Pois se vão integrar os alunos na sociedade/cultura portuguesa, têm de conhecê-la, não? Isto não tem que ver com aculturação, mas com paz social. Se os portugueses têm de obedecer às leis constitucionais os estrangeiros também. A ideia da diversidade nada tem que ver com aceitar hábitos culturais que chocam com as nossas leis, os nosso direitos e a nossa democracia. Se vem para cá um afegão, um sírio ou um outro islamita, deve saber que aqui não pode tocar nas mulheres, prendê-las em casa, mutilá-las, matá-las à pedrada, violá-las, casar com crianças, fazer assassínios de honra, etc.
Quando falamos em costumes, todos percebemos (excepto estes 2 líderes sindicais e a Ana Mendes) que não estamos a falar de pratos de culinária, mas de atitudes e comportamentos contrários às nossas leis e à nossa democracia que é de respeito pelos direitos humanos, sendo que no nosso país as mulheres são consideradas seres humanos, com direitos iguais.
Falamos do modo como certos imigrantes não consideram as mulheres seres humanos e também de considerarem que a religião passa à frente das leis civis do país e, por exemplo, obstruirem uma rua ou uma praça para rezarem, num gesto de desafio e recusa das democracias laicas.
E onde na caixa se diz que os professores estão indignados, a expressão, "os professores" é universal. Acontece que os professores não se manifestaram em relação a este assunto, quem se manifestou foram 2 líderes sindicais, de maneira que o jornal, podia não desinfornar o público.
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