Este testemunho de um ex-islamita vai no sentido do de outros e de tudo o que sabemos e vemos nos países onde se instalam. Um islamita pode ter a nacionalidade francesa, portuguesa ou inglesa, mas nunca será francês, português ou inglês - salvo raras excepções que são aquelas em que se afasta da religião.
Um islamita será sempre e acima de tudo, um servidor de Alá e no dia em que for chamado para lutar contra o país que lhe deu a nacionalidade não hesitará. Primeiro defenderá a carne halal, depois o véu (isso já se passa em França onde querem a liberdade de obrigar raparigas menores a usar o véu - aos 7 anos dizem às miúdas que mais não são que consumáveis sexuais e que têm de cobrir-se para os homens, a começar pelos irmãos e pais, não as atacarem), depois a obrigação das mulheres terem um tutor que vai com elas a todo o lado e sem o qual não podem sair (isso já se passa em França) e depois querem a sharia total para todos os cidadãos. Tem sido assim em todos os países em que se instalam.
(a propósito, como é que o PAN explica ser a favor do abate halal, essa prática cruel de matar animais com sofrimento extremo?)
🇫🇷☪️ " Les frères musulmans, il se dit : ok, la charia c'est le but. Donc comment atteindre la charia par la politique démocratique même s'il le faut. "
— 🇫🇷 Olivier Bourdeau 🇫🇷 (@LLezard54636) November 16, 2025
Bruno Guillot, ancien imam salafiste repenti. Aujourd'hui apostat de l'islam. pic.twitter.com/WzGRugmF8b
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