Rita Matias diz que uma rapariga violada não pode abortar quando engravida durante a violação (porque a Vida é sagrada), mas depois lança a maior campanha de ódio contra crianças reais, vidas reais.
Já não há Pedros e Joões nas escolas, chora André Ventura. Claro: a geração de André Ventura não teve filhos ou teve só um, passamos a ser um país de filhos únicos, de casais sem filhos, ou de eternos solteirões. E, de resto, Ventura é um bom exemplo deste padrão.
Segunda: não é violação da privacidade ler em público com tom acusatório os nomes reais de uma escola da Grande Lisboa,
Ventura chora a ausência de Nunos e Pedros nas escolas quando ele próprio não tem filhos, quando ele sabe que os portugueses tiveram pouquíssimos filhos; são os estrangeiros que mantêm as escolas vivas. Um terço dos bebés nascidos em 2024 têm mãe estrangeira. Ou seja, 10% da população tem 33% dos bebés. A terra é de quem a trabalha, sobretudo na Grande Lisboa, o caldeirão onde fermenta o ódio do Chega. Os filhos de mães estrangeiras são 46% dos bebés de 2024 na Península de Setúbal, 46% no Algarve e 47% na Grande Lisboa. Estas famílias de estrangeiros estão a contribuir mais para o nosso futuro do que Ventura e Matias.
- Henrique Raposo in https://expresso.pt (excertos)
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Rita Matias defender os direitos dos violadores sobre os direitos das mulheres suas vítimas, calculo que sem corar, tem que se lhe diga, mas deixo isso para ouro post.
Em meu entender este assunto é complexo e não simples. Não é um assunto de racistas contra não-racistas.
Ventura, penso, vê o problema mal, por um lado, pois haver nomes islamitas -é disso que se trata, não vale a pena dizer estrangeiros como se fossem nomes franceses ou ucranianos- no pré-escolar, é bom sinal. É sinal de que essas crianças entram no sistema desde muito novas e começam a integrar-se desses muito cedo. Como é sabido, não há nada que os islamitas mais temam que a educação escolar, sobretudo para as raparigas, de maneira que é uma boa notícia. Desde, claro, que cumpram a lei portuguesa e que o ministro da educação não resolva legislar que os pais é que dizem o que os professores podem ensinar e como e quando, como parece ser essa a sua (nefasta) nova tendência. Porque se os pais se intrometem na educação pública, adeus moderação e laicismo, olá radicalismo e atavismo religioso.
Por outro lado, a questão dos nomes tem importância, na medida em que, corretamente avaliada, dá-nos uma ideia acerca de estarmos ou não a ser colonizados. Sim colonizados. Há dezenas de países que eram não-muçulmanos e foram invadidos por islamitas e agora são campos de opressão e violência colonizados. Como é sabido este ano que passou, o nome mais escolhido para bebés masculinos em Inglaterra foi Mohamed. A Inglaterra é um dos países que está com muito problemas devido à imigração de islamitas, sobretudo do Paquistão, mas não só, e uma estatística recente divulgada pela Women's Safety Initiative-UK, revela que 57% das mulheres não se sentem seguras em Londres e 47% dizem ter sido seguidas pelo menos uma vez.
Apesar de haver apenas 4 milhões de islamitas na Inglaterra, eles controlam algumas das maiores cidades inglesas e, não por caso, os caso de gangs de violadores de crianças e adolescentes inglesas, passam-se justamente nessas cidades.
Em Inglaterra, com o argumento da esquerda de tudo ser racista e islamofóbico, optou-se por construir milhares de mesquitas (mesmo assim fecham-se em enclaves - isto vem a propósito de agora se dizer que se não se constroem mesquitas formam-se guetos. É falso) e esconder tudo o que dizia respeito à radicalização de islamitas nas mesquitas e até de haver escolas inteiras em que não havia um único nome não islâmico e, não falo de um apelido que nos ficaram dos 'mouros', mas de nomes actuais de islamitas activos.
Em Inglaterra há tribunais da sharia onde as mulheres não têm os direitos da lei inglesa e apesar do abate halal ser bárbaro e contrário às leis europeias, é permitido para não ofender islamitas...
Portanto, preocuparmos-nos com a expansão do islamismo não é racismo, é lucidez, porque eles lutam pela destruição do Ocidente e seus valores.
Embora esteja de acordo, em grande parte, com o que diz Henrique Raposo, também há demagogia no seu texto.
Em 1º lugar os estrangeiros não são quem mantém as escolas vivas, isso será um caso isolado. Os alunos estrangeiros estão a causar uma enorme pressão nas escolas onde estão em grande números e o Estado não está a responder adequadamente;
Em 2º lugar, Raposo diz que a terra é de quem a trabalha, e isso, na educação, quer dizer que onde mais de 50% dos alunos são islamitas, há pressão para que o ensino se acomode à religião islâmica - mais uma vez, o Estado parece estar a dormir e não responde adequadamente - vá ver o que se passa em França, nomeadamente no sul;
Em 3º lugar, o facto de precisarmos de imigrantes não anula o outro facto de termos de saber quem são as pessoas que aqui entram, porque algumas, como se passa nos países já citados, entram, mas não para construir o futuro desses países. Aliás, têm estado a impedi-lo através da destabilização social.
Quando moras numa cidade ou vila em que mais de 50% dos habitantes não são do teu país e têm uma matriz cultural que choca frontalemnte com a tua na questão dos direitos humanos, não te sentes no teu país. Penso que isto é um problema real que não pode ser ignorado com gritos de, 'racista, racista'.
Vejo esta questão dos imigrantes de um modo parecido ao das plantas e animais invasores. Há plantas e animais que são introduzidos em outros habitats e adaptam-se e há plantas e animais que sendo introduzidos em outros habitats abafam-nos, como os jacintos dos rios que tiram o oxigénio à água e matam a sua vida marítima e a que dela depende e como as vespas asiáticas que são predadoras e matam.
Fazem parte destes últimos as culturas de religião islâmica que são de pendor totalitário, são predadoras e não se adaptam; podem os predadores ser uma minoria e a maioria ser editável, digamos assim, mas isso não faz diferença no malefício da minoria predadora - como se vê em tantos países; a religião evangélica não é totalitária, não anda a querer que o mundo inteiro se submeta, mas dedica-se à predação de raparigas e mulheres. É extremamente misógina, defende que as mulheres são coisas para procriar e ficar em casa a cuidar dos marido e caladas senão ainda levam uma chapada. Depois há os russos que têm uma mentalidade de esclavagistas e onde se instalam comportam-se como mafiosos. E a própria máfia e gangs do tipo máfia, como aqueles 10 mil brasileiros perigosos que andam por aí.
Quando moras numa cidade ou vila em que mais de 50% dos habitantes não são do teu país e têm uma matriz cultural que choca frontalemnte com a tua na questão dos direitos humanos, não te sentes no teu país. Penso que isto é um problema real que não pode ser ignorado com gritos de, 'racista, racista'.
Vejo esta questão dos imigrantes de um modo parecido ao das plantas e animais invasores. Há plantas e animais que são introduzidos em outros habitats e adaptam-se e há plantas e animais que sendo introduzidos em outros habitats abafam-nos, como os jacintos dos rios que tiram o oxigénio à água e matam a sua vida marítima e a que dela depende e como as vespas asiáticas que são predadoras e matam.
Fazem parte destes últimos as culturas de religião islâmica que são de pendor totalitário, são predadoras e não se adaptam; podem os predadores ser uma minoria e a maioria ser editável, digamos assim, mas isso não faz diferença no malefício da minoria predadora - como se vê em tantos países; a religião evangélica não é totalitária, não anda a querer que o mundo inteiro se submeta, mas dedica-se à predação de raparigas e mulheres. É extremamente misógina, defende que as mulheres são coisas para procriar e ficar em casa a cuidar dos marido e caladas senão ainda levam uma chapada. Depois há os russos que têm uma mentalidade de esclavagistas e onde se instalam comportam-se como mafiosos. E a própria máfia e gangs do tipo máfia, como aqueles 10 mil brasileiros perigosos que andam por aí.
Portanto, o assunto é complexo e polarizá-lo sem reflectir não ajuda o país.
Inglaterra - dados de 2015
Presidentes de câmara islâmicos: Londres; Birmingham; Leeds; Blackburn; Sheffield; Oxford; Lawton; Oldam; Rokdal têm ou tiveram e ainda outros chamado mayors nomeados e não eleitos. E estes dados são de 2015.
Há lugares em que a polícia não entra e justifica-se dizendo que não é preciso porque eles policiam-se a si mesmos, o que é a maior cobardia que um Estado pode fazer, essa de deixar os vulneráveis nas mãos dos predadores e dizer que está tudo ok.
Hoje existem cerca de de 3.000 mesquitas ou lugares de oração islâmica oficiais em Inglaterra - eles não são obrigados a reportar locais de culto, portanto, pode haver mais e, certamente haverá, dado que este são números antigos.
Em 2009 havia pelo menos 89 tribunais muçulmanos da sharia. Portanto, agora, quase vinte anos depois, deve haver muito mais.
78 por cento das mulheres muçulmanas não trabalham, são economicamente inactivas.
https://fullfact.org/news/muslims-uk-viral-poster-factchecked/
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