Esquema investigado pela PJ permitiu a realização de pelo menos 64 casamentos brancos. O DN apurou que a maioria dos detidos são mulheres, as noivas destas uniões fraudulentas, conhecidas como casamentos brancos, e os angariadores. Os noivos estarão constituídos arguidos, mas não se encontram em Portugal, uma vez que, tendo a autorização de residência podem circular livremente na União Europeia. (DN)
E não é positivo separar as comunidades para que se integrem? Se estão todos juntos, criticam as autoridades que os puseram em guetos, mas se as autoridades os separam e espalham para que se integrem e não se fechem em si mesmos é porque são racistas? Porque é que estas coisas são racistas? Isso ela não diz como se fosse um dado adquirido.
(...) caro leitor, cara leitora, nem tudo são rosas no Reino da Dinamarca. O Governo de centro-esquerda de Frederiksen mantém uma política de imigração e asilo que é das mais duras e controversas da União Europeia
A "lei das jóias" permitia e ainda permite aos guardas de fronteira "requisitar" aos imigrantes e requerentes de asilo objectos com um valor superior a 1300 euros para ajudar a pagar a sua estadia no país
Nos últimos três anos, houve 2100 requerentes de asilo e 235 recusas com a respectiva deportação. O Governo leva a cabo campanhas de propaganda em África e no Médio Oriente destinadas a dissuadir os potenciais imigrantes de demandar a Dinamarca, apresentando-lhes as enormes restrições legais que irão encontrar.
A chamada "lei dos guetos", permite à polícia deslocar pessoas estrangeiras de alguns bairros onde a concentração de não ocidentais ultrapasse os 30%.
Resta uma pergunta. A Dinamarca não está a violar as leis europeias de imigração e asilo? Outro Estado-membro estaria, mas não Copenhaga, que obteve um "opt-out" em matéria de justiça e assuntos internos.
- Teresa de Sousa in Nem tudo são rosas no Reino da Dinamarca, Público (excerto)
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