Os deputados manifestaram, esta quinta-feira, o apoio à proposta do Governo de alargar o período de proteção temporária para os ucranianos que fugiram para Portugal, após a invasão russa.
Esta é “uma oportunidade para este parlamento discutir o acolhimento de cidadãos estrangeiros em Portugal com moderação e sem polarização”, em particular “proteger cidadãos ucranianos que procuraram o nosso país quando a sua terra e a sua pátria foi agredida ilicitamente pela Federação Russa”, disse Leitão Amaro.
JN
Acredito no multiculturalismo, mas com excepções e as excepções são as religiões que já mostraram em todo o mundo não serem capazes, nem quererem, integrar-se e obedecer às leis dos países para onde vão.
Se olharmos para os países onde há muita imigração o que vemos é:
Os cristãos africanos estão integrados e não criam problemas.
Os cristãos árabes estão integrados e não criam problemas.
Os hindus estão integrados e não criam problemas.
Os sikhs estão integrados e não criam problemas.
Os jainistas estão integrados e não criam problemas.
Os cristãos árabes estão integrados e não criam problemas.
Os hindus estão integrados e não criam problemas.
Os sikhs estão integrados e não criam problemas.
Os jainistas estão integrados e não criam problemas.
Os cristãos não-evangélicos estão integrados e não criam problemas.
Mesmo as religiões fechadas como os cristãos amish, que não se integram, não criam problemas, são pacíficos e obedecem às leis.
Em geral, indivíduos de todas as culturas e povos integram-se e vivem em paz nos países para onde emigram, com duas excepções.
Quem são os que criam problemas para todas as sociedades para onde vão, assim que atingem um número razoável de indivíduos? Os islamitas, à cabeça, e logo a seguir, mas sem a violência destes, os evangelistas (tanto os cristãos como os protestantes). Ambas procuram impor a teocracia da sua religião aos outros todos.
O multiculturalismo não falhou, nem falha. O que tem falhado sempre é a imigração islâmica. O problema é o Islão e penso que devíamos pôr os olhos nos outros países e evitar cometer os mesmos erros.
Portanto, os ucranianos não estão na mesma situação que os islamitas.
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