O Jornal SOL traz uma série de artigos e entrevistas sobre este tema do aumento da insegurança. As entrevistas, aos autarcas do Porto e de Lisboa, as duas cidades que concentram o maior volume de negócios do turismo, são reveladoras do que está em causa.
Em ambas as cidades o crime e a insegurança aumentaram. Aumentaram os saltos e os roubos violentos. Há um aumento exponencial de crimes de imigrantes magrebinos. Os crimes não se devem ao facto de serem magrebinos, mas ao facto de serem imigrantes sem documentos legais e, por isso, sem emprego, sem habitação (dormem na rua ou em tendas) e sem meios de subsistência.
Quem já tem alguma idade lembra-se que nos anos 80 e princípio da década de 90 do século passado, o mesmo acontecia com os cabo-verdianos que, a certa altura, eram culpados de tudo e mais alguma coisa negativa no país, exactamente pela mesma razão de estarem no país numa situação não legalizada, sem meios de subsistência, explorados e sem defesa. Entretanto, os seus filhos, já nascidos em Portugal, integraram-se e esse estigma desapareceu. Passou agora para outros.
O governo anterior acabou com o SEF para esconder as incompetência grosseiras do grande amigo de Costa, o sr. Cabrita, sem se dar ao trabalho de assegurar que o trabalho seria feito por outra estrutura e agora estamos nisto de ter muitos imigrantes ilegais com os problemas que isso causa. Também estamos sem polícias para patrulhar as áreas mais problemáticas e desincentivar o crime.
Vivemos do turismo e já perdemos -na semana passada- o 1º lugar de, 'o melhor sítio para se viver' devido a cairmos nos índices de segurança. Porém, como é dito na entrevista, a 'esquerda' proíbe que se trate do assunto porque não se pode dizer que há um problema ligado à imigração.
É assim que temos o crime violento e a insegurança a aumentar, mas estamos proibidos de resolver o problema por questões de ideologia política.
‘Estou muito preocupado com a insegurança’
O autarca assume que os crimes violentos praticados por grupos de jovens aumentaram bastante, e que há zonas, como a Avenida da Liberdade, que são preocupantes. ‘Não podemos deixar entrar aqui radicalismos’, diz Carlos Moedas.
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‘As Câmaras não conseguem controlar os imigrantes ilegais’
O autarca do Porto diz que a droga é o principal problema da cidade, critica a Governo central por não investir na segurança das populações e aponta o dedo à Comissão de Proteção de Dados: ‘Acha que vive num paraíso’, diz Rui Moreira
Depois, há a questão das penas. Uma menina foi abusada pelo tio dos 8 aos 18 anos, quando finalmente teve força para denunciar a situação. O criminoso bárbaro apanhou 8 anos de prisão. 8 anos!
ReplyDeleteIsso também não se percebe. Isso é o equivalente a matar uma pessoa porque destrói completamente.
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