June 08, 2025

Jornais: Continuem neste caminho que vão bem




"Está tudo estigmatizado, absolutamente. É claro que houve também aproveitamento por parte de alguns proprietários que achavam que era um bom momento para ganharem dinheiro com rendas, vivendo no mesmo apartamento, 20, 30 cidadãos que procuravam melhores condições em Portugal. A Rua do Benformoso, o Martim Moniz, em particular, sempre teve essa particularidade de reunir gente que veio de outros países [outros países?? Não são 'outros países', são países islâmicos, é disso que se está a falar] e que procuraram em Lisboa a tal estabilidade, ganhar dinheiro para enviar para a família, etc. E, contrariamente àquilo que se diz, os episódios que tiveram lugar - e é verdade que aconteceram alguns episódios de confrontação até de natureza política, porque se tratavam de grupos rivais, [o nome correcto é gangs porque grupos políticos não se pegam à facada nem se matam] do ponto de vista político, nos países deles. Essas escaramuças [andar à facada e matar são escaramuças?]foram imediatamente aproveitadas por quem sempre se mostrou contrário à vinda desses cidadãos. E é verdade que quase não se vê portugueses ali, assim como noutras zonas de tantas capitais no mundo, como Chinatown. [em nenhuma capital do mundo não-islâmico se viam bairros só de islamitas, como o senhor em causa sabe, mas não diz, o que me parece intelectualmente desonesto. Chinatown não é um exemplo pertinente porque os chineses em nenhum país do mundo são hostis às sociedades para onde emigram nem praticam a violência contra elas, ao contrário dos islamitas. Aliás, ninguém tem receio de ir a Chinatown, nem os chineses fazem obstrução de ruas e praças para rezar, como se as ruas e praças fossem propriedade privada que lhes pertence. Acresce que Lisboa é pequena e os islamitas não estão num bairro como em NY ou Londres: começam a ocupar toda a baixa de Lisboa] As grandes cidades, as grandes metrópoles têm essa particularidade de ter um bairro que recebe maioritariamente oriundos de outras latitudes. [o que está aqui em causa neste artigo intitulado, 'Islamofobia' não são pessoas de 'outras latitudes' como Austrália ou Cabo-Verde mas as oriundas de países islamitas que têm uma matriz de não-integração e de violência contra não-crentes e, desde logo, mulheres] Ou seja, não é um problema termos uma Rua do Benformoso, só começa a ser problema quando há um aproveitamento por parte de determinadas orientações ideológicas, [este senhor ou é burro ou é cego ou está ao serviço de islamitas, da verdade é que não está] porque - volto a dizer - as escaramuças ocasionais que têm lugar no Martim Moniz, acontecem com a população portuguesa todos os dias, em todos os lugares, a todo momento, não só em Portugal mas pelo mundo.

Grande parte dessa aversão, desse sentimento islamofóbico, é importado do Norte da Europa. E essas modas foram entrando, foi alimentada a retórica (...) [modas? A violência e a desagregação social, a formação de gangs violentos, a radicalização de jovens, os gangues de violação de adolescentes são modas?? Uma fobia é um medo ou aversão irracionais sem fundamento. O comportamento dos islamitas nas sociedades em que se inserem oferece centenas de milhar de fundamentos para que se tenha prudência em relação a eles]"

João Henriques é Presidente executivo do Observatório do Mundo Islâmico in DN (excerto)

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Este senhor, em minha opinião (e pelas razões que brevemente aduzi) muito desonesto do ponto de vista intelectual e manipulador, é um exemplo notório daquilo em que se tornaram os jornais que é publicarem artigos de manipulação da opinião publica como se fossem opiniões sérias.

Fobia é um medo irracional de algo ou alguém. Ora, tanto a doutrina do Islão (uma doutrina de exaltação, apologia e prática da violência contra os hereges e as mulheres) como o historial dos grupos de islamitas nos países que ocuparam mostram os seus praticantes como pessoas que defendem o desrespeito pelos direitos humanos, a obediência ao islão acima da obediência à lei e a violência como normal em contextos de não-obediência ao islão e à lei da sharia.

Portanto, não existe islamofobia. Existerm pessoas, como este senhor e islamitas que se vitimizam como estratégia de fazer avançar a sua ideologia de opressão e violência.

A minha questão é: qual é o interesse de escamotear um problema que, não sendo abordado com inteligência, terá tendência a crescer com consequências dramáticas como em outros países? Em Inglaterra, por exemplo, está em discussão no Parlamento uma legislação para proibir formalmente o casamento entre primos direitos porque esses 'oriundos' do Industão, alegando que só podem casar entre eles, têm tido tantos filhos a nascer com deficiências profundas que a SS já não os consegue absorver.

Tanto faz que este senhor venha dizer que o problema da imigração de islamitas em massa é uma ilusão de gente islamofóbica porque a realidade existe e não deixa de ser o que é só porque ele vive dentro de uma narrativa de vitimização e, as pessoas que vivem nos limites ou dentro desses bairros batem todos os dias com a cara nessa realidade da agressividade e assédio contra as raparigas e as mulheres. Como é sabido, o Chega ganhou em todos os sítios do país onde essa imigração está presente, em massa - este termo, 'em massa, é o termo que importa. Mas estes senhores continuam as suas narrativas cegas e os jornais continuam a publicá-las como verdades. 

Continuem neste caminho que vão bem...

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