SÍDNEY, 26 de agosto (Reuters) – A Austrália acusou o Irão de ordenar dois ataques anti-semitas com incêndio criminoso nas cidades de Sydney e Melbourne e deu ao embaixador de Teerão sete dias para deixar o país na terça-feira, a primeira expulsão desse tipo desde a Segunda Guerra Mundial.
Canberra é o mais recente governo ocidental a acusar o Irão de realizar atividades hostis secretas em seu território. No mês passado, 14 países, incluindo Grã-Bretanha, Estados Unidos e França, condenaram o que chamaram de aumento nos planos de assassinato, sequestro e assédio pelos serviços de inteligência iranianos.
Iranianos, palestinianos do Hamas e gente cheia de dinheiro do Qatar, que não aloja nenhum palestiniano de Gaza, mas aloja todos os cabecilhas bilionários do Hamas, andam pela Austrália e pela Europa a instigar com propaganda, sentimentos e acções de anti-semitismo contra os israelitas.
E já agora, quem tem de albergar os palestinianos de Gaza é o Egipto, de onde muitos palestinianos são originários e com quem fazem fronteira. Só que o Egipto está cheio de gente da Jihad Islâmica que quer os palestinianos como mártires.
Pelo menos o Canadá já recusou na intenção de declarar o Estado palestiniano agora, com o Hamas no poder.
Há apenas duas semanas, milhares de pessoas marcharam na Austrália com imagens do Aiatola Khamenei. Esses comícios não são espontâneos, são orquestrados por regimes islâmicos.

assange en la manifestacion?
ReplyDeleteÉ como se vê. Os ucranianos bem diziam que foi ele quem facilitou o trabalho à Rússia na 1ª eleição de Trump. Quem é a favor da Rússia é a favor do Irão.
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