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August 19, 2023

Frase do dia

 


... o Acordo Ortográfico torna-nos minoritários na nossa própria língua.

António M. Carrilho

April 16, 2023

Acordo ortográfico e escrita, 'à la carte'

 

No fim artigo do post anterior, podemos ler: O acordo ortográfico utilizado neste artigo foi definido pelo autor

Li esta frase e perguntei-me, 'O que quer isto dizer? O autor inventou uma terceira via de escrita em que escolhe o que adopta do acordo e o que nega? Uma espécie de português 'à la carte'? Mas depois, pensando melhor, eu que não digo esta frase, nem faço tenção de ter uma escrita que não é carne nem peixe, também acabo por fazer isto de escrever uma mistura de ortografias, embora sem querer, quer dizer, escrevo com a ortografia pré-acordo, mas há palavras que, nesta confusão, escrevo com as novas regras, como por exemplo, muitas palavras que tinham hífen e agora não tê e que às vezes já confundo. 

Foi nisto que deu este acordo, defendido como, 'cada um escrever como fala': agora, cada um define como quer a língua portuguesa. 

March 01, 2023

O AO transformou-nos numa variante do brasileiro



Segue mais abaixo outra prova sobre a eliminação em curso da LÍNGUA PORTUGUESA substituída a nível internacional pela sua variante brasileira. Há inúmeros exemplos destes. Até a Bandeira Nacional de Portugal foi substituída pela do Brasil. O mesmo NÃO sucedeu com a Bandeira da Espanha. Comprovem aqui: https://www.stopworldcontrol.com


Artigo da autoria de Francisco João DA SILVA, Membro Fundador do Movimento em Prol da Língua Portuguesa (MPLP).

Contacto : restauracaolingua.portuguesa2011@yahoo.com



November 12, 2021

Consoanticídio

 


No Manual de Filosofia que adoptaram na minha escola, vem escrito, "conetiva" em vez de "conectiva". 




July 09, 2020

Ministra de quê...??



Que raio de país tem a sua língua está mãos do MNE? E uma ministra da cultura que não tem opinião sobre a língua que fala a não ser para dizer que ainda bem que outros decidem por si?


do blog https://olugardalinguaportuguesa

March 05, 2020

A quem interessa o AO?



É instrutivo passar em revista o que de mais relevante sucedeu nestes 30 anos e que o PÚBLICO acompanhou em milhares de edições (chega hoje à n.º 10.907). Como? Uma solução prática e acessível é a Wikipédia. Há uma súmula desses factos, para cada ano, e em português. Universal? Isso é coisa que não existe, apesar da ilusão, que também surgiu em 1990 sob a forma de um acordo ortográfico internacional, de uma “unificação”. Na verdade, tais textos estão escritos em legítimo português do Brasil e, por isso, neles lemos coisas que por cá se escrevem de outra maneira (e nada relacionado com ortografias): “metrô de Moscou”, “vai ao ar [o último episódio de Friends]”, “lançado videogame”, “[sonda] aterrissa em Titã”, “Microsoft lança o novo console de jogos”, “festividades de virada de ano”, “primeiro turno [de eleições]”, “pandas marrons”, “ônibus espacial”, “Copa do Mundo”, “Quênia decreta toque de recolher”, “[inaugurado] primeiro trem-bala chinês”, “governo de coalizão”, “vítima de parada cardíaca”, “terremoto”, “Madri”, “Copenhague”, “Irã”, “Teerã”, “Bagdá”, “tênis”, “Aids”, “usina nuclear”, “astrônomos”, “colisão entre trem, ônibus e caminhão”, “decolagem do aeroporto”, “restos mortais de 1.270 detentos”, “ministro do trabalho se demite após 1 mês de denúncias de propina”, “torcidas de times de futebol”, “Facebook atinge um bilhão de usuários cadastrados”, “Cuba concede anistia”, “fenômeno astronômico permite ver Vênus próximo da Lua”, “alunissagem”, “Ronaldo ganha o prêmio da FIFA”, “narrador esportivo”, “israelenses e palestinos”, “sofria de câncer”, “disparos contra policiais”, “no Marrocos”, “dezesseis pessoas”, “caminhoneiros [em greve]”, “caminhões-bombas”, “Donald Trump e Kim Jong-un fazem reunião de cúpula”, “Suprema Corte da Índia derruba lei colonial”, “primeira espaçonave a pousar no lado oculto da Lua”, “mortos após um vazamento de gás”, “contêiner refrigerado de um caminhão”, “1917 vence prêmio de Melhor Filme”, “Brigid Kosgei quebra recorde mundial de maratona”, “[astronauta] aterrissa na Soyuz MS-13”, etc.


February 09, 2020

Leituras pela manhã - 'Words won’t sit still.'




Language changes all the time. Some changes really are chaotic, and disruptive. Take decimate, a prescriptivist shibboleth. It comes from the old Roman practice of punishing a mutinous legion by killing every 10th soldier (hence that deci­- root). Now we don’t often need a word for destroying exactly a 10th of something – this is the ‘etymological fallacy’, the idea that a word must mean exactly what its component roots indicate. But it is useful to have a word that means to destroy a sizeable proportion of something. Yet many people have extended the meaning of decimate until now it means something approaching ‘to wipe out utterly’.
...
We are all tempted to think that complex systems need management, a benign but firm hand. 
Broadly trusting the distributed intelligence of your fellow humans to keep things in order can be hard to do, but it’s the only way to go.

Language is self-regulating. It’s a genius system – with no genius.

Lane Greene
in 'Who decides what words mean?'