armilar Lusitano (MAL) terá sido criado com o objetivo de derrubar o regime através de ações terroristas violentas contra instituições do Estado. Uma das suspeitas

CM

***

O segundo maior partido no Parlamento tem assessores e familiares pertencentes a grupos proto-terroristas querem derrubar o Estado com armas. Um grupo que se denomina a si mesmo o MAL, é ao estilo Trump: burro e perigoso.

É absolutamente essencial que o governo governe com seriedade e competência, com transparência e honestidade para esvaziar de sentido a demagogia do Chega e que os partidos da oposição, mesmo fazendo oposição como lhes compete e nos beneficia a nós, não trabalhem para dar armas ao Chega que são tiros no coração do país.  Têm (temos) uma legislatura para reduzir o Chega a números adequados de partidos extremistas: 2 ou 3 deputados.

March 14, 2024

O Reino Unido revela nova definição de extremismo face ao aumento dos crimes de ódio

 


No início deste mês, o Primeiro-Ministro Rishi Sunak avisou que a democracia multiétnica da Grã-Bretanha estava a ser deliberadamente minada por extremistas islâmicos e de extrema-direita e que era necessário fazer mais para resolver o problema.

Os incidentes anti-semitas aumentaram em 2023, atingindo níveis recorde, alimentados pelos ataques de 7 de outubro, de acordo com o Community Security Trust, um organismo de vigilância da segurança judaica. A Tell Mama, um grupo que monitoriza os incidentes anti-muçulmanos, afirmou no mês passado que os crimes de ódio anti-muçulmanos também aumentaram.

"As medidas de hoje irão garantir que o governo não fornece inadvertidamente uma plataforma para aqueles que pretendem subverter a democracia e negar os direitos fundamentais de outras pessoas", disse Michael Gove, o ministro das comunidades que dirige o departamento que produziu a nova definição de extremismo.

"Esta é a primeira de uma série de medidas para combater o extremismo e proteger a nossa democracia", afirmou Gove.

A nova definição estabelece que o extremismo "é a promoção ou o avanço de uma ideologia baseada na violência, no ódio ou na intolerância", que tem como objetivo destruir os direitos e liberdades fundamentais; ou minar ou substituir a democracia parlamentar liberal do Reino Unido; ou criar intencionalmente um ambiente para que outros alcancem esses resultados.

A Grã-Bretanha já proíbe os grupos que diz estarem envolvidos no terrorismo e apoiar ou ser membro destas organizações é uma infração penal. O grupo militante palestiniano Hamas encontra-se entre as 80 organizações internacionais que estão proibidas.

Os grupos que forem identificados como extremistas na sequência de uma avaliação "rigorosa" nas próximas semanas não serão objeto de qualquer acção ao abrigo da legislação penal e continuarão a ser autorizados a realizar manifestações mas o governo não lhes concederá qualquer financiamento ou qualquer outra forma de compromisso. 

Gove afirmou, numa entrevista no domingo, que algumas das recentes marchas pró-palestinianas em grande escala no centro de Londres foram organizadas por "organizações extremistas" e que as pessoas poderiam optar por não apoiar esses protestos se soubessem que estavam a dar crédito a esses grupos.

Mesmo antes de a nova definição ter sido anunciada, os críticos avisaram que poderia ser contraproducente. "O problema de uma definição de extremismo do topo para a base é que apanha pessoas que não queremos apanhar", disse o Arcebispo da Cantuária, Justin Welby, o chefe espiritual da Comunhão Anglicana. "Pode acidentalmente inibir o que temos de muito precioso neste país, uma liberdade de expressão extraordinariamente robusta e a capacidade de discordar fortemente", disse Welby à BBC Radio na quarta-feira.

Mais de 50 sobreviventes ou familiares de vítimas de ataques islâmicos na Grã-Bretanha assinaram também uma carta em que acusam alguns políticos de fazerem o jogo dos militantes ao "equipararem ser muçulmano a ser extremista".

The Reuters Daily Briefing