Pelo menos é o que dizem os astronautas. O espaço cheira a uma mistura de pólvora, bife, framboesas e álcool.
Há uns anos a NASA contratou Steve Pearce, um químico britânico que se descreve a si mesmo como, Benzaldehyde, 2-methyl-4-propyl-1,3-oxathiane, styrallyl acetate, para recriar o cheiro do espaço para ajudar os astronautas em treino a antecipar o cheiro do ambiente para onde iriam.
Eau de Space foi o aroma que Pearce, fundador da Omega Ingredients, criou para a NASA.
Pearce já tinha criado o aroma do interior da MIR, do sabor da Europa e do cabelo de Cleópatra. Para este último aroma, depois de pesquisar o tipo de flores e frutos que existiam no mundo de Cleópatra, cultivou laranjas, jasmim orgânicos e outros ingredientes e formulou um aroma.
Quem foi Cleóptera?
ReplyDeleteSe quer dizer que aparece Cleóptera em vez de Cleópatra podia ter logo dito. Cleóptera é um besouro e é muito provável que o auto-corrector tenha mudado o que escrevi, o que acontece constantemente, quer dizer, pelo menos uma palavra em cada frase é modificada. Pelos visto escrevo frases que saem do padrão binário do algoritmo que escolhe o termo mais provável em cada uma.
DeleteAcontece que não escrevo no blog como se fosse um texto académico e releio por alto o que escrevi para descobrir esses erros e corrijo os que vejo mas sem um rigor absoluto. Até porque escrevo muito e às vezes de madrugada, ainda não bem acordada. Porém, se volto a ler, descubro sempre mais meia dúzia de erros ou sítios onde faltam palavras.
Sobretudo se escrevo frases compridas e com alguma complexidade, o corrector modifica tudo e por mais que rectifique, não aprende e da próxima vez volta a substituir as palavras por outras ou os artigos definidos ou o género ou toda a frase.
No telemóvel é pior porque o dicionário de inglês, de vez em quando, assume o comando, não sei porquê e acontece escrever frases cujo correcto transforma em coisas absurdas.