À China, que está a roubar a Ucrânia há meses -tem um negócio com a Rússia para explorar as terras raras na parte da Ucrânia ocupada- interessa-lhe, não apenas continuar o roubo, mas também ter a autorização dos EUA para atacar Taiwan.
Briefing sobre a guerra na Ucrânia: A China elogia as conversações de paz entre Trump e a RússiaO ministro dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, elogia o “consenso” entre Moscovo e Washington, alcançado sem Kiev; o presidente da Ucrânia manifesta “esperança” depois de se encontrar com o enviado dos EUA.
Entretanto:
Elon Musk lançou um discurso contra Volodymyr Zelenskyy, afirmando que o presidente ucraniano é “desprezado pelo povo da Ucrânia” e que perderia uma eleição se o país realizasse uma. O magnata da tecnologia fez os seus comentários no X, de que é proprietário, enquanto defendia a decisão do Presidente dos EUA, Donald Trump, de excluir a Ucrânia das conversações entre os EUA e a Rússia para pôr fim à guerra. Musk também repetiu a falsa afirmação de Trump de que Zelenskyy tem baixos índices de aprovação no seu país. De facto, a mais recente sondagem disponível mostra que Zelenskyy tem 57% - um índice de aprovação extremamente elevado quando comparado com os seus pares na Europa.
No mesmo post, Musk também prometeu “corrigir” a funcionalidade Notas da Comunidade no X, que permite aos utilizadores verificar factos potencialmente enganadores, depois de a plataforma ter sido inundada com pessoas - incluindo funcionários e jornalistas europeus - a defender a Ucrânia e Zelenskyy.
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