Catarina Martins em entrevista ao publico (excertos)
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É candidata ao papel de mais alta magistrada da República com o objectivo assumido de cuidar da democracia. A democracia está doente ou propõe-se a evitar que surja uma doença irreversível? Enquanto Presidente, o que faria pela saúde da democracia?
Vivemos num momento muito complicado por uma degradação óbvia das instituições do Estado de direito democrático. A forma como o debate político ocorre é uma forma de indecência muitas vezes e isso corresponde a uma incapacidade da democracia de responder às crises que a população sente na sua vida.
Penso que se esquece, estrategicamente, dos governos de Sócrates que destruíram as instituições e capturaram os MCS e o governo Costacenteno que reduzia o debate com os trabalhadores a chamar-lhes bestas, cobardes, etc. - parece-me que é pior, sendo PM, que um deputado mandar beijinhos.
(...)
Em primeiro lugar, comprova-se a absoluta necessidade de uma Presidente da República de esquerda, porque é a única forma de termos algum equilíbrio neste plano tão inclinado à direita e à extrema-direita
Tiveram isso durante dezenas de anos: maiorias absolutas, sozinhos ou coligados em geringonças, presidentes da mesma cor política. Foi um caminho que levou a
(...)
(...) Tenho a certeza de que a maioria da população repudia isto, repudia a Lei da Nacionalidade. O Presidente deve fazer o combate pelos direitos humanos,
«é explicar às pessoas o que está a acontecer», porque as pessoas são estúpidas e não vêem o impacto que o excesso de imigração sem o mínimo de controlo teve e tem nas suas vidas... e que dizer do populismo de reduzir esta questão à demagogia de dizer que a lei da nacionalidade se destina à expulsão de crianças que estão cá há muitos anos - como se as crianças estivessem cá sozinhas sem famílias responsáveis...
«é explicar às pessoas o que está a acontecer», porque as pessoas são estúpidas e não vêem o impacto que o excesso de imigração sem o mínimo de controlo teve e tem nas suas vidas... e que dizer do populismo de reduzir esta questão à demagogia de dizer que a lei da nacionalidade se destina à expulsão de crianças que estão cá há muitos anos - como se as crianças estivessem cá sozinhas sem famílias responsáveis...
Inglaterra, que tem um governo de esquerda que não pode ser acusado de anti-imigração, acaba de aprovar a lei da nacionalidade: só ao fim de 20 anos podem ter a nacionalidade inglesa e durante esse tempo são avaliados a cada dois anos.
Quanto a mim, tenho a certeza de que a maioria da população não repudia esta lei a não ser que façam campanhas de desinformação como aconteceu durante mais de uma quinzena de anos em Inglaterra em que havia ordens de ocultar e mentir e deixar que os direitos humanos dos ingleses, sobretudo das crianças e adolescentes femininas, alvos de violações brutais sistematizadas, fossem desrespeitados para introduzir à força na sociedade inglesa um cultura que esmagadoramente rejeita qualquer tipo de integração.
Quanto a mim, tenho a certeza de que a maioria da população não repudia esta lei a não ser que façam campanhas de desinformação como aconteceu durante mais de uma quinzena de anos em Inglaterra em que havia ordens de ocultar e mentir e deixar que os direitos humanos dos ingleses, sobretudo das crianças e adolescentes femininas, alvos de violações brutais sistematizadas, fossem desrespeitados para introduzir à força na sociedade inglesa um cultura que esmagadoramente rejeita qualquer tipo de integração.
Mais, tenho a certeza que, se em Portugal as notícias não fossem à moda oclusiva e enviesada da BBC e transmitissem o que se passa nas cidades inglesas, francesas e suecas onde nem a polícia entra, onde o crime organizado não pára de crescer, onde as mulheres já não podem andar de transportes públicos e onde há centenas de tribunais de sharia a acontecer, os portugueses ainda seriam mais a favor desta lei e da repatriação de condenados por crimes graves.
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