Isto é a mesma lógica das maternidades: 1º acaba-se com o serviço das maternidades e criam-se dificuldades variadas às grávidas (ontem uma grávida teve de percorrer 170 km até alguém a aceitar); no hospital não têm acesso a médicos, só a enfermeiros, não tem apoio para habitação, salário miserável, etc), depois deixam de ter filhos e então já se podem fechar as maternidades e transformar os edifícios em hotéis.
Na escola é igual: primeiro acaba-se com o serviço das escolas, depois não há professores e os alunos só têm acesso a curiosos, depois acaba-se com o ensino -fica uma coisa primária, residual. Depois os alunos vão-se embora e pode fechar-se as escolas e poupar imenso dinheiro.
O que faz o ME? Inventa provas de aferição inúteis para serem organizadas e classificadas pelos professores que não existem.
Continuem assim que vão bem.
Reformas na Educação a caminho de recorde: até agosto 2300 professores deixaram a profissão
O número de saídas de docentes, este ano civil, poderá ser o mais elevado de sempre, segundo as projeções da Fenprof. Só em agosto vão aposentar-se 350 profissionais. Número de diplomados em cursos que conferem habilitação para a docência não compensam saídas.
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